O melhor amigo do homem (e da mulher...)
Eu sempre achei que as histórias que eu lia na Internet sobre sexo com animais eram mentiras, contos ou fantasias.
Um dia desses, estava em um destes sites de sacanagem, quando um conto em especial me chamou a atenção. Era sobre uma mulher que tinha ido visitar uma fazenda com a família, e havia trepado com todos os cachorros da fazenda e chupado o pau de vários cavalos. Ela contava com todos os detalhes, como se fosse um filme pornô. Não me agüentei e gozei duas vezes lendo o relato.
Bem no finzinho, havia um endereço de correio eletrônico para contato. Mais do que depressa enviei uma mensagem dizendo que havia achado o relato um tesão, mas que não acreditava que isto fosse real.
Um dia depois, lendo as minhas mensagens, havia uma resposta, com algumas fotos anexadas. Ao abrir a primeira, quase caí de costas, pois havia uma moreninha linda, com um puta pau de um pastor alemão na boca. As fotos realmente pareciam caseiras.
Ela escreveu que o nome dela era Annelise, e que aquelas eram algumas fotos dela trepando com o cachorro deles. Eles eram um casal, extremamente aberto em termos de sexo, e que a maior tara deles era sexo com bichos, mas que eles curtiam também menages e surubas.
Ela também colocou que o relato não era verídico, mas que ela morria de vontade de chupar o pau de um cavalo até ele gozar em sua boca, como ela fazia com o Fofo, que era o nome do cachorro deles.
Mais do que depressa eu respondi o email perguntando sobre como ela tinha começado a trepar com o cão, e pedindo mais detalhes, pois eu havia ficado morrendo de tesão com a história.
A resposta demorou alguns dias, e eu estava desanimando quando recebi um novo e-mail. Ela disse que um amigo havia convidado os dois para passar alguns dias em uma fazenda no interior, e porisso a resposta havia demorado.
Eles haviam ido para uma fazenda de criação de cavalos, a convite de um criador que havia lido o relato deles. Lá havia um cavalo adestrado para reprodução, e que estava ensinado a ser masturbado para a retirada do sêmen. Ela contou assim que chegaram foram levados até o haras, onde o garanhão já estava de pau duro. O pinto do bicho devia ter uns 50 centímetros de comprimento, por uns 10 de diâmetro! Quando ela viu aquilo, a sua buceta ficou imediatamente molhada, e ela não resistiu a tentação de pedir para por a mão no caralho duro. Ela disse que estava incrivelmente quente, e que a pele era grossa como couro cru. O cara ensinou ela onde o animal era mais sensível, e ela começou a punhetar o bicho com toda a força, pois senão o pau ficaria mole.
Após alguns minutos ela perguntou se teria problema por o pau na boca, se era limpinho, etc. O homem explicou que o pau era higienizado antes da coleta do sêmen, e que não havia problema. Imediatamente ela pôs a caceta na boca, e disse que o gosto era uma delícia.
Ela disse que na ponta do caralho tinha o buraco da uretra, de onde saia uma gosminha salgada. Ela não resistiu e enfiou a língua no buraquinho. Como que atingido por um raio, o cavalo começou imediatamente a jorrar uma porra quente e gosmenta dentro da sua boca, relinchando forte. Ela apenas não se afogou porque o cavalo já havia colhido sêmen aquele dia, mesmo assim a porra vazou da sua boca sujando a roupa. Apesar de não Ter sequer tocado na sua xoxota, ela teve um orgasmo na mesma hora, que a deixou com as pernas moles. Ela ainda chupou o cavalo todos os dias da visita.
Aquela história estava me matando de tesão. Respondi agradecendo a história do cavalo, mas perguntei novamente sobre como ela havia começado a trepar com o cão deles.
Em outro email, ela disse que havia ganho o cachorro quando era criança, com 8 para 9 anos, e que desde pequeno o bicho vinha cheirar a sua buceta. Ela disse que gostava de se tocar desde pequena, especialmente de manhã quando os pais saiam para trabalhar, mas não sabia se masturbar e nunca havia gozado. Um dia, quando ela tinha 14 anos, uma empregada nova, chamada Telma, entrou no banheiro e a pegou usando o chuveirinho na xana.
A empregada perguntou o que ela estava fazendo e ela disse que não sabia, apenas que era muito gostoso. Então a empregada a levou para o quarto e começou a masturbá-la com a mão, enquanto chupava os seus seios e ela teve o primeiro orgasmo da vida. Ela disse que faria qualquer coisa para sentir aquilo de novo, e a Telma disse que o ideal era enfiar um pinto na xana, pois o gozo era ainda maior.
Mas não havia nenhum homem por perto, até que o Fofo chegou perto e começou a cheirar a xoxota toda gozada de Annelise.
Ela falou, e o Fofo? Ele também tem um pinto! A Telma disse que nunca havia feito com um cachorro, mas que no interior onde ela morava todos os meninos trepavam com cabritas e outros animais, e não devia Ter problema.
Elas pegaram o bichinho e começaram a procurar o caralho, que ficava escondido. Após alguns minutos apalpando, o pau começou a fica duro e saiu da pele. Nossa é pequenininho, disse a Telma, mas acho que é o bastante para tirar o seu cabaço.
Após algum esforço, conseguiram colocar o pinto na entrada da buceta da Annelise, enquanto a Telma segurava o corpo do cachorro e posicionava o caralho. E agora? Ela perguntou. Enfia com força. O pau entrou com facilidade pois a xana estava totalmente molhada e o pinto era bem pequeno. Ela começou a mexer com força, e não demorou a sentir um novo orgasmo, muito mais forte que o primeiro. Com a sensação era deliciosa, ela continuou mexendo e mexendo e gozando e gozando. Aí ela começou a sentir a xana esquentar por dentro e um líquido viscoso começou a sair para fora da xoxota. O cachorro estava gozando dentro da sua buceta! Nisso o pau dele começou a crescer cada vez mais, ficando cada vez mais grosso e cada vez mais porra espirrava para fora. Chegou uma hora em que ela sentiu a sua buceta esticar ao máximo e ela queria tirar o caralho para fora antes que ele a arrombasse completamente, pois estava do tamanho de um vidro de mostarda. O problema era que o pinto tinha um nó, que estava do tamanho de uma bola de bilhar. Demorou quase uma hora para conseguir desengatar do bicho. E a xaninha ficou inchada por uns três dias.
A partir desta data, ela trepava com o cachorro quase todos os dias. O problema é que quando o cão gozava, saia litros e litros de porra da sua buceta, sujando tudo, então ela resolver começar a chupá-lo e engolir toda a porra para não ter de limpar. Aí ela pegou gosto pela coisa.
Ainda segundo ela, a vantagem de dar para um cachorro é que o pau não abaixa. Quanto mais o cão goza mais duro fica e maior, e a porra ainda serve de lubrificante!
Inútil dizer que o meu pau estava esfolado após ler isto tudo. Já havia gozado duas vezes, e cada vez que relia ficava com tesão de novo.
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