Desviados

Carnaval molhado

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: muitacerva

Meu nome é Gloria. Tenho vinte e um anos e tive a sorte de ser casada com um homem maravilhoso. Neste último carnaval nós fomos até o Rio de Janeiro. Escolhemos o baile mais badalado e o meu marido já tinha comprado as entradas antecipadamente. Eu me produzi bastante, mas com a menor quantidade de roupa possível. Como todos os meus ex-namorados e o meu marido falam, eu sou de parar o comércio. Morena, bunda arrebitada, seios durinhos e pernas longas. Chegamos quando a festa estava no começo, e já começamos a beber. Como o meu marido é precavido, ele contratou um taxista para nos pegar na saída do baile, assim nós podíamos nos divertir sem se importar em como ir embora para o hotel. Logo na entrada, o meu marido encontrou um amigo de longa data, que nos convidou para subir ao seu camarote, apesar de eu preferir a parte de baixo, onde a sacanagem realmente está. Eu morro de tesão quando completos desconhecidos passam a mão na minha bunda e buceta e depois começam a me chupar. No final da festa normalmente eu já estou dando e chupando um monte de caralhos. Após uma hora de baile, eu já tinha bebido umas cinco latas de cerveja, e estava completamente bêbada. Aí o meu tesão chegou ao máximo. Aproveitei que o camarote tinha uma enorme vantagem, pois eu podia me mostrar para todos os homens lá embaixo. Eu afastava a tanguinha e mostrava a minha xoxota molhada, e um monte de homens começou a pedir “tira, tira”. Não me fiz de rogada, tirei a calcinha, aproveitei e tirei o bustiê. Além de mim haviam várias garotas nuas no camarote, e a sacanagem já rolava solta. A uma certa hora, senti uma mão começar a roçar a minha xana, por trás e por baixo, pois estava dançando com as pernas abertas. Quando olhei para trás havia um monumento de homem, com quase dois metros. Aproveitei que o meu marido havia desaparecido, e enfiei a mão dentro da sua cueca vermelha e agarrei um pau com mais de vinte centímetros! Não aguentei o tesão e pedi para ele me foder imediatamente, ele me puxou com violência e me levou até o banheiro que ficava atrás do camarote. O cheiro forte de urina me deixava ainda mais excitada. Ele me puxou para um dos cúbiculos e me sentou na privada, colocando pau na altura exata da minha boca. “chupa ele”. O gosto era maravilhoso e mas ele era grande demais para colocar na boca. Ele me botou de quatro e meteu o pinto na minha xana de uma vez só. Na hora tive um orgasmo quando senti a xana sendo rasgada por aquele pedaço duro de carne. Ele meteu algumas vezes e eu senti a buceta esquentar por dentro, pois ele estava gozando. Quando ele tirou, ele pediu para que eu saísse, pois estava com vontade de mijar. Como eu estava muito bêbada, não consegui me levantar e mandei ele mijar no meio das minhas pernas comigo sentada no vaso. Meio a contragosto, ele começou e logo um jato quente atingiu em cheio a minha xavasca, sem querer, gozei imediatamente, como se atingida por um raio. O cara, ao perceber que eu estava gostando, começou a mirar o jato na minha xoxota. Aquilo estava me matando de tesão e tive uns dois orgasmos seguidos. No finzinho, um pouco de urina ainda escapou e atingiu o bico do meu seio. Quando ele acabou, ele me deixou lá, completamente sem forças. Estava toda molhada e o cheiro da urina, misturada ao suor e ao meu gozo subia até o nariz e me deixava ainda mais excitada. Continuei me masturbando, e pensando na loucura que havia feito. Nisso outro homem se aproximou para mijar e tomou um susto quando me viu sentada na privada. Ele fez menção de procurar outro cúbiculo, mas eu o chamei e disse que podia fazer ali mesmo. Ele argumentou que poderia me molhar sem querer, eu disse que esta era a idéia. O primeiro jato foi bem no meio das minhas pernas, e eu me joguei para frente para que ele acertasse na minha xavasca. O orgasmo veio ainda mais forte do que antes, mas infelizmente o cara terminou rápido. Ele pediu para me foder, mas como o caralho dele era pequeno, eu apenas chupei até ele gozar na minha boca. Quando ele foi embora, eu continuei o meu devaneio da bebedeira, imaginava todos os pintos do salão urinando em mim, nos meus seios, na minha boca... Resolvi ficar mais um pouco, até que outro homem apareceu na porta do cubículo. “Esta ocupado?” Eu respondi que não, podia mijar ali mesmo. Este já era bem mais sacana que os outros dois, e começou a mijar em todo o meu corpo. Ele começou a subir, mirou um pouco no meus seios até chegar na minha cara. Não me fiz de rogada e abria boca para receber um monte de urina quente e salgada. A urina escorria e passava em cheio pela minha xota, que estava pingando de tesão. Aquilo me causou o maior orgasmo que eu já havia sentido. Minha cabeça girava e eu não parava de engolir o néctar que saia daquela fonte maravilhosa. Quando o cara finalmente terminou, o seu pau estava duro como um ferro. Ele se encaixou na privada e mandou eu chupar, enquanto me chamava de puta, tarada, e outras coisas ainda mais pesadas. Ele meteu o pinto inteiro na minha boca e eu não conseguia respirar e eu tentei tirar a cabeça. O cara meteu um tapa violento na minha cara e enfiou o pau com toda a força. Após um tempo que parecia uma eternidade finalmente senti um mar de porra espirrar na minha garganta, que eu tentei cuspir, mas a cabeçona não deixava, então no desespero, engoli tudo. Resolvi sair dali, antes que outro tentasse fazer a mesma coisa, além disto a mistura de porra e a urina salgada me deixou com muita sede. Quando sai do banheiro, encontrei o meu marido comendo uma loirinha em um canto do camarote. Ele parecia estar incrivelmente excitado, pois nem me viu. Coloquei a minha calcinha e o meu bustiê e fui tomar uma cerveja. Nem bem havia começado, e eu percebi que havia ficado sentada um tempão na privada, mas não havia urinado! A minha bexiga estava pesada e parecia que todas as cervejas queriam sair de uma vez. O problema é que eu estava morrendo de medo de voltar lá e encontrar novamente o último desgraçado, pois a minha bochecha ardia horrivelmente. Quando cheguei no banheiro, sentei na única latrina que estava vazia, e comecei a urinar. Não conseguia esquecer a imagem do último homem, enorme, segurando o pau com as duas mãos e mirando o jato de urina na minha boca. De repente, a porta se abriu com força e o desgraçado que havia me batido apareceu. “Eu não falei? Ela continua aí a vagabunda...”. Estava acompanhado com mais dois homens, sendo um deles um negão enorme, vestido apenas com uma sunga. O outro era branco, mais baixo. Imediatamente tentei me levantar, mas o bastardo me bateu novamente. O negão deu um safanão nele e disse que não precisava tanta violência. O cara ficou emburrado e saiu de perto. “Você está bem?” Apesar de enorme, o negão era incrivelmente gentil. “Desculpe o meu amigo, ele está completamente bêbado”, e passava a mão carinhosamente no vergão na minha cara. Aquela gentileza toda começou a me relaxar, e comecei a sentir tesão de novo com a situação. A sunga estava marcada com um pinto enorme, mesmo mole. Sentei na privada e perguntei se algum dos dois estava apertado para urinar. Ambos assentiram que sim com a cabeça. “Então, podem começar”. Quando o negro tirou a jeba para fora da sunga eu mal consegui acreditar nos meus olhos. Parecia o cano daqueles que a gente pões combustível no carro. Era preto como carvão, mas a pele dele brilhava. Bem na ponta, uma cabeçorra parecendo uma bola de bilhar, completamente roxa. Estava tão hipnotizada, que nem percebi quando o outro cara começou a urinar em mim. Apenas quando o jato atingiu a minha xana, me fazendo gozar na hora, foi que me dei conta. O pau do outro também era enorme, mas parecia um caninho se comparado com o do negão. Os dois homens continuaram me molhando inteirinha com a urina. Eu não resisti e pedi para mirarem bem na minha boca. O negão voltou aquele negócio para mim e um jato grosso como o de uma mangueira de jardim atingi o meu rosto. Mal conseguia respirar, tamanha era a quantidade de urina, que eu engolia em largos goles. O tesão era demais e gozei deliciosamente. Era minha vez de retribuir. Pedi ao branquelo para sentar na privada para chupá-lo bem gostoso e me posicionei de bunda para cima para dar para o negão. Quando ele começou a forçar a cabeça na entrada da minha xana, pensei que não iria resisitir. Olha que eu já havia trepado com vários homens bem dotados antes, mas nada se comparava aquilo. As paredes da minha buceta se distenderam ao máximo, mas mesmo assim o pau não entrava, e olha que ela estava ensopada de urina e gozo. Aquilo estava me deixando louca, uma hora eu tirei o pau do branquinho da boca e gritei, mete logo esta trolha que eu não agüento mais o tesão. O grito foi tão forte que todos os homens no banheiro olharam para mim. O negão segurou a minha bunda com força e jogou o corpo para frente, fazendo com que a metade do pau dele entrasse de uma vez . Parecia que eu estava sendo desvirginada de novo, de tão grande que era o bicho. Coloquei a mão por baixo da perna e encostei na minha xana e no pau do negão. Percebi que ainda faltava uns dez centimetros para entrar tudo e ele já estava batendo no fundo! Para faze-lo gozar logo, comecei a mexer nas bolas dele, que pareciam dois limões. Logo, comecei a sentir aquele calor no fundo da xana, que indica que o homem está esporrando, porém a porra começou a espirrar para fora, pois o pau enchia a buceta completamente. Apesar de eu chupar o branquinho com força, o pau dele insistia em não endurecer. Mesmo assim, o tesão daquela foda, mais todas as experiências que eu já tinha passado aquela noite, anunciaram o maior orgasmo que eu já sentira na vida, que veio quando começou a sair um líquido quente da uretra do pau que eu estava chupando. Mas não era porra, era urina! O branquelo estava mijando na minha boca! Eu senti que a minha buceta começou a pulsar, minhas pernas perderam o controle e eu não conseguia respirar. O orgasmo foi tão forte que eu desmaiei. Quando eu voltei a mim, estava deitada no quarto do hotel. Meu corpo exalava um cheiro horrível de urina, e a minha cabeça doía. Mas a maior dor vinha da buceta, que ardia incrivelmente. Quando puz a mão lá, ela estava tão arrombada que entraram quatro dedos, sem forçar. Fiquei o resto do carnaval sem trepar, mas valeu a pena. Obviamente que eu contei esta história para o meu marido, que quase morreu de tesão, e pediu para repetir tudo com ele. A partir desta data nós viramos adeptos do “golden shower”.

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