UM GRITO DE DOR E VÁRIOS GEMIDOS DE PRAZER

Sábado à tarde eu estava de bobeira em casa sem nada programado, de repente bateu uma vontade de dar uma volta, beber alguma coisa, foder uma bunda ou seja: coisas de solitude. Me troquei e fui ao Largo do Arouche em minha sauna preferida tomar uma cerveja e quem sabe encontrar alguma diversão sexual. Chegando à sauna, após me trocar e tomar uma latinha pra entrar no clima fui dar uma volta até que vi um carinha que realmente estava afim de uma boa putaria. O carinha era uma verdadeira delícia. Mulato, cerca de 24 anos, corpo de modelo de comercial de cueca e um rosto maravilhoso; sou muito atraído pelo belo mesmo sabendo que beleza é um conceito relativo. Depois de uma rápida paquera e olhadas com gula ele subiu pra o piso onde fica as cabines e entrou em uma deixando a porta aberta. Entrei no reservado e ele já estava nu e me mostrou um monumento de rabo, duro, gostoso e muito grande. Sua rola que media uns 22cm era uma coisa à parte, um verdadeiro mastro duro feito aço e curvado para o lado. Fiquei olhando aquele Apolo negro e pensei: esse moleque vai querer me comer. Ao me aproximar dele, já salivando de desejo, ele abocanhou minha pica e ao se curvar ele deve ter sentido o meu dedo invadindo o seu anel de couro quente e apertado no meio daquela bunda colossal. Ao sentir meu dedo em seu cuzinho ele gemeu fundo me mostrando realmente o que queria. Eu coloquei as nossas toalhas no chão da cabine, me deitei de costas, e ele veio em posição inversa à minha, colocou um pé de cada lado da minha cabeça, foi se agachando e sentando sobre o meu rosto colocando seu delicioso cuzinho em minha boca. Ao mesmo tempo foi abaixando a cabeça para chupar o meu cacete o qual engoliu gulosamente. - Isso moleque engole meu caralho bem gostoso! – Falava isso e sentia o caralho dele batendo em meu rosto enquanto eu enfiava a língua em seu cuzinho. Sempre que eu enfiava a língua bem fundo dentro do seu cu ele gemia quase mordendo meu pau de tanto prazer que sentia. Depois de engolir meu pau várias vezes ele foi se posicionando de quatro e abrindo aquele bundão com as duas mãos e gemeu falando: - Me fode cara! Empurra seu pau no meu cu e me arromba. – Foi uma surpresa encontrar alguém que me pareceu tão afim de uma foda como eu estava. Encostei a cabeça do meu pau na entrada do cuzinho e dei uma pincelada. Forcei bastante e senti o seu cu muito apertado, continuei forçando até seu cu ceder e dar passagem para minha rola faminta. Ele deve ter sentido uma dor forte pois deu um grito e, aos berros, me pediu pra parar. Eu continuei metendo até sentir meu pau todo dentro dele, ai eu parei pra ele se acostumar com o caralho no cuzinho. - Calma putinho! Respira e relaxa que logo você se acostuma. - Fica quietinho cara! Nunca pensei que ia sentir dor ao aguentar um caralho no fundo do meu rabo. – Fiquei alguns segundos quietinho e então, sentindo ele mais calmo, eu comecei a bombar devagar sentindo cada movimento que meu pênis fazia entrando e saindo daquele buraco quente que piscava ao redor de meu cacete. O cu dele estava tão em harmonia com meu pau que o único som que podíamos ouvir naquele momento era o de nossos gemidos. - Isso cara! Mete teu pau no meu rabo! Pode foder com força que agora está tudo bem. Atendendo ao seu pedido eu estoquei tão fundo que sentia minha virilha doer ao bater em sua bunda negra e carnuda. Ele de quatro em cima da cama e eu o segurando pela sua cintura enquanto estocava seu rabo sem dó. Ele estava com aquela jeba enorme super dura, sinal de que estava amando sentir minha vara toda atolada no cu. O carinha, com toda a saúde e tesão da juventude, começou a arremessar como louco a bunda contra o meu pau me fazendo delirar naquele túnel quente e faminto por rola. Ele tirava até a porta do cu e enfiava tudo de novo, eu só delirava enquanto ele gemia e rebolava de prazer no meu cacete. - Goza no meu rabo Tiozão eu quero sentir meu cu cheio de leite. – Ouvi-lo me chamar de Tiozão me enlouqueceu de tesão. Arranquei meu pau de seu cu e o coloquei na posição de frango assado com as pernas abertas e a bunda bem escancarada e, olhando eu seus olhos, vi sua expressão de putinha. Enterrei meu pau de uma única vez até o talo em seu cu. Eu estava tão ligado no cu do carinha que tive vontade de abri-lo ao meio com minhas estocadas fortes, eu comecei a beijá-lo sentindo o gozo chegando. - Isso putinho abre o cu pra sentir minha rola te arrombar. - Goza Tiozão! Goza no cu de sua putinha! Senti o meu pau pulsando anunciando um gozo fenomenal. Segurei no pauzão dele e comecei a bater uma pra fazer ele gozar junto comigo, ele tirou minha mão e continuou gemendo gostoso. Acelerei as estocadas e gozei tanto que enchi seu rabo de porra. Continuei socando e sentia a porra espirrando pra fora de seu buraco. Passados uns minutos do gozo o putinho se levantou, me deu um beijo e disse que ia tomar banho e dar uma volta. Tomei um banho e fui ao bar beber mais um cerveja. Meia hora depois vi o molecão gostoso subir com um outro cara em direção às cabines. Aquele puto com certeza levou muita rola no rabão naquela tarde quente de verão. SE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI É PORQUE GOSTOU DO CONTO... VOTE E COMENTE SUA OPINIÃO É MUITO IMPORTANTE PRA MIM. OBRIGADO A TODOS.