Desviados

Trocas de Esposas e Orgasmos Alucinantes Em Uma Aventura de Moto de Curitiba à Montevidéu

📅 Publicado em: 16/08/2021 00:00

👤 Autor: aventuractba

📂 Categoria: Traição/Corno

By aventura.ctba Eu e meu compadre já estávamos com o grau etílico bem acentuado quando resolvemos ir para a cama, pois tínhamos tomado todas para aliviar a tensão da estrada. A visão que tivemos ao passar pela porta do quarto que ia dormir era algo espetacular. Minha esposa e a delícia da minha comadre estavam deitadas de costas sobre a cama e suas camisolinhas estavam quase na cintura deixando suas bucetinhas cobertas por duas minúsculas calcinhas. Meu compadre não conseguia tirar os olhos da buceta da minha mulher, cuja calcinha semitransparente entrava no meio dividindo aquela rachinha em duas partes bem salientes. Minha comadre também não ficava pra trás, pois sua bucetinha engolia uma boa parte da calcinha deixando a vista aquele montinho de carne bem estufadinha, era muito sexy ver aquelas duas gostosas naquele estado. Meu compadre que sempre foi um cara centrado, comedido, respeitador, agora estava ali na porta do quarto ao meu lado, apertando seu pau por cima da bermuda vidrado na buceta da minha esposa e nem tinha percebido que a sua mulher também estava em pose até mais ousada que a minha. Para falar a verdade sempre soube que ele tinha tesão na minha esposa, assim como eu tinha na esposa dele, mas por conhecê-lo bem, sabia que em sã consciência ele nunca aceitaria que sua mulher desse trela para outro homem, quanto mais trepar com outro macho. Para tirar meu compadre daquele transe disse a ele: - São gostosas não é mesmo? - Não é sempre que vemos nossas esposas desse jeito, se está com tesão pela sua comadre vai lá, sinta o cheiro da sua bucetinha, da uma chupadinha nela, sinta seu gosto, farei o mesmo com a comadre, travadas do jeito que estão elas nem vão acordar, e esse será o nosso segredo! Para os leitores entenderem, terei que voltar um pouco no tempo. Eu e meu compadre prometemos as nossas esposas um passeio de moto pela região sul saindo de Curitiba com destino a Montevidéu. Aquela viagem estava sendo planejada há anos e nunca dava certo, quando não era uma coisa era outra. O roteiro já estava pronto. A ida seria pelo litoral do Pr, Sc e Rs, e retornaríamos pela serra gaúcha onde ficaríamos uns dias em Gramados e canelas. Calculamos uns 15 dias, para fazer essa viagem, mas nem sempre dá certo, pois de moto sempre surgem um lugar diferente para ir. Nossas esposas cobravam essa viagem toda vez que nos encontrávamos, pois elas assim como nós, também adoram viajar de motos. Em Janeiro de 2013 conseguimos nos programar e pegamos férias no início do mês, e como já estávamos com o roteiro pronto foi só cair na estrada rumo à viagem tão esperada. Vou falar um pouco sobre nós. Meu nome é Carlos, 46 anos na época, 1,80m, 90 kg, branco, apesar de uma barriguinha de cerveja ainda tenho meu charme. Minha esposa se chama Ângela, morena clara, olhos verdes, 1,65m, 28anos, 58 kg, seios médios, bundinha empinada e durinha. Resumindo, ela é uma mulher linda e gostosa. Mesmo sendo um casal liberal, nossas aventuras só se concretizam com o consentimento um do outro e somos muitos felizes assim. Meu compadre se chama Antônio, 44 anos, 1,70m, mais ou menos, uns 75 kg, loiro, embora meio sisudo, percebo que ele agrada as mulheres, inclusive a minha esposa que não economiza elogios sobre ele. Antônio é uma pessoa reservada, vive sempre calado quando está sóbrio, mas bastam uns dois copos de cervejas para ele ficar todo falante, contar piadas, falar besteiras. Ele é fraco para beber, ao contrário de mim que se não misturar as bebidas, passo a noite tomando minhas cervejinhas ou um chopinho bem gelado. Minha comadre por coincidência também se chama Ângela , 27anos, branquinha, 1,60m, olhos castanhos escuros, cinturinha fina, pernas roliças, bundinha empinada, seios em forma de peras durinhos. Resumindo, Estela é um espetáculo de mulher, minha musa inspiradora de muitas punhetas, nos momentos solitários. Depois que minha esposa contou a ela sobre a relação que mantínhamos percebi uns olhares diferentes, umas brincadeiras com palavras mais picantes quando estava longe do meu compadre. Só que ele nunca me enganou, pois perdi as contas das vezes que o peguei disfarçado secando as pernas e os seios da minha esposa. No primeiro dia de viagem nos hospedamos em uma pousada na divisa de SC com RS. Optamos por ficarmos em um chalé com dois quartos, sala e uma pequena cozinha. Os quartos ficavam um de frente para o outro. Após relaxarmos os esqueletos em uma enorme piscina, tomamos banhos e fomos procurar um barzinho na cidade para comer e tomar umas geladas, pois o calor era quase insuportável. Tomamos todas e como sempre, meu compadre estava todo alegrinho e falante. Notei que ele às vezes segurava nas coxas da minha esposa quando ia falar alguma coisa com ela. Minha esposa não se incomodava, acho que estava dando corda pra ver até que ponto seu atrevimento chegasse. Minha comadre me cutucava e sorria dizendo que preferia que seu marido fosse sempre assim e não aquela pessoa emburrada que tinha que aturar todos os dias em casa. A cena do meu compadre com a mão na coxa da minha mulher mexeu com minha imaginação. Como a nossa mesa era redonda e minha comadre sentava ao meu lado, pude reparar no pequeno shortinho que minha comadre estava usando deixando à mostra aquelas coxonas e no meio delas, a testa da sua bucetinha deliciosa. Não teve como evitar uma ereção e o volume que fazia na minha bermuda se tornou enorme e minha comadre percebeu bem na hora que estava tentando ajeitar para que não aparecesse tanto. Na realidade ela me flagrou ajeitando o pau olhando pro meio das suas pernas. Pensei que tinha dado um fora, mas a reação dela me surpreendeu, pois me olhou com um sorrisinho cínico e disfarçadamente abriu mais suas pernas e me lançou um olhar desafiador querendo dizer: se quiser vem pegar. Meu compadre animado conversando com minha mulher nem notava o que estava acontecendo ao seu lado. Meu compadre estava no banheiro quando minha esposa se levantou e chamou minha comadre para ir com ela. Ao se levantar minha comadre olhando para o volume na minha bermuda falou no meu ouvido: - Isso tudo é por minha causa? Sorri e pisquei um olho pra ela afirmando sua pergunta. Enquanto as duas se encaminhavam para o banheiro, percebi que estavam bem travadinhas. Aquela noite prometia. Quando chegamos à pousada ainda era cedo, então eu e meu compadre resolvemos continuar bebendo enquanto as mulheres tomaram banhos e se preparavam para dormir. As duas se tramaram no papo e caíram “desmaiadas” sobre a cama. Estava na cara que era armação das duas, minha esposa há tempo já vinha preparando a comadre para essa viagem, e como minha esposa me disse que ela estava bem receptiva, o único empecilho seria nosso compadre que agora estava ali na porta alisando seu pau, secando a buceta da minha mulher. - Então compadre vai lá, bêbadas como estão da até pra gente comer os cuzinhos delas que nem vão reclamarem, o máximo que poderá acontecer é nos xingar, amanhã pois nem se lembrarão quem comeu elas! Rsrs. - Será compadre? Porra, você não se importa da comadre trepar com outro homem né, mas eu me importo! - Está bem compadre, não vou te forçar a fazer nada que não quer ok? - Querer eu quero só tenho medo de dar merda! - Então vai lá homem de Deus, uma oportunidade como essa não irá se repetir novamente! Meu compadre super preocupado caminhou até a frente da minha esposa e tremendo passou a mão na buceta dela. Antes dele se arrepender, me agachei na frente da comadre, puxei de lado sua calcinha e enfiei a língua naquela bucetinha cheirosa e suguei com gosto aquela grutinha molhadinha. Pelo estado de excitação, com certeza elas estavam ouvindo nossas conversas. Elas deviam ter combinadas enquanto tomavam banho e estavam fingindo que dormiam profundamente. Tinha certeza que era armação delas! Meu compadre ainda relutou um pouco antes de se ajoelhar na frente da minha mulher, tirar sua calcinha e cair de boca na buceta dela. Enquanto chupava a minha comadre, ela gemia baixinho e jogava sua buceta contra minha cabeça e quando seu corpo estremeceu e os fluídos sairam abundantemente de dentro da sua grutinha e parararam na minha boca, já não tinha mais como ela continuar fingindo que dormia, pois assim que gozou ela forçava minha cabeça e esfregava sua buceta suculenta na minha cara. Quando consegui tirar a cabeça do meio das pernas da minha comadre, olhei para o lado e vi meu compadre socando seu pau na buceta da minha mulher selvagemente. Ele metia fundo e com força. Acho que vendo sua mulher gozando na minha boca serviu como afrodisíaco para ele foder com vontade a buceta da minha mulher. Minha esposa gemia e pedia para que ele metesse mais forte, pois estava quase gozando. Logo vi minha mulher se contorcendo e segurando na cintura do meu compadre puxando ele contra seu corpo ao mesmo tempo em que jogava seu corpo contra ele fazendo que o pau do compadre atingisse profundamente sua buceta quentinha e gulosa. Pensei que meu compadre também tinha gozado, mas devido as cervejas que tomamos seu pau saiu duro de dentro da bucetinha da minha esposa. Assim que minha esposa gozou, ela se levantou e segurando no pau do meu compadre, o arrastou para a sala onde ficariam mais a vontade, pois quando o efeito da bebida acabasse, meu compadre podia não gostar de ver sua esposinha gemendo e gozando em outro pau. Minha esposa me confidenciou depois. Após minha esposa e meu compadre ter ido para a sala, minha comadre se ajoelhou na minha frente e começou a abrir minha bermuda e puxá-la para baixo junto com minha cueca deixando a mostra meu pau que lhe deixou com água na boca. Ela esticou sua mãozinha e o pegou por inteiro, mal conseguindo fechar os dedinhos em volta dele. Estava duro, quente que chegava a pulsar em sua mão. Admirada com a grossura, mas sem perder o desejo, abriu a boca e o engoliu pouco mais além da cabeça. Eu não aguentei e Disse: - Que delícia de boquinha, chupa bem gostoso, chupa minha comadrinha! Minha comadre não parava de chupar. Fazia movimentos rápidos e firmes engolindo meu pau. Eu a segurava pelos cabelos e comecei a forçar-lhe a boca, fazendo a cabeçorra vermelha do meu pau, bater no fundo da sua garganta. Minha comadre era experiente e conseguiu manter a respiração, mesmo nessa situação. Parecia que estava fodendo uma buceta, de tão intensa que eram minhas investidas. Ela ajudava como podia com suas mãos me punhetando e engolindo o meu pau. Não demorou muito, e sem aviso inundei sua boca com um jato grosso e quente que atingiu diretamente o fundo da garganta. O primeiro jato ela engoliu subitamente. O restante escorreu lentamente pelos cantos da sua boca. Ela com os dedos empurravam para dentro da sua boquinha e engolia saboreando cada gota. Eu sentado na cama, me deliciava com a boca suave da minha comadre que continuava a fsugar meu pau até deixá-lo limpinho. Minha comadre se entregou de corpo e alma ao desejo sem pensar no que seu marido e minha esposa estavam fazendo na sala a poucos metros de onde estávamos. Ela se levantou e sentou na minha frente entrelaçando suas pernas na minha cintura. Nós nos entregávamos ao prazer total. Comecei a tirar delicadamente sua camisetinha expondo seus lindos seios de tamanho médios tipo pera, duros e com os mamilos rosadinhos apontando para cima. Fiquei admirando aquela cena e comecei a chupá-los. Ela gemia com minhas investidas. Enquanto chupava seus peitinhos ela esfregava sua bucetinha sedenta no meu pau que estava rígido como uma rocha, ao mesmo tempo em que suas mãos acariciavam meus cabelos. Naquele quarto o clima era intenso, mas os sons que vinham da sala não deixavam a desejar, indicando que a chama ali também estava ardendo. Com a ajuda da minha comadre, comecei a retirar sua calcinha expondo sua bucetinha rosada com o grelinho levemente saltado para fora. Novamente fui aproximando suavemente meu rosto, beijando a parte interna da sua coxa até chegar a bucetinha completamente molhada, pois ela já tinha gozado várias vezes na minha boca. O cheiro suave que exalava daquela rachinha me fazia arrepiar os pelos. Eu agora com calma beijava os grandes lábios e passava a língua por toda a extensão da sua bucetinha. Minha comadre geminha baixinho enquanto passeava com minha língua sobre seu clitóris deixando o corpo dela em brasas a preparando para a penetração. Minha comadre não aguentava mais e implorava para que eu fodesse sua bucetinha, então não podia negar isso a ela, pois também estava preste a realizar um desejo que à tempo guardava dentro de mim. Ajoelhei-me no meio das suas pernas e para facilitar, minha comadre abriu um pouco mais dobrando e levantando seus joelhos me deixando aquela bucetinha suculenta sedenta por um pau de verdade a minha disposição. Pincelei a cabeçorra na entradinha da sua grutinha e fui enfiando devagar. Meu pau é bem grosso, comparado a sua bucetinha, dava a sensação que estava muito mais apertadinha que o normal. Por sua vez ela sentia que sua bucetinha estava sendo dilacerada. Eu metia lentamente e ela gemia alto pedindo mais. Meu pau entrava e saia em um ritmo suave fazendo-a sentir toda a penetração da entrada até quando a cabeçorra da minha pica empurrava seu útero. Minha comadre arfava, gemia e dizia: - Fode minha buceta compadre, me faça gozar neste pauzão! - Ai que delícia, bem que a Ângela falou que seu pau era gostoso! - Não para que eu vou gozar, uuiiii!!!!! Que delícia!!! Os gemidos estavam altos, praticamente competindo com os gritos da minha esposa que vinha da sala. Pedi que minha comadre ficasse de quatro e ela atendeu. Enfiei dois dedos na sua bucetinha e levei a boca para sentir seu gosto de fêmea. Penetrei-a de uma vez arrancando um gritinho dela, enquanto fazia pressão contra sua cintura, só ficavam minhas bolas de fora, ela sentia meu pau preenchendo e fazendo sua bucetinha atingir seu grau máximo de elasticidade e ocupar espaço até então nunca alcançado pelo pau do seu marido. Ainda segurando na sua cintura comecei a meter em um ritmo forte fazendo ouvir de longe o barulho que fazia quando nossos corpos se encontravam. Minha comadre começou a gritar: - Eu não aguento mais!!! Vou gozar!!!! Uuiii que delícia!!! - Não para!! Continua!!! Estou gozaaando!! Seu corpo serpenteava a cada espasmo de gozo que brotava da sua grutinha. Minha comadre prendia a respiração e mordia o travesseiro para tentar abafar seus gemidos que eram muito altos. Vendo Minha comadre naquele êxtase mal tive tempo de tirar meu pau da sua bucetinha e em jatos fortes e contínuos lavei sua costa e bunda com minha porra. Não gozei dentro porque estávamos fodendo sem camisinhas. Minha comadre caiu sem forças sobre a cama e eu me atirei ao seu lado. Ficamos nos olhando com ares de satisfação e trocamos selinhos. O sorriso em nossos rostos completava aquela noite prazerosa. Ainda era possível ouvir os gemidos da minha esposa na sala. Eu e minha comadre fomos ao banheiro para nos limparmos depois ainda sem roupas fomos até a sala de onde os gemidos continuavam. Paramos na entrada da sala com minha comadre na frente e eu abraçando a por trás empalmando seus peitinhos e colando meu pau na sua bundinha. Ficamos ali abraçadinhos presenciando seu marido metendo seu pau no cu da minha mulher. Meu compadre metia tão rápido que parecia que ia explodir, enquanto minha esposa gemia continuamente. Enquanto via minha esposa gemendo no pau do meu compadre, meu pau novamente acordou e cutucava a bundinha da comadre. Ela entendendo o que eu queria enfiava seus dedinhos na buceta e levava até seu cuzinho. Eu para ajudar empurrava para dentro do seu anelzinho e fazia movimentos para lacear. Seu cuzinho piscava apertando meus dedos dentro dele. Quando notei que ela estava preparada botei a cabeça na entrada e fui empurrando devagar. Ela rebolava e apoiavam as mãos na parede e jogava sua bundinha para trás para facilitar a penetração. Conforme ia entrando ela pedia calma para não machucá-la. Com muita paciência logo estava com meu pau todo atolado naquele cuzinho quentinho e apertadinho . Minha comadre começou lentamente a jogar seu corpo para frente e para trás comandando a nova defloração do seu anelzinho. Eu ia vendo meu pau saindo quase totalmente e entrando justo alargando aquele buraquinho tão pequenino, olhando parecia até uma missão impossível, mas a excitação de ver seu marido urrando enquanto arrombava o cu da sua comadre e melhor amiga, achou que devia isso a mim. Logo ela foi aumentando o ritmo e eu já conseguia meter sem dó meu pau naquele cuzinho. Minha comadre só gemia e pedia para meter com cuidado por que estava doendo, então para não judiá-la, diminui o ritmo. De repente meu compadre começou a urrar que nem um alucinado e anunciou que ia gozar, então minha esposa prontamente ajoelhou-se a sua frente, direcionou o pau dele para sua boca e várias golfadas encheram a de porra. Minha esposa engoliu tudinho olhando nos olhos do compadre. Diferente do meu pau, o do compadre era comprido e fino, só a cabeça que era bem mais grossa dando uma leve deformidade ao seu membro. Meu compadre caiu fatigado no sofá e minha esposa fez o mesmo abraçando seu corpo e colando a cabeça no seu peito. Vendo aquela cena não aguentei e despejei uma quantidade enorme de porra no fundo do cuzinho da comadre alagando seu intestino. Minha comadre sentiu aliviada quando meu pau amoleceu e foi saindo do seu cuzinho deixando todo vermelho e arrombado. Era tanta porra que tinha despejado dentro dela, que aos poucos ia saindo do seu cuzinho e escorria por suas pernas. As duas mulheres com olhares de cumplicidades e um sorrisinho maroto nos rostos, ficaram olhando seus homens pelados e acabados no mesmo ambiente, coisa que um dia antes na cabeça de qualquer um de nós era apenas uma fantasia que jamais seria realizada. Depois que o efeito da bebida passou e todos de banhos tomados, sentamos todos juntos e conversamos sobre o que tinha acontecido. Surpreendi-me com a naturalidade que meu compadre aceitou a nova condição de vida que levaríamos daquele momento pra frente. Ele sabia que eu e minha esposa tínhamos um relacionamento aberto e mesmo assim vivíamos felizes. Minha comadre há tempo vinha preparando o terreno. Meu compadre no início quase se separou, mas quando viu que estava perdendo a mulher que amava, resolveu ceder. Era por isso que nunca dava certa nossa viagem. Combinamos que até o término daquela viagem trocaríamos as esposas. Ficamos vinte dias na estrada, toda noite era uma loucura. Só quem vive ou viveu algo parecido sabe como é delicioso ouvir a noite os gemidos da sua esposa gozando no pau de outro enquanto faz o mesmo com a mulher do outro no quarto ao lado. A sinfonia de sussurros e gemidos e o cheiro de sexo, enchiam nossos quartos de erotismo e tesão, sem contar o cheiro delicioso de sexo. A sensação de poder levantar a noite, acender as luzes e ver as mulheres dormindo relaxadas e felizes após uma longa sessão de sexo, é algo totalmente indescritível. Se gostarem do conto votem, comentem, pois esses pequenos gestos servem como incentivo para continuar escrevendo sobre nossas aventuras e fantasias. Carlos: Casal aventura.ctba.

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