Sissy pronta a servir (submissão)
Acho que todas as Sissys já teve aquela fase do amigo da boquete , se não teve vai ter ou já se imaginou
, Bem comigo não foi diferente tinha o Paulo e tinha Também o Antonio
o Paulo não sabia do que trabalhava as o Antonio sabia que era Taxista ambos eram casados , e bem que eu não poderia chama-los de Amigos realmente pois fizemos amizade e desde então eu servia apenas para satisfaze-los
não existia hora certa ou nenhum envolvimento emocional do tipo
eles me ligavam ,não juntos logico tipo as vezes um ligava na terça o outro na quinta as vezes passavam uma ou duas semanas e nenhum ligava
mas quando me ligavam era sempre mesma coisa eu estava em casa sozinha , e era sempre o mesmo papo de sempre
– Daqui 5 minutos estou passando ai fique pronta
Não importava o que eu estava fazendo se eu iria sair p outro lugar parecia que eles sabiam exatamente a hora exata que eu estava em casa e nunca tinha desculpa
alias por algum motivo que até hoje não sei explicar mas a unica coisa que conseguia dizer era -Tá bem
Até mesmo uma vez em que estava em uma quermesse perto de casa e um deles me ligou estava com as amigas tomando vinho quente depois da ligação sai correndo como uma louca cheguei em casa em 3 minutos
Pensei o que estou fazendo pq não disse que estava na festa como as amigas sei-la mas era impossível ,pois eles podiam estralar o dedo e eu ia correndo como uma cadelinha pronta pra servi-los com minha boca e receber leite
vai ver que eu deva ter algum fetiche por homens de pau grosso porque ambos tinham rolas bem grossa , o do Paulo não era tão grande mas era bem grossa mas já o do Antonio alem de Grossa era comprida e só de ouvir a sua voz roca dizendo estou indo ai meus bicos já começavam a formigar .quanto a nosso encontro bem com ambos era praticamente a mesma rotina
nunca tinha dialogo algum ou caso pouco , beijo na boca não me lembro de ter acontecido carinho ou algo do tipo como foi seu dia também não fazia parte ,Ali cada um tinha sua missão e obrigação como peças em um tabuleiro de xadrez
tocava a campainha eu atendia e convidava pra entrar , ele tirava o pau pra fora já duro eu me abaixava e começava a mamar de forma delicada tentando saborear desde a base até a cabeça então ele se irritava ou ficava com presa sei-la e começava estocar com mais violência na minha boca eu babava bastante até borrar toda maquiagem , ele continuava me puxando pelos cabelos tirava apenas pra bater com seu pau no meu rosto
e depois continuava o ritmo até que vinha os jatos de porra inundando minha boca dava um urro ia até o banheiro e depois já voltava com a chave do carro nas mãos eu abria a o portão e ele partia sem ao menos dizer obrigado como se ele tivesse fazendo um favor
eu sabia q ambos só me procurava quando a esposa ficava regulando na quela semana e era pratico encontrar conforto na boca de uma boqueteira que não dizia absolutamente nada mas para mim era como se eles tivessem me fazendo um favor por me usar mesmo que por alguns míseros 3 minutos ou 5 no máximo então eu sempre agradecia no portão quando eles partiam dizendo Muito obrigada pela visita
e as vezes arriscava um questionamento do tipo Vou te ver semana que vem e sem olhar para mim já de costa em direção ao seu carro apenas sinalizava com a mão um singelo tchau até mais
Com o passar deixaram de vir e agora busco encontrar novos amigos que me visite
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