Desviados

Rapidinha com minha irmã na cozinha da casa de meus pais. Minha mulher ficou a saber...

📅 Publicado em: 25/05/2022 00:00

👤 Autor: srginho

📂 Categoria: Incesto

Este ano, a Páscoa foi passada em casa de meus pais, e como o vieram também uns tios, minha irmã teve de dormir no sofá da sala. Minha irmã é uma puta safada e não parou de me provocar. Como no fim de semana, esteve quente ela no sábado à noite tinha vestido um pijaminha de verão. Eu, Sandra e meus pais, estávamos a ver televisão quando ela aparece assim. Nossos tios já estavam deitados. Tudo normal se nós não fossemos amantes. Do outro lado da sala, e bem de frente para mim ela foi abrindo e fechando as pernas e assim eu podia ver a sua xana depilada. O calção do pijama tinha as pernas largas e dava para ver tudo. Fiquei de pau duro e com vontade de dar um trato naquela puta. Mais tarde, já na cama fiquei a pensar como seria bom fode-la nesse fim de semana e meu pau ficou tipo pedra. Sandra quis fazer amor, mas não foi grande foda. Apenas a aliviei e ela a mim. Por volta das duas da manhã acordei com cede e fui beber água na cozinha. quando estava a beber água apareceu alguém por trás a beijar o meu pescoço e a meter a mão na parte da frente do pijama. Era a minha mana. - Estava a ver que não te apanhava sozinho. Ela massajou os meus testículos e punhetou o meu pau por dentro do calção que não cresceu de imediato. - Olha, olha. O meu mano já não me quer... - Claro que quero. - Mas o teu pai não cresce! -Já cresce... Acabei de foder com a Sandra. - Mas agora vais ter de foder comigo por isso vê lá se isso cresce… - Estás maluca? E se aparece alguém? A mãe... O pai... Os tios? - Estão todos a dormir e é só uma rapidinha... estou com saudades... Continuou a punhetar o meu pau que aos poucos foi dando sinais de vida... Virei-me e ela ajoelhou-se para o chupar. Tirou-o para fora e a boca quente e experiente fez com que ficasse maior e pronto para foder, mas ainda queria sentir o sabor da sua rata. Peguei nela ao colo e sentei-a na banca da cozinha. Não quis tirar o seu calção do pijama, pois podia aparecer alguém. Simplesmente, o desviei para o lado e mergulhei na sua xoxota perfumada. Estava encharcada, mas cheirava bem. O cheiro que nós homens adoramos. Tinha de ser rápido, pois podia aparecer alguém, mas mesmo assim chupei-a e penetrei-a com a língua. - Tinha saudades da tua língua. Chupei mais e mais e depois virei-a com o rabo para mim e ajudei-a a colocar uma perna sob a banca. Voltei a desviar a perna do calção e penetrei-a por trás. Ela gemeu e eu aumentei o ritmo. - Haaaa. Isso. Mete essa piroca grossa em mim. Os gemidos eram sussurros, pois os quartos eram muito perto e todo o cuidado era pouco. Meti fundo naquela putinha safada até nossos orgasmos chegarem. - haaaaa. Aí, aí. Simmmmm. Gemia ela quase em silencio. - Ai que saudades que tinha desta piroca grossa... Ouvir ela gemer e elogiar a minha piroca fez como que descarregasse meu leite dentro dela. - Toma leitinho do mano. - Sim…sim... quero o teu leitinho para dormir como um bebe. Senti meu leite escorrer para fora. Já me tinha vindo antes com a Sandra, mas mesmo assim ainda libertei muito leite. Depois fui me lavar e deitar ao lado de minha mulher que estava acordada e perguntou onde tinha estado. - Fui beber água... - Tanto tempo? - Estive um pouco na conversa com minha irmã. - Na conversa? Não achas que já está na hora de assumires que andas a foder a tua própria irmã. - Estás louca? - Não, não estou. Eu por mim não me importo, mas vê la o escândalo que vai ser se os teus pais vos apanham. Tanta mulher para foder e tinhas logo foder a própria irmã? - Há coisas que não se escolhem. Simplesmente acontecem. Contei o que tinha acontecido na passagem de ano. - Tu tiveste de ir embora e ficamos só e simplesmente aconteceu. Ficamos acordados durante um tempo enquanto lhe contava com detalhes o que estava a acontecer. - Já vi que é boa na cama. - Muito boa. - Melhor que eu? - Ninguém é melhor que tu. Tua é a minha mulher. A minha puta… - Obrigado. - Não te importas que a volte a foder? - Claro que não, mas, meu menino, não vais voltar a fazer isso aqui na casa dos teus pais. - Tens toda a razão. - Promete que tens cuidado. Podes levá-la lá para casa, mas tens de me contar todos os detalhes. Combinamos que contaria sempre que fodesse a minha irmã e que um dia quem sabe a levasse para fodermos os três.

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