Desviados

Professora Ana Lúcia

📅 Publicado em: 31/05/2024 00:00

👤 Autor: paulohernandes83

📂 Categoria: Traição/Corno

Sempre morei em cidades pequenas, onde todos se conhecem. Onde moro, no colégio da cidade, há uma professora que desde os meus tempos de colégio, lá pelos anos 98/2000, tem fama de ser safada, de trair o marido com alunos ou ex-alunos, sempre mais novos que ela. Quando estava no colégio, ela estava, digamos, no auge da beleza. Tinha na época uns 20 e poucos anos, talvez 30. Vivia em academia, marido rico, sempre com melhores roupas, bem maquiada, cabelo sempre feito, sempre cheirosa. Daquela época lembro das calças tipo de academia que via ela vestindo na rua. No colégio era calça jeans, sempre apertada que parecia colocada à vácuo. Baixinha, peitos grandes, duros, cintura fina, bunda grande pernas grossas. Não existia na época ainda o programa, mas há uns 10 anos ela seria chamada de “estilo panicat”. Olhos verdes. Olhar que seduz até quem não gosta da fruta. Na época do colégio eu duvidava das histórias que contavam dela. “fulano já comeu”. “beltrano já ganhou um boquete”. Parecia aquela velha história da menina que se conhece na praia, come lá e ninguém viu nem conhece. Quase igual as histórias de abdução. É sempre um amigo de um amigo do amigo... Enfim... o tempo passou e nunca soube o que era verdade e o que era lenda. Já adulto, na era das redes sociais, de facebook e instagram, um dia uma amiga, namorada de outra amiga, veio e falou: - e aí, já comeu a Ana Lúcia ou ainda não? - eu? - é, bem tu mesmo - ué, mas de onde surgiu isso agora? - para, Paulo... te faz de bobo. Sei que tu é ligeiro - tá... mas não tenho nada com ela não. - só porque tu não quer - como assim? - abre teu facebook aí. Abri. Minha amiga então começou a me mostrar as minhas fotos, publicações e outras coisas. Em muitas, muitas mesmo, havia curtidas da professora Ana Lúcia, havia comentários elogiando, mas sempre bem formais. Nunca imaginei que aquilo fosse algo além disso, de interação pelas redes. No instagram, mesma coisa. Curtidas em fotos em todas praticamente. - tá vendo, Paulo. - tô, mas que isso tem a ver? - tem a ver que eu conheço ela, Paulo. - traduz... - sei que quando ela começa assim, é porque tá querendo dar - então é verdade tudo que falam dela? - claro que é. Tu é tão ligeiro e tão burro rsrsrsr - ué... só falei com ela nos tempos de colégio, quer o quê? - fica a dica então, meu amigo... que se fosse comigo, eu já tinha pegado há tempos - eu sei... você é mais ligeira que eu - só não pego mais porque em cidade pequena sabe como é né... muita enrsutida rsrsrs - ainda bem que tu não é homem, que não ia sobrar pepeka pra mim rsrsrs - tem pra todos nós, meu amigo.... A noite passou, mas fiquei com aquilo na cabeça. Publiquei umas fotos para fazer um teste. Bingo. Dentre as primeiras curtidas, estava a da Ana Lúcia. Fiquei de olho nas publicações dela, e no primeiro stories que ela publicou, eu interagi, elogiando, puxando conversa, como quem não quer nada. Conversa para cá, conversa para lá, ela perguntou o que eu iria fazer naquela noite. Sexta-feira, frio. Nada para fazer. - vou ali na locadora pegar um filme para ver - ah é... também gosto de filmes. Boa ideia. Ela dava aulas de inglês e perguntei se ela dava aulas particulares. Falou que nunca ninguém a havia procurado para isso. Fui rodeando, indo pelas beiradas, sentindo se o terreno era firme como diziam ou se iria cair numa armadilha, até que falei que se ela soubesse de algum professor ou professora, se poderia passar meu telefone. Passei meu telefone para ela, mas não pedi o número dela. Conversamos sobre filmes e no fim ela falou que o marido chegou, e eu falei que iria na locadora, que ficava na esquina do meu prédio. Cheguei lá, olhei o que tinha disponível, fiquei jogando conversa fora com o dono, quando, para minha surpresa, quem chega? Sim, Ana Lúcia entra na locadora. Olhando para mim como uma felina olhando a presa. Ela chegou perto, olhou os filmes por ali, conversou um pouco com o dono também, que é conhecido de todos e boa praça. Perguntou por um filme, ele foi ver se tinha sido devolvido. Virou as costas para nós. Foi o que bastou para ela chegar perto e roçar passar o pé na minha perna. O perfume dela era delicioso. E sentir ela passando a perna, por mais que não seja nada demais, me deixou louco de tesão. Olhei para ela, que sorriu e fez um sinal para o celular, depois para a rua. Pegou um filme e saiu. Na porta deu um sorriso, um “tchau meninos”, e saiu. Olhei meu celular e tinha uma mensagem dela: “Zafira prata na frente do teu prédio. Porta de trás.” Meu coração disparou. Um calor subiu pelo meu pau. Eu não estava acreditando. Peguei um filme qualquer, me despedi do dono da locadora, que deu uma risadinha que hoje eu compreendo com um “sei o que está acontecendo”, mas que na época não me dei conta. Saí, olhei para a direita e vi, o outro lado da rua, atrás de um caminhão, quase em frente a entrada do prédio onde eu morava, uma zafira prata estacionada. Atravessei a rua, cheguei perto do carro. Quando me aproximei, ouvi o “clic” da porta abrindo. Puxei a maçaneta e ouvi um “entra rapidinho e fecha a porta.” Obedeci. Entrei. Fechei a porta. - oi lindo - oi... professora - adoro quando me chamam de professora haha Ela tinha uma voz um pouco rouca. - faz tempo que to querendo conversar contigo assim, de pertinho... - é mesmo, professora? - é... o que que deu que resolveu me chamar para conversar, Paulo? - perdi a vergonha e resolvi puxar assunto - você é envergonhado? - um pouco... - hm.. não foi o que eu soube por aí - é mesmo? - é... fiquei sabendo que tu é bem pegadorzinho - as pessoas falam muito né - falam sim... mas é bom, assim a gente vai sabendo os caminhos... - verdade.... - então, Paulo... tá interessado em aprender outra lígua... - muito, se a professora puder me ensinar... - envergonhado... sei... Ela falou isso, sorriu e inclinou o corpo para o meu lado, que fiz o mesmo na direção dela. Nos beijamos. Beijo delicioso, com a língua preenchendo os espaços do jeito certo. Os lábios, grossos, estavam quentes, quase pulsando. - você beija bem Paulo, sabe o que faz - você também Continuamos ali, nos beijando, até que esquentou um pouco mais o clima e começamos a nos agarrar, esquecendo que estávamos no carro dela na frente do meu prédio. Coloquei a mão por baixo da blusa de lã que ela vestia, soltei o sutiã com dois dedos. - safado... Coloquei a mão nos peitos dela. duros, grandes. Siliconados. Perfeitos. Levantei a blusa, com ela já quase deitada no banco do carro. Chupei os peitos dela, e fui descendo com a mão para abrir a calça. Para minha surpresa, já estava desabotoada e com o zíper baixado. Olhei para ela, descendo com a mão por dentro da calcinha: - safada... Ela sorriu e abriu a perna. A calça era apertada e foi difícil de conseguir baixar até passar da bunda, que era grande, mas firme. As coxas, igualmente, grandes e duras. - você é muito gostosa Desci com a cabeça e senti o cheirinho de boceta lavadinha. Caí de boca nela, que estava toda lambuzada. O clitóris estava excitado. A boceta molhada e quente. Pronta para ser comida. Ela já tinha acariciado meu pau por cima da calça e sabia que já estava explodindo de duro. - para que vou gozar - goza.. - não, quero teu pau Sentei, abri a calça e abaixei. Antes que eu pudesse ir para cima dela, ela veio para cima, pegou no meu pau, duro e meio lambuzado. - pau gostoso - todo seu Ela mordeu os lábios, baixou a cabeça e começou a mamar meu pau. Glm glm glm glm glmp glmp glmmmp... Um dos melhores boquetes que já tive. Ouvi passos e vi que vinha descendo uma pessoa pela calçada. - shh... tá vindo alguém. - tá com medo? - não, mas... Ela olhou nos meus olhos, e continuou fodendo meu pau com a boca, apenas cuidando para se mexer menos, para o carro não balançar. A pessoa passou e sequer olhou para o carro. Ana Lúcia parou de chupar, deixando meu pau completamente lambuzado pela sua boca, com um pouco de líquido do meu próprio pau. - Paulo... - oi - eu não tenho camisinha, você não tem aí né? - não - então agora não vai rolar - por que? Sempre me cuido - não... sem camisinha não - só uma metidinha para sentir teu calor - não - cuzinho? - quero sentir teu pau, mas não gosto sem camisinha - você chupou ele sem, não faz mais diferença - você é fogo, Paulo.... - você que é fogo, me deixa louco - tá... mas não pode gozar dentro, por favor - prometo Como estávamos os dois com as calças pelo joelho, ela não conseguia sentar de frente para mim. Ficou de costas, sentou com a bunda virada para mim. Segurou meu pau e senti entrar na boceta dela. Fiquei surpreso com o quando era apertadinha. - você é apertadinha - faço meus exercícios, Paulo - ahhh... hmmmm... - soca teu pau... me fode! Plac! Plac! Plac! Ver aquela bunda enorme subindo e descendo, sentindo boceta ferver no meu pau foi um tesão sem fim. Tive que me concentrar muito e respirar fundo para não gozar. Ela sentiu que eu estava no meu limite, me controlando para não encher a xoxota dela de porra. Bolinava o cuzinho dela, que empurrava a bunda para trás, para meu dedo entrar no rabo. - deixa eu comer teu cuzinho, deixa - hoje não dá - por que? - não fiz a chuca, não dá - safada Não estávamos nos importando se o carro estava ou não balançando, se tinha gente passando. Não vimos nada. Apenas aproveitamos aquela foda deliciosa. - tá quase gozando Paulo? - quase... - pelo amor de deus... - calma, não vou gozar dentro - me avisa que eu saio - tá... ahh... ahh... Mais algumas bombadas, segurando os peitos dela e tive que avisar para não quebrar a confiança: - melhor parar... que to quase gozando Ela saiu rápido de cima. Foi para o lado. Pegou no meu pau, sentiu que estava pulsando e duro feito pedra, mas não estava gozado. Abaixou a cabeça e voltou a chupar. Glm glm glmp glmp glmp - ahhh... hmmmm... assim... ahhh... assim vou gozar Ela sequer se deu ao trabalho de responder e continou chupando, fazendo movimentos com a língua que só profissionais sabem fazer com aquela maestria. - vou gozar... Ela continuou, até que senti que ia jorrar meu leite na boca da Ana Lúcia, que continuou mamando meu pau. Um jorro, dois, três, até que foi diminuindo e senti que parou de pulsar. Ela ali, firme na chupada, mamando até sentir meu pau perder o vigor e diminuir o volume. Olhou para mim, lambendo meu pau e chupando, limpando de um jeito que nem minha cueca iria ficar melada depois. Levantou. Sentou, puxou a calça para cima, fechou. Pediu ajuda com o sutiã. Colocou a blusa. Nos beijamos mais um pouco. - qual seu telefone? - para que você quer? - para marcarmos a próxima, que quero te comer muito mais Ela sorriu e passou o número. - você vai a motel? - difícil sair né Paulo... marido desconfia - no carro de novo então? Rsrs - você mora sozinho? - moro - muita gente no prédio? - três andares, três apartamentos por andar. Mas todo mundo trabalha fora - meus horários são flexíveis - o meu também. - de manhã posso terminar uma aula mais cedo, você pode nesse horário? - pra mim é perfeito. - então vai dar certo. - que bom, professora, que já to com vontade de mais - eu também... Combinamos de mantermos contato. Quando estava saindo do carro, ela olhou e falou: - lembra da camisinha, que daí eu faço o que você quiser - vai ter um estoque - agora preciso ir - tchau, professora - tchau, lindo. Fechei a porta. Vi que ela foi para o banco da frente por dentro do carro. Subi as escadas e não acreditava no que tinha acontecido. Mais ou menos uns 40 minutos depois, chegou uma foto no meu celular. Era de Ana Lúcia. Uma foto da boceta avermelhada, com uma legenda “fiquei toda assada com teu pau gostoso. Já estou com saudade. Ps. Não responda que vou para o quarto agora.” Fiquei louco de tesão e bati uma punheta no banho pensando nela. Em breve ela estaria na minha cama, no meu chuveiro, no meu sofá... nos deliciamos algumas vezes um com o outro. Nunca contei para ninguém essa história. Afinal, não queria perder a confiança daquela professora que me ensinou muita coisa, mas não foi na aula de inglês... ------------------ fotos meramente ilustrativas para vocês terem uma ideia do que era a bunda da Ana Lúcia ------------------------

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