Desviados

Profanando O Solo Sagrado (Perdendo A Virgindade do Cuzinho No Estacionamento da Igreja)

📅 Publicado em: 01/09/2021 00:00

👤 Autor: aventuractba

📂 Categoria: Heterosexual

By aventura.ctba Olá a todos, não vou citar nomes, igreja, nem o local exato para preservar as identidades das pessoas envolvidas, quem quiser saber sobre nós, visite nossa página iremos adorar. Quando esse fato aconteceu, tinha 18 anos e éramos rescém casados. Morávamos em uma cidadezinha no interior do Paraná e nos conhecemos por intermédio de amigos da família. Meu marido não era acostumado a frequentar igrejas, mas por exigências dos meus pais, ele teve que se “converter” para ter o consentimento deles para nos casarmos, coisas de evangélicos. O fato de me casar virgem, não impedia que nossa vida sexual fosse absolutamente intensa e prazerosa, essa é a vantagem de ter um homem bem mais experiente como marido. No começo eu era muito tímida e insegura, pois o assunto sexo em casa estava fora de cogitação. Minha mãe era muito recatada e não a culpo, pois foi criada assim. Os vestidos compridos escondiam os contornos do meu corpo, mas meu marido me ensinou a dar mais valor a mim mesma, sempre me elogiando e fazendo crescer minha alto estima. Ele me fez perceber o quanto poderia ser uma mulher sexy, desejada, gostosa sem ser vulgar. Adoro meus seios cheios, duros e minha bunda carnuda perfilada em uma cintura fina, pernas bem torneadas e coxas grossas. Desde que nós casamos nos afastamos um pouco da igreja, justamente porque nossa vida sexual fugia dos padrões dos matrimônios cristãos. Comentava com minhas amigas as delícias que fazíamos na cama e elas sempre me repreendiam, mas o cúmulo foi quando o marido de uma amiga confessou o desejo de fazer sexo anal com sua esposa para o pastor. Ele achou um absurdo e aconselhou que não cometessem esse pecado e marcou um encontro de casais para falar dobre o assunto. Meu marido cada vez que transávamos tentava comer meu cuzinho, mas doía muito e acabávamos desistindo, pois seu pau é muito grosso. O desejo de sentir o pau do meu marido no fundo do meu cu ficava cada vez mais forte e incontrolável, claro que continuaríamos tentando, era só uma questão de tempo para conseguirmos. Naquele encontro o pastor passou o sermão inteiro condenando práticas sexuais fora da orientação cristã. Dizia que era pecado o homem chupar a mulher, e mulher chupar o homem! Que o pênis só podia entrar na vagina, sexo era só para a procriação, que sexo anal era abominação e coisa do demônio e blá blá blá! Percebi que meu marido estava inquieto, na verdade estava muito excitado. O sermão do pastor estava fazendo efeito contrario nele, vi o volume que seu pau fazia na calça de linho que ele usava, seu pau estava enorme de tão duro e ele não estava conseguindo disfarçar. Vendo o estado do meu marido, também fiquei excitadíssima e minha buceta já começou a babar chegando a molhar minha calcinha. Quanto mais o pastor falava, mais desejos impuros povoavam nossas cabeças, aquele sermão estava sendo um afrodisíaco tanto para mim, quanto para meu marido. Estava louca para sentir aquela rola em mim, mas tínhamos que esperar pelo menos a reunião terminar, mas meu marido não compactuava comigo o mesmo pensamento, pois derrepente ele se levantou subitamente usando o paletó para esconder sua ereção e me puxou pelo braço. Todos que estavam no encontro devem ter achado que levantamos de vergonha, mas era tesão mesmo. Nosso tesão era tanto que não conseguimos chegar até em casa e aproveitando a escuridão da noite, ali mesmo no estacionamento da igreja ele me agarrou. Meu marido sempre teve pegada forte. O beijo dele era voraz e me melava toda, tanto o rosto quanto a calcinha. Meu marido passava aquela língua quente por meu pescoço, subia para a orelha e voltava para minha boca onde nossas línguas duelavam ferozmente. Com meu marido encostado no carro, facilitava quando eu pressionava meu corpo contra o dele. Sentir seu pau duro roçando minha buceta, mesmo sobre a roupa, fazia meu corpo se arrepiar e aumentava o desejo de foder com ele ali mesmo. Eu fazia um esforço tremendo tentando me conter, mas ele não. Ele passava suas mãos enormes por todo meu corpo, apertava minha coxa, subia para minha bunda, apertava, puxava, esticava, abria minhas nádegas... Ah! Que delícia! O ambiente também ajudava, era forte a sensação de ser pega e de estar cometendo o pecado da luxúria naquele ambiente que para mim era sagrado. Meu marido não estava nem aí para nada. Subiu minha saia, esfregou com muita vontade sua mão pela minha bunda, buceta, puxava minha calcinha para cima de uma vez, fazendo entrar todo o tecido no meu rego. Ele puxava meu cabelo com uma mão e corria o dedo entre minha bunda com a outra. Sua boca hora dizia que eu era uma santa puta, hora molhava minha orelha com aquela língua deliciosa. Com a bunda de fora no estacionamento da igreja, não me fiz mais de rogada, enfiei a mão dentro da calça dele e trouxe para mim aquela rola grossa, estava cheia de veia e bem dura. Punhetava ele enquanto ele colocava um seio meu para fora. Ver aquele pau e não tê-lo dentro de mim me trazia angústia. Fiquei de costas para ele, minha bunda espremia seu cassete duro e ele virava os olhos. Suas mãos ficaram livres para bolinar meus peitos com vontade. Ele apertava de um jeito que me fazia perder a discrição e gemer mais forte. Uma das mãos que estava esfregando o bico de um dos meus seios desceu pela minha barriga e alcançou minha bucetinha que, mesmo sob a calcinha, pingava de desejo. Ele, habilidosamente afastou minha calcinha com o polegar, usou o indicador e o anelar para separar os lábios da minha xoxota e com o dedo do meio, ah, aquele dedo, alisava meu clitóris, primeiro suavemente, depois com muita voracidade, ah, eu tremi quando gozei. Com medo de ter um troço ali, abri a porta do carro, entrei, sentei e puxei ele em minha direção. Ele ia entrar, mas fi-lo parar bem na minha frente, desfivelei o cinto e sua calça caiu ao seus pés. Rapidamente liberei seu pau da cueca, punhetei um pouco e coloquei logo na boca. Tentava por o mais fundo que conseguia, eu me engasgava sentindo aquela rola na minha garganta e ainda sobravam uns quatro dedos de carne em minha mão. Ficava com aquele monstro o mais fundo que conseguia na boca, depois tirava e me concentrava punhetando a base daquele pau enquanto chupava a cabeça. O barulho que sua rola fazia fodendo minha boca era por demais excitante, aproveitei para ir com mais força e mais vontade. Ele adorava a minha dedicação... ele segurava meu cabelo na nuca com seus dedos e aquilo me estimulava a enfiar seu pau cada vez mais fundo na minha boca. O suor se misturava com minha baba e escorria pelo meu queixo, minha maquiagem estava toda borrada e o cabelo bagunçado. Parecia uma puta no fim do expediente e era exatamente assim que me sentia. Foi nessa hora que ele segurou meu pescoço e minha nuca ao mesmo tempo e fiquei rendida aos seus comandos. Ele começou a socar seu pau na minha boca com força que seu saco batia no meu queixo. Eu ouvia ele gemer e dizer: - Toma sua vagabunda, é assim que você gosta, hein sua biscate? - Engole meu pau sua mundana, vou gozar na sua boca, piranha! Quando vinha a ânsia de vômito eu batia na sua bunda e ele diminuía o ritmo. Mas logo depois o incentivava olhando para ele com os olhos vermeljos, com babas escorrendo pelo queixo e o provocava dizendo: - Fode minha boca gostoso seu cachorro, que pau delicioso! Depois cuspia no seu pau e abocanhava de novo. Quando ele estava para gozar, me puxou para fora do carro, sentou no banco do carona e me puxou para cima dele. Fui me aproximando e me ajeitei de frente para ele, mas não ia deixar ele comer minha buceta, tinha planos para aquela noite. Na hora de sentar naquele caralho, e sentir aquele pau roçar a entrada da minha xana, olhei nos olhos dele e sussurrei no seu ouvido: - Hoje eu quero tentar atrás novamente, fode meu cu fode! Aproveitei que o pau dele estava melado pelos fluídos da minha buceta, dei mais uma salivada na mão e molhei bem o meio da minha bunda e encaminhei seu pau até meu cuzinho. Quando senti a cabeça na entrada do meu rabinho, respirei fundo, procurei seus lábios com minha boca e soltei meu corpo. Apesar de virgem, dessa vez meu cu recebeu muito bem aquele mastro! Fui sentindo cada pedaço da sua piroca enquanto entrava toda no meu cuzinho lentamente. Doía demais, mas queria fazer aquilo mais do que qualquer coisa. Eu gemia enquanto seu pau enorme tentava se alojar dentro de mim, mas nada comparava aos gemidos dele, dava a impressão que meu cu apertava seu pau de tal forna que parecia machucá-lo, mas, também sentia que ele realmente estava gostando de sentir meu cuzinho recebendo sua rola. Quando estava todo dentro, ele me olhou nos olhos e disse: - Eu te amo! Sabe quando você sente que uma declaração de amor vem do fundo do coração? Então, aquilo me emocionou demais. Mesmo sabendo que estávamos profanando solo sagrado, estava dando o meu cu para o homem da minha vida e tinha que fazer bem feito, não importando o lugar. Com o pau do meu marido até o talo enfiado no meu rabo, Iniciei um tímido rebolado jogando minha cintura para frente e para trás, ele gemia e chupava meus peitos. Meu clitóris roçava no púbis dele, o que me instigou a ir com mais vontade. Quando acostumei com o invasor, aumentei a intensidade. Variava os movimentos um lado para o outro, de frente para trás sempre com seu pau todo enfiado no meu cu. Meu marido apertava minha bunda, me chamava de putinha e dava uns tapas na minha cara, eu estava amando tudo aquilo, tudo era novidade para mim. Derrepente um calorão foi percorrendo meu corpo e logo em seguida uma sensação de calmaria e o canal do meu ânus foi se dilatando, estava gozando pela primeira vez pelo cu, que sensação maravilhosa, parecia que naquele lugar tudo era mais intenso. Depois que eu gozei, aquilo ficou ainda melhor para mim, as dores sumiram dando lugar ao prazer, então resolvi extrapolar para também dar prazer ao meu homem. Cavalguei com meu cuzinho ex virgem naquela rola sem pudor, subia e descia como se eu tivesse passado minha vida toda dando o cu para ele. Meu marido estava espantado com minha performance, parou tudo o que estava fazendo para curtir meu cu fodendo sua rola, ele não fazia nada, só virava os olhos e gemia baixinho, quase inaudíveis. Talvez pedindo para que não parasse, na dúvida continuei. Levantava até aquela rola quase sair de dentro de mim e sentava com força até o fundo, esses movimentos balançavam meus seios de maneira bem sensual. Estava me sentindo muito bem com aquilo, me sentia poderosa, uma verdadeira amazona cavalgando seu garanhão. A rola do meu marido entrava bem justa, funda e com força no meu cu. Quando senti que era a vez dele gozar, me apoiei com os joelhos no banco para ter mais controle sobre meu corpo e concentrei as metidas na cabeça do pau dele. Ele foi ao delírio, gemia alto e descontrolado, era melhor eu fazer ele gozar logo, antes de alguém pegar a gente. Acelerei os movimentos e contraía as pregas do meu cuzinho para ajudá-lo, não deu outra, em poucos minutos ele gozou feito um animal. Enquanto meu marido gozava, ele urrava e apertava minha bunda com força, meu cu estava cheio de porra, então caí desfalecida sobre ele. Ficamos ali imóveis por algum tempo até as luzes automáticas do estacionamento começarem a se acender. Rapidamente fechei a porta do carro e meu marido pulou para o banco do motorista. Fomos pra casa, eu sentada de lado com dores na bunda, mas feliz, e ele com um sorrisinho no rosto, todo faceiro por ter conseguido comer minha bunda pela primeira vez. Aquela noite mudou nossas vidas, deixamos de ser pudicos, ganhamos experiências e abrimos nossas cabeças para o sexo. Continuamos juntos até hoje e somos muito felizes. Esporadicamente colocamos outras pessoas no nosso relacionamento, sempre com o consentimento e respeito mútuo, sem arrependimento e traições. Vivemos exclusivamente para fazer um ao outro ter orgasmos maravilhosos e intensos. Se gostou do conto vote, comente, esses pequenos gestos servem como incentivo para que continuamos a escrever sobre nossas aventuras e fantasias. Ângela casal aventura.ctba

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