Primeira Fantasia: um negro! (Parte 1)

Oie gente... Já me apresentei, porém com certeza alguns não me conhecem. Meu nome é “Laira”, sou crossdresser, tenho 25 anos, 1,78m, 79kg, pernas grossas, bunda grande, corpo legal, malho, procuro ter uma boa alimentação. Moro em Belo Horizonte - MG. Sou uma pessoa normal no dia a dia, mas que tem fantasias como todas as outras e procuro realiza-las sem agredir nem ofender ninguém. Penso que a convivência tem como base o respeito. Simples assim! Vamos ao relato do que ocorreu. Acredito que hoje em dia a internet é uma grande aliada no que diz respeito a fantasias eróticas e em realiza-las. Após alguns encontros bem sucedidos (outros nem tanto... kkk), cada vez mais buscava coisas diferentes para fazer vestida de menininha, afinal a cada dia que passava via que os homens ficam mais alucinados com isso! Então numa dessas buscas pela internet afora, comecei a ver muitas cenas de filmes inter-raciais, mulheres loiras e homens negros. Vendo esses filmes ia me despertando uma vontade de experimentar um pau negro também, afinal eu via e lia na internet que os negros eram melhores. Hahahaha Como até o momento só tinha ficado com homens brancos, coloquei na cabeça que essa seria minha próxima fantasia a ser realizada: um negro. Comprei uma peruca loira, pois ainda não tinha, afinal tinha que estar loira para uma transa inter-racial não é? Estava tudo pronto, só faltava achar o negro. Quando numa quarta-feira entrei no chat da UOL e comecei a teclar com algumas pessoas, logo aparecem milhares de homens, mas todos sem cabeça alguma. Porém um com bom papo começou a conversar e curti a conversa dele, mas, sobretudo o Nick que era: “50taoNegao”. Vi ali uma bela oportunidade de iniciar uma boa conversa e quem sabe realizar minha fantasia. E outro detalhe também deve ser levado em consideração gente, devemos escolher a dedo com quem nos relacionamos, afinal hoje em dia não podemos brincar, o mundo está muito perigoso e cheio de pessoas mal intencionadas. Voltemos então, o papo foi rendendo, rendendo, rendendo... E trocamos skype. Lá conversamos muito novamente, trocamos fotos (de roupa), ele pareceu ser uma pessoa super tranquila, me disse seu nome que é José Paulo, me disse também que era casado, tinha um casal de filhos e um bom cargo numa empresa. Como notei que ia dar certo, perguntei então porque ele curtia crossdressers. Respondeu-me que nunca tinha ficado com uma, mas tinha vontade porque segundo ele nós damos o cú porque gostamos, e me disse também que essa era a fantasia dele, pois a mulher nunca tinha liberado o anelzinho pra ele devido ao tamanho do instrumento. Assustei-me quando ele disse isso, mas diz uma lenda que: “com cuspe e com jeito, come-se o cú de qualquer sujeito”, então continuamos o papo. Marcamos numa terça-feira após o almoço, por volta de 13h30. Segundo ele iria levar a filha na escolinha e passava pra me pegar em casa e irmos pro motel. Falei que seria melhor na minha casa mesmo, como minha tia não fica em casa e só chega à noite, daria de boa. E também não curto sair montada de casa. Ele chegou umas 14h, subiu, sentamos na sala e começamos a conversar. Ao vivo ele me pareceu um pouco mais cheinho do que nas fotos que havia me mandado, devia ter uns 1,75m, 90kg, barriga de cerveja, negro, 52 anos, cavanhaque e cabelos já ficando grisalhos... Eu estava de peruca loira, espartilho, cinta-liga e meia vermelha e salto alto. Sentados no sofá notei que ele estava me comendo com os olhos (acho que pela maneira que eu estava vestida), comecei então a passar a mão na sua coxa e fui subindo... Passei a mão no pau por cima da calça, ainda meio mole aparentemente, mas o tamanho era considerável mesmo. Falei com ele: - Nossa! Tudo isso? José Paulo: - Sim, te falei que era grande, minha mulher não me dá o cú por isso. Meu tesão foi a mil, pois era uma nova fantasia, jamais tinha vivido aquela situação! Me ajoelhei entre suas pernas, abri o cinto, a calça e puxei a cueca e a cobra desenrolou no meu rosto. Pensei: “não tem a mínima condição disso entrar no meu cuzinho”! Mas abocanhei e mamei, mamei muito... Como uma bezerrinha. Só conseguia colocar uma bola na boca por vez, até as bolas eram gigantes! O pau dele não ficava durão como pedra, sempre aparentava meia bomba, nunca tinha visto pau assim, penso que é pelo tamanho, é enorme, mas claro não tenho certeza. Passei uns bons minutos mamando, foi então que ele pediu pra ficar de 4 no sofá. Assim fiquei, tirou a camisinha do bolso, colocou (e chegou a ficar estranho, apertava muito o pau dele), passou um pouco de cuspe no meu cuzinho e começou a forçar... Eu gritei: - Para, para, jamais vai entrar assim! José Paulo: - Desculpe, eu não tenho experiência com cuzinhos. Eu: - Nossa Sr. Paulo, vamos ter que ter muita paciência e muito lubrificante para isso entrar. José Paulo: Não se preocupe, não quero te machucar, quero ir até onde você achar que aguenta. Fui no meu quarto peguei o KY e passei no meu cú e no pau dele, e fomos tentar mais uma vez... Mais uma vez sem sucesso, ele era apressado, quando começava a entrar ele logo queria empurrar, isso estava me matando! Tentamos em umas 4 posições, mas doía muito, era uma dor insuportável mesmo. Como vi que não íamos conseguir, falei com ele: - Sr. Paulo, acho que hoje o Sr. não vai comer um cuzinho, está doendo muito, seu pau é enorme. José Paulo: Não se preocupe delicinha, eu não tenho pressa em ser hoje, vim aqui mais pra te conhecer e ver se eu ia gostar mesmo ou não de crossdressers. E como vi que você é essa delícia com esse rabinho tão apertado, me deixou com mais tara ainda, quero que você vire minha amante! Eu: - hahaha... Calma Sr. Paulo, vamos com calma. Confesso que também agradei muito do Sr. e também tenho uma fantasia com negros e quero realiza-la ainda, confesso que hoje estava muito afim de dar pro senhor mas seu pau é muito pra mim. Posso até ser sua amante, mas pra isso preciso “treinar” meu rabo! Kkk José Paulo: - Sim, claro. Vamos fazer o seguinte, você vai me chupar até eu gozar e vamos nos encontrar mais vezes e cada dia vou empurrando mais no seu cuzinho, assim você vai se acostumando até conseguir engolir tudo. Eu: - Tudo bem! Assim fizemos, ele sentou no sofá novamente com as pernas abertas, eu ajoelhei entre elas e mamei novamente aquele mastro que já estava quase adormecido até ele gozar na minha boca. Jogou tanta porra que engasguei. Sujou até a peruca... Pedi desculpas por eu não conseguir, afinal um homem negro e ainda por cima super-ultra-mega dotado era novidade. Ele pareceu não se importar, me elogiou muito, inclusive meu rabo, riu e disse: “ainda vou meter tudo em você”! Vai ver minha nova amante... Era disso que eu precisava um cuzinho apertado! Marcamos novamente na sexta-feira no mesmo horário... Mas conto no próximo conto!