Prima da esposa (afilhada da sogra): o reencontro

Continuando o relato sobre Luíza, prima da minha esposa e afilhada da minha sogra... Depois daquele dia na praia, em que nossos desejos mútuos foram revelados sem mais meias palavras, eu não pensava em outra coisa que não fosse na Luíza, em quando teríamos a chance de estarmos a sós em um lugar que permitisse nos beijarmos, agarrarmos e tudo o mais. A resposta não demorou a aparecer. Laura chegou em casa algumas semanas depois e falou que os pais dela estavam pensando em alugar uma casa na praia para a virada do ano e alguns dias em janeiro. Achei ótima a ideia. Até que a Laura disse que além da Fernanda e do Thiago, minha cunhada e meu concunhado, iria também a Luíza, afilhada da minha sogra e meu objeto de desejo. Quase fiquei de pau duro só de saber disso. Algumas semanas depois chegou o tão esperado dia 28/12, da ida para a casa da praia. Tudo certo, tudo combinado, fomos para lá. Fernanda e Thiago iriam apenas na tarde do dia 31, levando meu sogro, que também não poderia ir antes. Em resumo, estávamos na casa apenas Laura, eu, minha sogra e Luíza. A casa era grande, com dois andares, com os quartos na parte superior, piscina, garagem com área de churrasqueira, a uns 300m da praia. Desde o primeiro minuto que chegamos na casa eu só pensava em ficar a sós com a Luíza, que, com o mesmo pensamento, ao passar por mim no corredor que dava no quarto onde ela ficaria, sussurrou: - aqui a gente consegue.... Passou por mim, deixando seu braço roçar no meu. Passei a mão na cintura dela e dei uma apertadinha discreta. Ela olhou sobre os ombros, com cara de tesão, mordendo os lábios, sorriu e continuou em direção ao quarto. Meu pau formigou de tesão. Mas nada poderia fazer ali naquele momento. ESPOSA APAGOU O FOGO, MAS O DESEJO FICOU ACESO Era final de tarde, fomos para a praia para conhecer o local. Ficamos lá até quase anoitecer. Voltamos para a casa, jantamos, assistimos televisão, e, cansados, fomos dormir. Eu estava com tesão demais e Laura percebeu. - Paulo, tá animadinho hoje é? - to, meu amor, você nem imagina quanto - vai me comer? - inteirinha - tarado - safada Minha esposa e eu nos beijamos com um tesão que não era sempre que sentíamos. Tiramos a roupa e fizemos sexo como há muito não fazíamos: com tesão que ia muito além do protocolar sexo de marido e mulher. Começamos de conchinha, depois ela cavalgou, ficou de 4, e por fim gozei com ela de frango assado. Foi uma delícia de sexo com minha esposa. O fogo daquela noite ela apagou. Mas o desejo por Luíza continuava vivo, até porque boa parte do tempo que eu metia o pau na boceta da minha esposa, eu imagina que era Luíza que estava ali sendo comida. O DIA CHEGOU Na manhã seguinte, minha sogra e minha esposa foram caminhar na praia, e eu fiquei dormindo mais um pouco. Limpei a piscina, sentei um pouco na beirada, com as pernas na água, que estava boa. Fiquei um tempo por ali e voltei para dentro de casa, quando me deparei com Luíza na cozinha. - oi - oi - pensei que você tivesse ido caminhar com elas - quis dormir mais um pouco - é... eu também acabei ficando. Limpei a piscina, se quiser entrar - água está boa? - ótima - acho que vou tomar uma ducha e depois vou para a piscina - você acabou de acordar, não tem bronzeador, nem nada... pode entrar sem banho - é... eu sei, é que, sabe... ontem fiquei.... - fala logo Luíza, para de enrolar rsrs - ouvi vocês e acabei me animando no meu quarto - você.... você ouviu? - ouvi e fiquei com inveja da Laura - ficou? - fiquei... tive que me contentar com meu dedo, enquanto ela tinha você - ela tinha eu, mas estava comendo ela mas pensando em você - mentiroso - verdade... quando ela chupou meu pau, era tua boca que eu imaginava nele... - tá falando só para me agradar - não estou não... pensei em você o tempo todo - para com isso Paulo, que to ficando com tesão - quando ela ficou de quatro, foi a tua bunda que imaginei Ela suspirou, escorada na bancada da cozinha. Me aproximei, segurei a cintura dela, e falei: - quando gozei, gozei pensando em ti Ela não aguentou e me abraçou pelo pescoço. Nos beijamos ali na cozinha da casa. Beijei o pescoço, enquanto agarrava a bunda, passava a mão nos peitos. Luíza procurava meu pau, passando a mão na bermuda e sentindo o volume crescer e endurecer. Ela estava com uma blusa comprida que ia até o meio das coxas, era quase um vestidinho, mas parecia uma rede. Acho que é saída de praia que elas chamam isso. Por baixo, um biquíni de cor chamativa, entre um rosa e um laranja. Mordi a orelha dela, que se gemeu toda, ficou arrepiada. - aii... Paulo... falou suspirando e se contorcendo de tesão - fui descendo beijando pescoço, puxando a alça da blusa, mordendo o ombro. - tira isso Ela soltou a alça do outro lado e deixou cair no chão, ficando apenas de biquini. Me afastei, deixando minhas mãos nos ombros dela. olhei para o corpo dela. bronzeado, pele lisinha. Linda, perfeita. Dava para ver os mamilos duros sob o tecido do buiquini, e no meio das pernas o volume dos lábios da boceta dela, com o desenho da racha bem delineado. - você é muito gostosa, Luíza - aproveita que não é sempre que vai poder me ver assim Acariciei os peitos dela por cima do biquini, desci a mão até o meio das pernas, que já foram se abrindo. Sentia o calor da boceta mesmo por cima do tecido. Deixei o dedo afundar entre os lábios da xoxotinha dela, sentindo umedecer o pano da calcinha do biquini. - ahhh.... ela apenas suspirava e se contorcia Me aproximei dela, beijei o pescoço, puxei o biquini de um dos peitos para o lado e olhei aquele peitinho perfeito, de bicos durinhos, marronzinhos. Aproximei a boca, senti meus lábios de leve, depois a ponta da língua, e então comecei a chupar os peitos dela. Uma delícia de peitinhos. Com a mão ainda entre as pernas, coloquei o dedo por baixo do biquini e senti o calor da pele da xoxota molhada dela. O clitóris estava durinho igual o mamilo. Baixei o biquini dela até quase os joelhos, me agachei na frente dela. bocetinha lisinha, rosada, molhada. Beijei e fui lambendo, sentindo o gosto dela na boca. Chupei o clitóris dela, que se segurou na bancada e estremeceu de tesão - ahhhhmmmmm.... Sentia minha boca ficar toda lambuzada. Acariciei com o dedo e senti ela empurrando o quadril para baixo e para frente. Ela queria ser penetrada. Fiquei em pé na frente dela novamente. Dei um passo atrás, me escorei na mesa e abaixei minha bermuda, deixando o pau, duro e apontado para cima, na frente dela. - vem, chupa meu pau Ela veio, pegou nele um pouco, punhetou meio desajeitada, sentindo ele lambuzado. Se agachou e começou a chupar - sshhh.... aahhh... isso - glm glm glplm glm glm Mamou perfeitamente, mesmo que tenha dado umas raspadinhas de dentes, foi perfeito, porque era ela ali, chupando meu pau no meio da cozinha. Aquela ninfa perfeita e sedenta por sexo. Passei a mão no rosto dela, que olhou para mim, com os olhos se revirando. - levanta que vou te comer Ela suspirou, levantou e me beijou na boca, já com a calcinha do biquini solta no piso do chão. Olhei para o lado e vi que dava para ver a rua dali. - vem, vamos ali naquele cantinho - tá - pega tua calcinha Ela pegou a calcinha e a saída de praia e fomos para os fundos da cozinha, onde tinha uma porta que dava para uma área aberta nos fundos, com muros altos e onde ninguém iria ver o que estávamos fazendo. Levantei a parte de cima do biquini dela e chupei os peitos mais um pouco. Tinha uma mesa dessas de plástico guardada ali. Peguei ela no meu colo, fazendo meu pau roçar na boceta melada dela. Nos beijamos como se quiséssemos nos engolir. Ela era magra, levinha, estava agarrada em mim, com as pernas trançadas atrás de mim. - solta um pouco as pernas Luíza soltou um pouco, eu afastei quadril, posicionei o pau na entrada da xoxota dela. quando ela sentiu meu pau ali, soltou o corpo, fazendo meu pau entrar inteiro naquela xoxotinha apertada, quente, molhada. - aaahhhhh – gemeu ela sentindo meu pau enterrado na boceta - hmmmm... gostosa.. Comi ela de pé, naquela posição por alguns segundos e depois sentei ela na mesa, segurando as pernas erguidas. Ela se escorou para trás e se abriu - me fode Metia com força sentindo minha pélvis ficar toda lambuzada de tão molhada que ela estava. Depois de algum tempo naquela posição, falei para ela ficar de pé. Ela desceu da mesa. - vira Ela virou. - apoia as mãos na mesa e empina essa bunda gostosa pra mim Ela, obediente, ficou na posição. Abri um pouco as pernas dela, empurrei a lombar dela para baixo, segurando a bunda para trás. Ela estava com o rabinho bronzeado com marca de biquini empinadinho para mim. Coloquei meu pau na boceta dela por trás, segurei na cintura e comecei a comer ela de novo, com força. - aaaiii, ahhhhh... hmmmmm Ela gemia, e eu apenas respirava fundo, olhando meu pau entrar e sair da boceta dela. De vez em quando deixava o pau escapar e dava umas roçadas no meio da bunda, passando a cabeça lambuzada no cuzinho - ai, aí não... - sshhhh... Cada vez que passava o pau por ali, deixava o cuzinho mais lambuzado. Lambuzei meu dedo e comecei a fazer carinho no cuzinho marronzinho dela. - no cuzinho não Paulo - shh... fica quietinha que hoje quem manda sou eu - ai Paulo... vai doer - você aguenta Eu estava quase gozando de tanto tesão, e não ia conseguir aguentar muito mais. Então me agachei atrás dela, abri a bunda e meti a língua na boceta dela por trás. Quando ela moveu o quadril para o alto, abrindo a bunda, subi com a língua puxando todo o caldo da boceta junto, lambuzando o cuzinho, que estava quente e apertado. - aahh...hmmm.... ela gemia já gostando da língua no cuzinho Enfiei a ponta da língua algumas vezes, acariciei o clitóris dela com o braço abraçando a coxa. Ela estava se contorcendo. Acariciei o cuzinho com o dedo indicador da outra mão, e ela empurrou a bunda para trás. Embriagada pelo tesão, ela já estava querendo sentir a penetração anal. Senti que meu dedo entrou um pouco. Levantei e coloquei a cabeça do meu pau no cuzinho já relaxado. - vou fazer devagar, Luíza, você vai gostar - tá... vai.... ahhh... Ela suspirava, se rebolava, estava louca de tesão. Coloquei o pau na posição, e fui forçando para frente. Ela empurrou para trás, fazendo a cabeça entrar de uma vez. - ai! - hmm... gostosa Segurei a cintura dela e puxei para trás enquanto empurrei para frente o pau. Vi meu pau entrando no cuzinho daquela bundinha linda. Comi o cuzinho dela por alguns segundos e senti que ia gozar - vou gozar - goza Ela rebolou a bunda para eu gozar e eu enchi o cuzinho dela de porra quente. Tirei o pau de dentro do cuzinho dela. Limpei um pouco do caldo com a minha toalha de banho, que estava pendurada ao lado no varal de chão. Ela se virou, escorada na mesa. Segurou meu pau, mordeu os lábios, sorriu e falou: - agora teu pau é meu também - tua xoxota e tua bundinha também são minhas - só quando eu quiser... - e se eu quiser... - eu decido, Paulo. - é? Por que? Luíza, ainda com a mão no meu pau, respondeu: - porque se eu abrir a boca, você está ferrado. Então agora quando eu quiser, você é meu. - não me assusta, Luíza - é só você apagar meu fogo sempre que eu quiser... - será um prazer - se você me comer sempre que eu quiser, ninguém vai descobrir nada - é melhor assim, Luíza, que se não estamos ferrados - eu não, sou uma santinha, inocente... você, que é casado, mais velho, me seduziu... Ela falou isso com um olhar malicioso, punhetou meu pau e me beijou na boca. Nos beijamos mais um pouco. - Luíza... - oi... - quero te comer de novo agora mesmo - agora não dá, Paulo, elas já devem estar voltando... - vamos lá no quarto, quero ver você cavalgando meu pau - Paulo - oi - lembra... eu mando... - aaah... assim você vai me matar de tesão. - essa é a ideia, Paulo... deixar você louco de tesão por mim. - já conseguiu... Mais alguns beijos, amassos, e ela me afastou. Pegou a calcinha do biquini, colocou de volta. Vestiu a saída de praia. Coloquei a bermuda. - você me fez gozar muito, Paulo. Vou querer mais vezes também. não se preocupa que também sou sua sim. Falou isso, sorriu e voltou para a cozinha. Voltei logo atrás e fui para a piscina. Não demorou muito e minha esposa e minha sogra chegaram. Luíza apareceu, convidou Laura para pegarem sol, e tudo voltou ao normal... ao menos naquele dia... Ela falou isso e desci abaixando a alça da blusa que ela usava, tirando o peito para fora. Aquele que eu havia apenas visto, agora estava a centímetros da minha boca sedenta. Beijei, chupei e acariciei com as mãos. Levei minha mão entre as pernas dela, sentindo a boceta quente e toda lambuzada dela. - não precisa tomar banho Luíza - não? - não... vou te dar um banho de língua Falei isso, fui me agachando na frente dela enquanto puxava para baixo a bermudinha do pijama e a calcinha junto. Ela abriu as pernas, apoiou as costas na bancada e esperou pela minha boca na boceta dela. Que bocetinha linda. Lisinha, depilada, com marca de biquini. Senti o cheiro da xoxota dela e caí de boca. Lambi, beijei, chupei o clitóris, enfiei a língua sentindo o calor dela na boca. - me come... me come... ahh... hmmmm Ela gemia e se contorcia de tesão com a minha boca. Meu pau estava explodindo sob a cueca Levantei, beijei a boca de Luíza, que beijou a minha cheia de caldo da boceta dela. Senti a mão dela no meu pau. - hmmmm - ahhnnn Luíza baixou minha bermuda e queria colocar o pau na boceta dela. - calma... quero tua boca primeiro Ela estava parecendo até que estava em outra dimensão. Não falou nada. Apenas se agachou e começou a mamar meu pau. - delícia - hmmm glm glm glm glmp - você sabe mamar,