Peguei o carro do meu irmão e fui dirigindo nua pelas ruas do RJ
Meu nome é Marina. Hoje, tenho 25 anos, 1,60 alt, 55 kg, pele branca, cabelos castanhos escuros e seios e bumbum médios.
Quem leu meus últimos contos, sabe que há 8 anos acabei virando escrava nua do meu irmão. Dava para ele onde quisesse e com quem ele quisesse.
Fazia 5 meses vivendo junto dele. O tempo inteiro nua.
Sempre me arriscando quando saia com ele pela cidade, algumas vezes éramos vistos e outras brincávamos com o perigo.
Mais de uma vez acabei dando para desconhecidos na rua e meu irmão sempre assistindo e alguma vezes participando. Ele sempre criava situações novas.
Sempre desafiando meus limites. Ás vezes achava que ele estava louco por me expor e o escândalo que seria se fôssemos pegos.
Por causa da empresa que administrava, ele precisou viajar. Ele pegou um dos carros e falou que estaria de volta em 3 dias.
Fazia tempo que realmente não ficava sozinha.
Foi então que as fantasias começaram a rola pela minha cabeça e decidi fazer uma doideira.
A tarde, fui até o carro que meu irmão usava para me comer na rua. Ele não havia levado as chaves e ele estava abastecido.
O portão da casa era automático, assim podia sair de casa sem precisar sair do carro.
Eu não tinha carteira, mas já havia tido algumas aulas de volante com meus pais e tios.
Pensei mais de uma vez no que pretendia fazer, mas mesmo assim decidi sair.
O sol já estava se pondo quando sai da garagem. Deu alguns trancos o carro, mas consegui chegar na rua.
Levei o aparelho de celular, queria ter certeza que voltaria para casa se tivesse algum problema.
Peguei um pouco de transito no caminho, o que deixava meu coração acelerado, pois ficava na dúvida até que ponto o insulfilm me protegia.
Cheguei a parar para não esquentar muito o carro. Ficava olhando o movimento na rua.
Então comecei a me tocar.
Eu estava estacionada do lado de uma igreja que dava em uma rua que tinha um campo, com nome sugestivo MANGUEIRÃO. Descobri esse nome porque estava perto de um bar e ouvia a conversa dos homens enquanto me tocava.
Meu coração sempre acelerava quando alguém parava do lado do carro para arrumar o cabelo ou a roupa. Pensava:
- Será que está me vendo?
Fiquei um tempo ali me tocando, então decidi procurar outra rua.
Encontrei uma uns 5 minutos de lá. Totalmente residencial, região mais simples.Por ser uma rua sem saída, o movimento era bem menor.
Deixei o carro em posição fácil de sair, não queria precisar manobrar se tivesse algum problema.
A noite foi tomando conta, a rua bem vazia. Antes que eu pudesse fazer alguma coisa, vi um movimento em uma casa bem atrás do carro.
Um rapaz, uns 3 anos mais novo que eu saindo.
Conforme ele foi descendo, fiquei prestando atenção ao redor, não tinha mais ninguém.
Então decidi melhorar minha brincadeira, fui baixando meu vidro até o rapaz passar do meu lado.
- Oi.
Eu não tinha abaixado todo o vidro ele via apenas meu rosto.
Comecei a conversar um pouco com ele.
Ele não morava ali, era casa do amigo dele.
Perguntei se tinha namorada e falou que não.
Ele já queria ir embora, quando comecei a baixar mais um pouco o vidro.
Já dava para ver meus seios a mostra.
- Você está pelada.
- Sim totalmente.
Ele ficou encostado do meu lado.
Pelo tamanho, deveria ser uns 10 centímetros mais baixo que eu.
Ele olhava para o meu corpo com um olhar que não acreditava no que via.
- Já tocou em um seio.
Ele fez que não.
- Quer?
Fez que sim.
Puxei a mão dele e depositei no meu seio esquerdo.
Ele foi apertando e tocando com gosto.
- Está gostando?
Ele fez que sim.
Deixei ele naquilo por uns dois minutos até que falei.
- Entra no carro, quero me mostrar mais.
No começo ele ficou perdido, querendo entrar pelo lado do motorista, ri e falei para ir pela outra porta.
Quando ele entrou, levei para o banco de trás.
Ele ficou me olhando no começo, até puxar ele para me tocar no meu sexo.
Eu pingava sentindo a mão tremula dele e comecei a beijá-lo.
As nossas mão foram explorando nossos corpos, algumas vezes o rapaz meio que fugia, por um segundo, não estava acostumado com um toque feminino daquele jeito.
Depois fiz ele deitar e puxei o shorts.
Achei engraçado ele perguntando o que eu iria fazer. Ri e disse:
- Algo que irá gostar muito.
Então cai de boca no pau.
O membro estava bem duro. Entrou tudo na minha boca, chegando a bater as bolas nos meus lábios.
Fui chupando, chupando com gosto até que senti explodir na minha boca.
Como o carro era do meu irmão, engoli toda a porra para não suja-lo.
O rapaz logo depois de gozar simplesmente quis sair do carro. Estava perdido.
Em vez dele voltar para a casa, foi para a casa do amigo.
Voltei para o banco do motorista e fui embora.
Vi no retrovisor o rapaz com outro da mesma idade. Apostando para o carro.
Fui voltando para casa e decidida a repetir a dose na noite seguinte.
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