Páscoa no Algarve - Fodida de novo pelo filho do meu ex
Olá amigos.
Vou então contar-vos o que se passou no passado Domingo de Páscoa. Tal como vos contei na parte final do meu último conto, o meu ex-companheiro, Vítor José, saiu ainda de madrugada para se juntar a alguns amigos seus para irem pescar no alto mar, num veleiro que ele possui (também já dei algumas boas fodas nesse veleiro, algumas das quais vos relatarei futuramente). Eu e o seu filho, Vítor Hugo, iríamos juntar-nos a ele mais tarde para passarmos juntos o resto do dia na praia.
Saímos de casa cerca das 09:30 da manhã e alguns km em silêncio. Íamos mais ou menos a metade do percurso, quando me virei para o Vítor Hugo e, esboçando um sorriso provocante lhe perguntei:
- Gostaste de foder a mãe, meu safado?
Ele olhou-me como um predador olha a sua presa e respondeu:
- Adorei e estou doido pra te foder outra vez.
Olhei a sua virilha e notei-lhe um grande enchumaço nas calças. Apalpei-lhe o pau por cima das calças e senti que já estava bem duro, mas cresceu ainda mais com o toque da minha mão.
Comecei a sentir um formigueiro de tesão no meu grelo e, inconscientemente, comecei a passar com a língua pelos meus lábios sequiosos e, já com uma enorme vontade de o chupar todo, disse-lhe:
- Ui, ele tá a ficar tão bom… apetece-me chupá-lo todo.
Mantive a mão esquerda no volante e com a direita abri-lhe o fecho das calças e tirei o pau dele pra fora. Enquanto conduzia, masturbava-o e senti o pau dele a engrossar na minha mão.
Eu própria já estava cheia de tesão e comecei a sentir a minha cona toda molhada. Fiquei com uma vontade irresistível de dar uma boa foda e, olhando-o nos olhos, perguntei-lhe:
- Queres dar uma boa foda antes de irmos ter com o teu pai? Também estou cheia de tesão.
Obviamente, ele respondeu que sim e perguntou para onde iríamos foder. Vi um caminho de terra batida e, saindo da estrada, conduzi por esse caminho adentro. Ainda perto da estrada vi umas moitas e uns arbustos que nos ocultavam e parei ali o carro. Era um sítio ótimo pra dar uma boa foda ao ar livre.
Assim que desliguei o automóvel, voltei a pegar no pau do Vítor Hugo e a masturbá-lo e ele puxou a minha cabeça a colou a sua boca na minha. As nossas línguas tocavam-se e comecei a soltar suaves gemidos de prazer, enquanto o beijava:
- Huuuummmm… huuuummmm… huuuummmm…
Afastei-me dele e concentrei-me na minha tarefa de o masturbar. Eu já estava louca de tesão e, olhando o pau dele cheia de gula, manifestei-lhe o meu desejo de o chupar e ele incitou-me:
- Huuuummmm… ele já está tão bom… quero chupá-lo todo (disse-lhe eu).
- Então vem… chupa-o todo… é todo teu.
Peguei naquele pau delicioso e chupei-o com satisfação. Comecei por lhe cuspir na cabecinha, espalhei a saliva por ele todo, deixando-o bem babado e abocanhei-o. Enquanto eu o mamava cheia de gula, Vítor Hugo puxava-me pela cabeça e gemia de satisfação e deleite:
- Ui mãe… isso é tão bom… chupa-o todo mãe… issoooo…
Eu chupava do pau dele com enorme vontade e, pelos meus grunhidos de prazer, percebia-se a satisfação com que eu o chupava:
- Huuuummmm… huuuummmm… huuuummmm…
De vez em quando fazia movimentos circulares com a minha língua na cabecinha do pau dele e percebi deliciada que, quando o fazia, o caralho dele tinha espasmos, parecendo que ia saltar, denunciando o prazer que eu lhe estava a proporcionar deixando-me ainda com mais vontade de o mamar todo.
Enquanto eu o mamava, Vítor Hugo desviou a cueca do meu bikini pro lado e acariciou o meu rabo. Eu sentia os dedos dele deslizando suavemente pelo rego do meu cu, introduzindo alternadamente um dedo, ora na minha cona, ora no olho do meu cu, fazendo-me estremecer toda de prazer.
Quando ele introduziu dois dedos no meu cu, inconscientemente comecei a rebolar o meu traseiro, para melhor sentir os dedos dele a massajar o interior do meu reto e ele, percebendo o prazer que eu estava a sentir, ficou doido de tesão e disse:
- Mãe tens um cu tão bom. Quero-te foder este cuzinho todo outra vez.
No ar escutavam-se os ruídos que eu fazia com a língua e com a boca a chupar o pau dele, que estava tão intumescido que parecia que ia rebentar a qualquer momento Ele estava prestes a vir-se, mas fez-me parar, gritando:
- Mãe para senão venho-me já e eu quero-te foder essa cona e esse cuzinho todo.
Montei-o e introduzi o pau dele na minha cona. Os biquinhos das minhas mamas estavam inchados e duros de tesão e eu implorei-lhe que mos chupasse e mordesse:
- Ai querido que tesão… chupa essas mamas… morde os biquinhos… issoooo… oooohhhh…
Eu cavalgava-o freneticamente e, de cada vez que me enterrava toda nele sentia as bolas dele a embaterem com força nas minhas nádegas e no olho do meu cu, que também já ardia de tesão, desejoso de levar pau.
Fui aumentando o ritmo da minha cavalgada. As nossas bocas colaram-se, as nossas línguas entrelaçavam-se numa dança frenética e a minha cona devorava o caralho de Vítor Hugo. No ar só se escutava o ruído dos carros que circulavam pela estrada, o piar de algumas aves que nos sobrevoavam, os nossos gemidos abafados de prazer e o som das minhas coxas a embaterem fortemente nas coxas dele de cada vez que me enterrava nele: “txap… txap… txap… txap…”:
- Huuuummmm… huuuummmm… huuuummmm…
Com as mãos, ele afagava-me as nádegas com carícia, mas de vez em quando dava-me fortes palmadas no rabo, fazendo-me gritar selvaticamente e quando ele introduziu a pontinha de um dedo no meu cu, todo o meu corpo estremeceu espasmodicamente e tive o meu primeiro orgasmo daquele dia.
Ele percebeu que eu estava a vir-me e enfiou o dedo todo no meu cu. Fiz uma série de movimentos circulares com as minhas ancas, com o caralho de Vítor Hugo todo espetado na minha cona e senti todo o meu corpo a ser percorrido por ondas de prazer com a intensidade do meu orgasmo. Gritei como uma cadela no cio e ele xingou-me:
- Aaaaaahhhhhh… venhoooooo… tomaaaaaa… uuuuuuhhhhhhh…
- Isso… vem-te sua puta… esporra-te toda no meu caralho… sua cabra…
Serenei um pouco e fiquei durante alguns instantes quietinha, beijando-o e saboreando o calor e o contacto do pau dele no interior da minha cona.
Vítor Hugo sugeriu que saíssemos do carro e encostou-me ao capô com o rabo bem empinado. Ele esfregou a cabecinha do pau no meu grelo, depois fê-la deslizar suavemente pelo meu rego e pressionou-a contra o olho do meu cu, dizendo:
- Mãe… agora quero foder esse cuzinho todo. Posso mãe?
Sem esperar pela minha resposta, ainda ele me perguntava “posso mãe?” e já aquele pauzão delicioso abria caminho pelo meu cu adentro, dando-me uma sensação de imenso prazer e enchendo-me de vontade de gritar bem alto:
- Aaaahhhh… safadoooo… fode o cu da mãe… isso é tão bom… oooohhhh…
O Vítor Hugo estava a revelar-se um amante muito fogoso, daqueles que não dão tréguas à sua parceira sexual. Ele puxava-me os cabelos e atirava as coxas contra o meu rabo, bombeando o pau no meu cu, fazendo-me gemer e gritar como louca:
- Fode esse cu… não tenhas dó… é todo teu… aaaaaahhhhhh…
Na mala do carro levávamos algumas toalhas de praia e tirámos uma que ele estendeu no chão. Depois, deitámo-nos de lado, em posição de conchinha e ele voltou a introduzir o pau na minha cona, xingando-me e fazendo-me gemer como uma puta:
- Queres mais pau… sua puta?... gostas, não gostas?... toma sua cadela.
- Siiiimmmm… dá-mo todo… fode essa cona safado… oooohhhh…
Eu estava toda melada, com os meus líquidos vaginais a escorrerem pela minha coxa e o caralho dele entrava e saía na minha cona na maior das facilidades, como se eu estivesse toda oleada.
Ele fazia de mim “gato-sapato”. Senti-o a agarrar com firmeza na minha coxa e a manobrar-me, enquanto me perguntava se eu estava a gostar da foda e me pedia para eu me virar, pois queria foder-me novamente o cu:
- Mãe, estás a gostar?... vira-te… quero-te ir ao cu outra vez.
- Sim filho… tu fodes tão bem… melhor que o teu pai… tá bem amor… fode o cu da mãe.
Eu virei-me e empinei o meu rabo e ele apontou a cabecinha do pau ao olho do meu cu e enterrou-mo todo com um só golpe e começou a bombear o pau no meu cu a um ritmo alucinante, fazendo as bolas embaterem com força nos lábios da minha cona.
Nós parecíamos possuídos por alguma coisa má e fodíamos como loucos. Eu queria dar-lhe um grande orgasmo e comecei a movimentar o meu rabo pra baixo e pra cima, atirando-o contra as coxas dele, mas fui eu que me vim outra vez, num orgasmo ainda mais intenso que o anterior. Ali bem pertinho de nós passavam imensos automóveis e no ar só se escutava o seu ruído, os nossos gritos de prazer e o som do meu rabo a embater nas coxas do Vítor Hugo: “txap… txap… txap…”:
- Ai estou-me a vir… outra vez… venhoooo… aaaaaahhhhhh…
- Isso mãe… esporra-te toda no meu caralho… sua puta.
Ele saiu de cima de mim, deitou-se de costas e fez-se sentar no colo dele com o pau apontado ao olho do meu cu e eu enterrei-me toda nele.
Agora era eu que tinha as rédeas da foda e, sentindo-me a mais depravada de todas as putas, com o pau dele todo enterrado no meu cu, fiz uma série de movimentos circulares com as minhas ancas, xingando-o e insultando-o:
- Agora vais ver… meu safadão… agora sou eu que te fodo… meu cachorro…
Eu estava elétrica e durante alguns minutos fodi-o com muita vontade, até mesmo com ganância. Elevava o meu rabo até sentir só a cabecinha do pau dele a tocar o olho do meu cu, depois voltava a enterrar-me toda nele e fazia mais uma série de movimentos circulares com as minhas ancas, sempre a xingá-lo:
- Toma filho da puta… vou-te esfolar esse caralho todo… tomaaaa… oooohhhh…
Pouco depois comecei a sentir todo o meu corpo a ser sacudido por violentos espasmos, como se estivesse a levar com uma descarga elétrica e explodi em mais um orgasmo tão intenso que gritei desalmadamente e desmaiei durante alguns instantes:
- Aaaaaahhhhhh… aaaaaahhhhhh… aaaaaahhhhhh…
Quando recuperei os sentidos já eu estava noutra posição: enquanto estivera desmaiada, Vítor Hugo fizera-me voltar, deitando-me de costas com as pernas bem erguidas e apoiadas nos seus ombros e voltou a penetrar-me no rabo com tal força que eu mais parecia uma boneca de trapos nas mãos dele.
Até que, finalmente, ele saiu de cima de mi e colocou a pau na frente do meu rosto, xingando-me e ordenando-me que o chupasse:
- Chupa esse caralho sua cabra… quero-me esporrar nessa boca… vou-te encher essa boca de leite… chupa sua puta… issoooo…
Não tardou muito para que uma série de 6 ou 7 jatos de esperma jorrassem da cabecinha do pau dele e inundaram a minha boca. Engoli uma boa parte mas algum deslizou pela minha cara e pelo meu queixo, enquanto ele gritava como um doido:
- Aaaaaahhhhhh… tomaaaaaa… engole tudoooo… issoooo… oooohhhh…
Ficámos durante alguns minutos a relaxar, acariciando-nos e beijando-nos, até que senti o pau dele a engrossar outra vez. Eu continuava com tesão e de boa vontade daria outra foda com ele, mas tínhamos que ir embora, pois o pai dele poderia já estar à nossa espera. Um pensamento depravado passou-me pela cabeça: e se eu conseguisse convencer o Vítor José a foder-me juntamente com o filho. Há mais de um mês que eu não levava uma boa DP e nunca o tinha feito com pai e filho. Comecei imediatamente a magicar um plano para concretizar o meu desejo naquele mesmo dia e se bem o pensei, melhor o fiz. Será esse o assunto do meu próximo conto. Aguardem-me.
Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos.
Graça Garcia \
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