Os portugueses tinham uns cacetes gigantes e só queriam o meu cu
Nessas idas que tenho feito a São Paulo, onde fico hospedada no apartamento da minha filha Alessandra, médica, loira, separada, com vinte e anos de idade, alta, estilo gostosa e muito bonita, Como uma boa interiorana de 49 anos de idade, loira, com um metro e setenta e dois de altura e sessenta e oito quilos, cabelos loiros e lisos, procuro aproveitar ao máximo enquanto estou na pauliceia desvairada. Dessa forma, decidi sair naquela tarde de quinta feira, par dar uma volta pelo centro da cidade, disposta a viver mais uma grande aventura erótica e sexual. Aproveitando que a minha filha ficaria até a manhã seguinte no seu hospital, fui tomar o meu banho, após, dar uma arrumada no apartamento. Entrei para o banho onde me ensaboei gostoso com a delicada bucha de lã italiana em formato de luva, em seguida, me sequei, passei o meu delicioso creme hidratante por todo o meu corpo, aspergi o meu perfume pela nuca, pescoço, seios, umbigo, virilhas e coxas. Vesti uma minúscula calcinha fio dental branca que mal cobre a minha boceta e fica totalmente enfiada a minha bunda. Calcei um lindo par de botas cano longas que vão até os meus joelhos, vestí uma minúscula saia jeans toda rasgada que fica na altura das dobras da minha bunda e por fim, coloquei uma blusa preta de seda híper transparente, sem usar sutiã, que deixava transparecer os bicos róseos dos meus seios. Dei um toque nos meus cabelos, peguei minha bolsa e celular.
Caminhei o fim da tarde toda pela região do Ipiranga, naquele final de tarde, igual coroa bem puta, de botas, micro mini saia jeans e blusa preta transparente e óculos. Carros buzinava, motoristas assoviavam, recebi uns dez cartões com fones para ligar. Me sentia uma verdadeira atriz pornô como a gaúcha Michelly Fernandes, fiz um enorme sucesso, caminhando igual puta em busca de um programa, se quisesse teria feito uns dez. Quando voltei ao prédio, fui até o Bar Dona Onça, entrei, sentei em uma mesa, pedi um suco de tangerina com limão e vi que a minha frente haviam dois homens altos, elegantes, bem vestidos, de pele clara, que passaram a me olhar com tesão e muito desejo. Depois que comecei a tomar o suco, eles dois, com os olhos vidrados, dirigiam seus olhares para as minhas coxas e propositadamente, eu abria as pernas para cruzá-las e eles viam o fundo da minha calcinha fio dental branca, fiquei melada. Eles se levantaram para ir embora e enquanto um pagava a conta, o outro veio até a minha mesa e me perguntou se eu não queria provar um legítimo vinho português no apartamento deles, eu aceitei. Saímos os três com a gerente do bar sorrindo. Os dois já saíram do bar me agarrando na cintura e passando suas mãos na minha bunda, que tesão! As pessoas no hall do prédio viam os dois me tratando como puta.
Eram dois portugueses açorianos que trabalhavam com a importação de alimentos para Angola. Um, de nome Demétrio, tinha 62 anos, e o outro, de nome José, tinha 64 anos. Chegamos no sexto andar, saímos do elevador e nos dirigimos para o apartamento deles. Entramos e o José colocou uma rumba para tocar, enquanto o preparava o vinho e as taças. O José sugeriu um streptease, eu fiz, ficando peladinha, só de botas de saltos bem altos. Logo o José, ficou de cócoras atrás de mim, abriu a minha bunda e passou a beijar, chupar e sugar o meu cu, que delícia. Em seguida chegou o Demétrio, que nos passou o vinho, se sentou na beirada do sofá e passou a me abocanhar a boceta, que tesão. Um me chupava gostosamente o cu, e o outo, a minha ensopada boceta. Eu bebia o vinho, gemia e gritava muito. Eles me fizeram gozar gostoso e tiraram as suas roupas. Eles dois tinham tomado viagra e dessa forma, chupando os enormes cacetes daqueles dois portugueses, eu os deixei bem duros. Eu chupava um e chupava outro. Esfregava os dois paus um na cabeça do outro, eles urravam e cada um, segura os meus seios e apertava gostoso. Depois de chupá-los muito, toda molhada e gozada na boceta, eu fique de quatro no sofá, chupando o cecetão do Demétrio, enquanto o José, passava KY no meu cu e enfiava todo aquele cacetão no meu rabo, que delícia, que loucura.
Depois foi a vez\ do José meter, enfiar, socar o paau no meu rabo, que se abria completamente. Eles dois ficaram comendo o meu cu por mais de três horas seguidas. Nunca tinha sido metida tanto no meu cu, como naquela noite pelos dois coroas portugueses, José e Demètrio. m nenhum momento, eles dois quiseram meter na minha bocetinha bem fechadinha, apenas a chuparam muito. Eles queriam metro no meu cu, me deixaram toda arrombada no meu cu, completamente arregaçada. O meu cu ficou todo aberto, formando um verdadeiro buraco. Eles me fotografaram e filmaram comendo meu cu e somente por volta meia noite é que os dois gozaram muito na minha bca e mijara. As porras bem grossas do Demétrio e do José, eu engoli todas, as urinas eu direcionei para os meus seios. E dessa forma, toda esporrada na boca, lábios e rosto, como ainda mijada no meus seios, fu para o apartamento da minha filha. Ela já dormia, eu fui para o banho, me limpei, passe creme e me perfumei. Nua como vim ao mundo, acabada de tanto dar o meu cu,,,,,,,,,, dormi pesadamente.
Ob: por favor, cometem muito, principalmente os punheteiros e tarados portugueses.
0 curtidas
👁️ 4 visualizações