O Teste Anal
Às vezes é bom darmos uma de difícil, para testar o que a pessoa que você está envolvida deseja ou espera do relacionamento. É uma DR pessoal, tipo avaliação psicológica introspectiva, mas que é interessante e resolvi aplicar. Eu na época tinha 24 aninhos e já namorávamos havia uns 6 meses. Meu nome é Gabriela, para quem não me conhece, e tenho 29 anos, 1,68 m, 55 kg, sou branca com os olhos castanhos claros, cabelos loiros, seios bem grandes, um bumbum empinado e gostoso e adoro sexo, sobretudo sexo anal. Muitos já leram meus relatos e sabem que antes mesmo de perder a virgindade já liberava meu rabinho em muitas experiências anais, pois o prazer que sinto é indescritível.
Gostaria de relatar algo que aconteceu há quatro anos comigo e um ex-namorado, o Renato, bem no dia em que ele completaria 28 anos. Renato era um moreno gostoso, atlético, militar, 1,78m e com uma vara de 20 cm, roliça, grossa e cabeçuda. Tínhamos uma vida sexual bem animada, mas quando começamos a namorar resolvi que faria o que a maioria das mulheres costumam fazer: preservar minha integridade anal até quando fosse possível. Dessa forma saberia se Renato ficaria comigo ou me descartaria após conquistar reto seu objetivo. Rolava de tudo, ou melhor, quase tudo, pois vinha se tornando crescente a fixação dele em comer meu cuzinho, mas eu sempre relutava e por mais que ele insistisse, tal fato nunca havia se consumado. Ficava louca de vontade, mas me segurava, e retraía quando ele tentava, dizendo que ali nunca. Mal sabia ele que quando estava sozinha, socava meus brinquedos atrás para aplacar meu fogo.
Nas muitas tentativas mal sucedidas de me currar gostoso, eu chegava até a fingir um choro e dizia: - Me causa pânico saber que esse pau grande e grosso pode invadir meu cuzinho apertado. Não insista amor!! Mas para não deixá-lo frustrado, até deixava Renato brincar com meu rabinho, pondo um dedo lá, mas mesmo assim deixava claro que ainda não estava preparada. Eu ria quando estava sozinha, podem até me taxar de falsa ou hipócrita, mas fazia parte do teste. Tudo pela Ciência!! Rss. É incrível como a grande maioria dos homens têm esse fetiche, e saberem que uma mulher também tem é um rótulo fácil para ser chamada de puta, vagabunda e tal. Não concordo com esse machismo, beira ao ridículo e minhas queridas leitoras deste relato vão concordar comigo, porque muitos homens xingam sem ao menos compreenderem a importância da igualdade de direitos.
Bem, feminismos à parte, é claro que Renato não ficava descontente, pois se eu articulava um teste que restringia suas investidas anais, o que para mim também era torturante, teria eu que compensar nas outras modalidades. A brincadeira digital com meu rabinho deixava ele bem excitado, e eu aproveitava a deixa e mamava muito naquela vara grande. Ele percebia que me excitava tocando meu cuzinho e dedilhava meu grelo, e eu correspondia engolindo o máximo de rola que podia, acariciava suas bolas e o deixava extremamente em êxtase. Quando a cabeça de um cacete é grande, praticar sexo oral tende a ser um desafio instigante. Exercitar os músculos da mastigação e controlar o reflexo de náusea são essenciais. Aos poucos fui tomando gosto mais e mais, tentando gradativamente alocar aquela glande robusta e roxa atrás das amígdalas, tocar meu nariz no púbis e comprimir suas bolas com meu queixo. Quase sem fôlego voltava e socava com minhas mãos aquele cacete gostoso, cuspia na ponta e novamente retornava aos exercícios. Não há homem que resista à provocação e a quantidade de leite grosso era proporcional ao tamanho de sua ferramenta, e não sobrava nada fora da minha boquinha. Eu sabia deixá-lo feliz, mas faltava a cereja do bolo.
Estava disposta a evoluir à fase final do teste, porque a tortura mútua estava sacrificante para ambos. Resolvi estrategicamente liberar meu “rabo virgem” pro macho em desespero – acho que era maior o meu desespero em ser enrabada do que o dele, rss. Evidente que minha relutância ocasionou alguns desentendimentos e percebi que Renato ficava chateado. Num belo dia, faltando uma semana para seu aniversário, em meio a um papo corriqueiro, perguntei o que ele gostaria de ganhar de presente. Ele deu aquela risadinha marota e safada, dizendo: - Só gostaria de ganhar uma coisa, mas isso eu sei que você não vai me dar! Percebi logo do que se tratava, e com a voz mais cínica e desentendida do mundo, respondi: - Mas que coisa tão especial seria essa?? Ele riu e disse: - Você sabe bem o que eu quero! Apenas ri e o assunto se encaminhou para outras conversas. Confesso que meu cuzinho piscou freneticamente de ansiedade, e iniciei os preparativos.
Chegando o dia do aniversário, passamos na casa dos pais dele e saímos com alguns amigos para celebrar. Fomos a uma casa noturna e lá pelas tantas, falei bem baixinho no ouvido dele: -Vamos sair daqui, porque meu presente está querendo ser aberto! Ele distraidamente responde: - Linda, não precisa de presente algum, esquece isso… E cortando sua resposta, emendo um pedido bem provocador: - Você não queria tanto comer meu cuzinho, pois bem, esse será meu presente bem gostoso e especial pra você! Seus olhos brilharam de felicidade, curtimos mais um pouco com os amigos, nos despedimos de todos e seguimos rapidamente para seu apartamento. Mal entramos e ali mesmo na sala já nos entregamos aos amassos gostosos e já nos víamos sem roupa. Tive que pedir calma várias vezes, tamanha sua afobação, e segui meu ritual de sedução e mantendo a encenação do primeiro anal. Pedi para ele sentar no sofá e, de joelhos em sua frente, iniciei um boquete de primeira, sempre olhando em seus olhos, cuspindo na cabeça e engolindo tudo até as bolas, punhetava forte. Ele urrava de prazer e comecei a provocar aquele homem, ainda ajoelhada, enquanto chupava aquele mastro gostoso: - Você quer comer o cuzinho de sua putinha hoje, seu safado?? E ele apenas balançava a cabeça. Cuspo bastante e recolho toda baba daquele cacete e continuo, dizendo: - Pois eu quero esse pau gostoso todinho dentro do meu cuzinho! E levo minha mão até minha bundinha, viro pra ele e enfio dois dedinhos com minha baba dentro do cuzinho. Ele enlouqueceu: - Eu vou te enrabar bem gostoso, minha putinha linda!! E peço pra ele vir com calma – e rezando pra nem me ouvir e socar forte aquela pica imensa.
Voltei ao boquete, e estava tão tomada pelo tesão que pedi pro Renato, com minha carinha de cachorrinha abandonada, que gozasse na minha cara: - Quero que você encha de porra a cara de sua vadiazinha. Quero aproveitar muito esse pau no meu rabinho!! Uau, o clima estava muito tesudo naquele momento. Continuei mamando por mais algum tempo até que ele, segurando com a mão esquerda minha cabeça e com a direita se punhetando, avisa: - Ai, vou gozar bem na tua cara, sua cachorra! Em mais alguns segundos ele goza pra valer, enchendo minha cara de porra quente, espalhando e recolhendo tudo pra minha boca com seu próprio caralho. Nem preciso dizer o quanto eu estava transbordando de tesão naquele momento, tanto pela gozada na cara como por ter meu macho me chamando de vadia, cachorra e puta.
A gozada na cara foi ótima, mas o momento máximo da noite ainda estava por vir. Fui ao banheiro me recompor e volto preparada pra ter meu cuzinho invadido por uma vara grossa e roliça. Passamos alguns minutos num sarrinho gostoso e logo nos encaminhamos pro quarto. Peguei o lubrificante, mas deixei que ele tomasse as rédeas, apesar da vontade enorme de sentar em seu colo e alojar de uma só estocada aquele cacete delicioso no meu rabinho. Renato me colocou de quatro na beirada da cama e em pé, atrás de mim, foi lambuzando carinhosa e lentamente meu cuzinho com KY. Enquanto passava o lubrificante, metia um dedo lá dentro. Eu gemia e confesso estar com um tesão muito louco e meu cuzinho piscava sem parar, desejando ser invadida por ele, como sempre desejei. Teste idiota, pensei comigo mesma, devia ter dado a bunda pra ele no primeiro encontro, mas enfim…já era chegada a hora. Após lubrificar cuidadosamente meu cuzinho, ele chega ao meu ouvido e fala: - Diz pra mim, minha putinha, o que é que você quer agora?? Eu, obediente, respondo: - Quero essa vara todinha no meu cu! Huuuuuuuum, mete gostoso no meu cu, mete seu safado, arromba o cuzinho dessa tua putinha, vai, vai, me fode gostoso, mete tudo.
Segurando-me pelos quadris, ele posiciona seu pau na entrada do meu cuzinho. Foi posicionando e eu senti quando a cabeça larga encaixou bem na entrada do meu buraquinho. Ele, então, começou a fazer um movimento bem lento de entra e sai, forçando aos poucos a penetração. Como eu desejava dar um tranco pra trás de uma vez, e sentir aquele caralho me rasgar e delirar de prazer, mas precisava me conter e manter o papel…logo logo faria isso. Renato então foi ritmando as estocadas, com a rola toda enterrada no meu cuzinho, e gradativamente aumentou a intensidade. Começou a socar forte meu cuzinho, metendo firme todo aquele mastro roliço. Enquanto ele metia firme, eu apenas gemia e falava para atiçá-lo: - Fode, mete mais, me fode, me rasga… Senti sua mão brincando com meu grelinho e em mais alguns minutos gritei alto que iria gozar, e gozei horrores. Estava delirando pois há tempos não gozava daquela maneira. Ele gozou logo a seguir, dando uma última estocada bem forte, metendo tudo até o talo, enquanto urrava feito um urso. Depois de tudo, estava exausta. O cuzinho estava dolorido pra caramba, mas estava em êxtase de prazer. Olhei pra ele e perguntei se tinha gostado do presente. Sua resposta foi um sorriso de homem safado, como criança que ganha um presente novo. Repetimos mais 3 vezes naquela noite, aí sim dando bundadas pra receber aquele caralhão no meu cuzinho como eu merecia… Mas como todo teste agrupa seus resultados, o que temia realmente aconteceu. Pena que seis meses depois terminamos, acho que ele queria mesmo era só me enrabar. Mas ainda brincaríamos algumas vezes por trás!!
Bjs da Gabi
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