Desviados

O sobrinho do meu marido parte 2 e última

📅 Publicado em: 30/05/2024 00:00

👤 Autor: sissymeuscontos

📂 Categoria: Traição/Corno

O sobrinho do meu marido parte 2 e última Boa noite, é a Sissy. Para entender o que vou escrever agora é preciso ler o relato: “O sobrinho do meu marido”. Chegou Julho de 2020, e o que eu pensei que ficaria apenas na conversa aconteceu de verdade, meu pesadelo aconteceu, minha cunhada veio nos visitar e trouxe o filho dela para passar uma semana aqui em casa. Meu marido foi os buscar na rodoviária e quando chegaram eu tentei ser receptiva, mas não conseguia ficar a vontade com o filho dela lá. No outro dia à noite, meu marido pediu para darmos uma volta na cidade, jantar fora, para eles irem conhecendo um pouco a cidade. O sobrinho dele e eu não havíamos trocado uma palavra sequer até então. Então fomos a um barzinho, todos beberam menos eu. O sobrinho só conseguiu olhar para mim e trocar algumas palavras depois que tinha bebido um pouco. Quando já era tarde resolvemos ir embora. Meu marido pediu para irmã dele dirigir, pois ela tinha bebido pouco e podia conhecer a cidade, pois talvez ela precisasse sair com o carro numa eventualidade e já estaria meio acostumada com a cidade. Fui atrás com o sobrinho dele. Ele já estava meio falante devido à bebida, e quando meu marido se concentrava em mostrar alguns pontos da cidade para irmã dele, como hospital naquele momento, o sobrinho dele esticou o braço e acariciou a parte interna da minha coxa (eu estava de mini saia, pois geralmente me visto assim para sair à noite). Movi lentamente meu braço, segurei a mão dele e tirei da minha coxa. Fomos até chegar em casa sem outra tentativa dele, até que quando eu me levantei para sair do carro, senti a mão dele acariciar de leve e rapidamente minha bunda, sem ninguém perceber. Percebi que teria uma semana de terror, pois eu não queria que acontecesse mais nada entre nós, mas não conseguia esquecer o sexo delicioso que ele tinha feito em mim lá na casa dele, eu gozei com ele no sofá da casa dele de madrugada, foi a única vez que estive com outra pessoa depois que me casei, era uma luta dentro da mente. Eu trabalho como recepcionista em um hotel e saio do serviço as 15:00h e meu marido sai do serviço dele após 18:00h. Cheguei em casa 15:15h mais ou menos e estavam lá minha cunhada e o sobrinho do meu marido. Tentei ficar distante, até que minha cunhada disse que iria até a padaria, pois ela não aguentava ficar dentro de casa o dia todo. Chamou o filho dela para ir também, mas ele disse que não iria, queria ficar em casa. Ela então saiu e eu gelei em casa. Quando ele ouviu o portão fechar se aproximou de mim e disse: tia, morro de saudade (eu não sou tia dele). Eu disse: esquece tudo, esquece. E não toca em meu corpo como fez ontem. Ele disse: não faz isso comigo tia, juntou o corpo dele no meu e me abraçou forte, suspirando em meu ouvido. Ele percebeu que eu fraquejei um pouco, então mordeu de leve meu pescoço, veio em direção à minha boca, beijou meus lábios tipo selinho umas três vezes, viu que eu não repudiei, então enfiou a língua dentro da minha boca e eu aceitei, eu novamente retribuí o beijo dele, chupamos língua um do outro loucamente ali. Quando ele disse: tia, lembra lá de casa? Eu disse em meio a gemidos: lembro. Ele disse: vamos fazer mais uma vez? Eu disse: não, esquece. Ele me virou de costas para ele, pressionou o pinto duro em minha bunda, eu não sei como mas parece que o instinto fala mais alto, então fomos andando com ele colado atrás de mim até o sofá, onde eu fiquei de quatro gemendo para ele, e ele me agarrou forte pela cintura e começou fazer aquele movimento como se estivesse me comendo, ainda de roupas, e eu rebolava no pinto duraço dele, então ele disse: ai tia, deixa ser na bunda na próxima vez, você não deixou eu nem alisar ela lá na piscina aquele dia. eu disse: não vai ter próxima vez, chega, me solta, sua mãe pode chegar. Foi só eu acabar de falar e ouvimos o portão se abrir. Nos ajeitamos e ela entrou com uma sacola na mão. Ainda bem que estávamos de roupa, senão seria impossível nos aprontarmos a tempo. Consegui fugir dele até o outro dia à noite. Meu marido resolveu assistir filme na sala. Um quarto ficou para minha cunhada, então o sobrinho ia dormir num colchão estendido na sala. A cunhada dorme cedo pois toma remédios que dão muito sono. Meu marido e eu ficamos num sofá cama que temos na sala e o sobrinho no colchão. Eu fico sempre de calça de moletom e camiseta leve, mas nesse dia evitei a camiseta e usei uma camisa mais fechada e de botões. Via que ele olhava muito para gente no sofá, até que ele percebeu que meu marido dormiu. Ele se levantou devagar para conferir e se deitou de novo. Começou me olhar firmemente e eu tentava disfarçar. Quando eu não resistia e olhava para ele, ele passava a língua nos lábios (ele sabia me esquentar). Depois ele começou fazer sinal com as mãos mas deu para entender. Ele queria que eu abrisse um pouco a camisa para ele ver meus seios. Eu sinalizei que não. Ele tirou o pinto do short, duro, cabeçona apontando para cima, me tirou o ar. Eu voltei a olhar para o filme, mas não resisti e olhei para o pinto dele de novo. Ele sinalizou de novo para eu abrir a camisa, e eu não resisti. Abri devagar os botões, estava sem sutiã, pronta para dormir, e me inclinei devagar em direção a ele deixando meus seios à mostra até quase mostrar os biquinhos, depois só mostrei o biquinho do seio esquerdo por um segundo e fechei a blusa de novo. Ele ficou lambendo os lábios e começou bater uma punheta de leve, masturbando bem devagar e me olhando. Eu fiquei maluca. Eu olhei meu marido, estava dormindo bem, então me virei de frente para meu marido e de costas para o sobrinho, desci a parte de trás do meu moletom e mostrei minha bunda com micro tanguinha para ele. Depois me vesti, me virei novamente e ele estava com o pinto quase explodindo de tão duro. Ele se levantou devagar e foi em direção ao corredor que leva até minha suíte, o quarto da mãe dele e um banheiro social. Ele ficou em pé na entrada do corredor com o pinto duro igual rocha e balançando ele para mim, ou tentando balançar pois duro daquele jeito era difícil de balançar. Eu fiquei maluca. Ele sinalizou para eu ir atrás dele, então ele apagou a luz do corredor e foi lá para o final do corredor. Eu não tinha mais controle. Me levantei devagar, fui caminhando com cuidado e vi o vulto dele no final do corredor. Eu cheguei em silêncio, me abaixei em frente dele, abri a boca e mamei gostoso naquele pinto dele. É o seguinte, quando você faz sexo, você chupa o pinto, mas quando você está tarada de tesão, você não chupa, você mama na rola, e foi isso que eu fiz, mamei. Ele sussurrou bem baixinho: ai tia, pode tia? Ele não disse o quê ele queria, mas eu entendi na hora. Respondi baixinho: pode sim. E era o que eu pensava mesmo, ele queria gozar dentro da minha boca. Eu só senti jatos fortes e quentes de porra, inundando minha boca, eu engoli quase tudo, estava uma delícia. Foi a primeira vez que ele gozou em minha boca. Depois ele voltou para a sala e eu entrei para minha suíte, me deitei na cama para me masturbar como eu gosto, de bruços, enfiei uns dedos no meu cuzinho para imaginar ele comendo minha bunda (pois foi o que ele tinha me pedido, aí fiquei com isso na cabeça, ele querendo comer meu cu) e senti o gosto da porra dele na minha boca, pois eu não tinha engolido tudo justamente para ficar sentindo a porra dele na minha boca por mais tempo. Gozei tanto que parecia que ia morrer ali, tampando a boca com o travesseiro para abafar gemidos, eu tremia como louca e gemia abafado: huuuum, hummmn. Depois do banho fui dormir. Fiquei com a consciência pesada e consegui fugir dele no outro dia. E no segundo dia após isso, cheguei em casa após o trabalho e ele entrou para o banho. Tem hora que bate um tesão do nada, incontrolável. Eu disse para minha cunhada: você disse que não consegue ficar direto em casa, então você pode comprar uns pães caseiros para gente tomar café por favor? Mas é numa outra padaria, um pouco mais longe. E expliquei para ela mais ou menos onde era. Quando ela saiu eu pensei umas dez vezes, mas todas as dez me respondiam para realizar meu desejo. Eu corri na minha suíte e deixei toda minha roupa lá, voltei nua para o banheiro. Bati na porta e ele perguntou: que foi mãe? Respondi: sou eu. Ele abriu só a greta da porta meio assustado e eu disse: sua mãe saiu, empurrei de leve a porta e entrei. Ele continuou mudo, até eu me abaixar e começar mamar no pinto dele, que foi endurecendo dentro da minha boca até virar uma rocha. Me levantei, ele me agarrou e disse: ai tia. Eu disse: que coisa feia, querendo comer a bunda da sua tia (repito, não sou tia dele, ele é sobrinho do meu marido. Foi a primeira vez que me dirigi a ele dizendo a palavra tia). Ele disse gemendo: oohh tia, desculpa então. Depois disse no meu ouvido: deixa então só eu pegar na sua bunda tia. Eu disse: quer mesmo? E coloquei minhas mãos na parede e empinei minha bunda para ele. Ele alisou, beijou e mordeu minha bunda, eu gemi de tão gostoso que foi. Depois ele colocou de leve o dedo do meio na entrada do meu cuzinho e disse: eu nunca fiz na bunda tia. Eu gemi muito quando ele disse isso e respondi: quer mesmo fazer na bunda da sua própria tia? Ele gaguejando disse: você deixa tia? Eu respondi: só se for bem devagar, eu também nunca fiz (era verdade, meu marido odeia sexo anal, eu era louca para fazer mas nunca tinha feito). Eu disse: vem aqui com a tia. Deixa roupa e toalha aqui. Se sua mãe chegar você corre para o banheiro e eu corro para minha suíte, sem deixar roupa na sala. Na sala me sentia mais segura, pois na minha cama sem chances, no quarto de hóspede a mãe dele poderia chegar e nem ouvirmos, já na sala se ouve o portão abrindo. Peguei um pouco de condicionador e passei no meu cuzinho e na cabeça do pinto dele, eu toda bamba de tesão puxei ele para sala, ele foi segurando minha cintura e meio trêmulo dizendo: ai tia, ai tia. Fui até o sofá e fiquei de quatro para ele. Disse para ele: coloca devagar, mas tenta colocar tudo. Ele encostou a cabeça do pinto no meu cu e depois começou empurrar. Eu relaxei, abri mais a pernas e o pinto dele entrou, me fazendo gemer: aaaaiii. Impossível não dar um gritinho: aaiii meu cu, devagar. Mas ele empurrou o resto e eu me senti realizada, finalmente consegui fazer o tão desejado sexo anal. Você se sente rasgada, mas é uma delícia, sufoca, faz gemer, suar na testa, mas é delicioso. Mulher é vaidosa, e eu sou além do normal. Eu queria ouvir dele, então perguntei: você me acha gostosa? Já bateu punheta para mim? Ele respondeu gaguejando: já já sim tia. Ele começou me socar mais rápido , eu gemi alto: aaaiiiieeee, aaaiiiieeee e ele gozou, o pinto dele latejou jorrando porra dentro do meu cu. Eu não queria ter gemido alto, pois algum vizinho ou a própria mãe dele poderiam ouvir, caso ela chegasse, mas ao menos ela não chegou durante a montada dele em mim. Ele voltou para o banho e eu para minha suíte, me masturbar fantasiando ele me comendo obviamente até eu gozar feito uma maluca. Quando voltei a mãe dele já tinha chegado. No outro dia eles iriam embora. Meu marido foi com minha cunhada levar umas malas para o carro e o sobrinho ficou dentro da casa para depegar outras malas. Ele chegou até mim, pediu um beijo, mas eu morri de medo, disse que não. Depois ele olhou e viu que mãe e tio estavam na garagem ainda, voltou até mim e disse: dá tempo sim, e me beijou a boca, disse no ouvido que sentiria saudades, acariciou bastante minha bunda. Vaidade de mulher, perguntei se ele achava gostosa, ele disse que achava minha bunda deliciosa, então me beijou de novo e se foi. Não vou relatar outros encontros com ele, foram cerca de dois por ano de 2020 até hoje quando escrevo em 2024. Mas só resumindo, uma noite no carnaval na cidade dele, estávamos todos na rua e eu quis ir embora, meu marido pediu para ele me acompanhar até o apto pois meu marido queria continuar bebendo. E antes de chegar no apto, na orla tinha um quiosque velho e abandonado, e depois de alguns beijos (estávamos bêbados) ele me comeu em pé atrás do quiosque. Numa outra ocasião, eu fiquei de quatro para ele me comer na garagem do apto à noite dentro do carro da mãe dele. Foram um total de nove transas entre nós dois, contando só nós dois, pois tem outros acontecimentos à três que talvez eu relate depois. Depois eu relato algum outro acontecimento. Beijos.

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