O rapaz tímido e eu
Depois da ótima repercussão muito positiva da trilogia “Dei para os amigos do meu filho” (amei os e-mails com os elogios… continuem enviando), esse conto estava esquecido no meu computador. Na verdade, ele era um rascunho, meio pela metade, mas depois de contar o episódio do Gui, o rapaz tímido dos contos acima (sei não leu, pare aqui e leia todos, você vai adorar).
Assim como o Gui, esse também envolve um rapaz (vou chamá-lo de Greg) , que apesar de ter pouco mais de 20 anos, era muito tímido e sexualmente retraído. Vindo de uma família extremamente fechada, religiosa, Greg apesar de ser muito bonito e ter facilidade em fazer amigos, com as mulheres era um pouco, vamos dizer, travado.
Quem me contou essa história, era Charles (do conto Festa Rave do Sexo), durante nossas conversar via Skype. Ele falava que os amigos perceberam uma certa dificuldade de Greg em relação às outras garotas da turma.
Perguntei se ele não era gay, Charles riu… disse que Greg era apenas meio travado com o sexo oposto, inclusive, certa vez ele pediu para Charles e amigos para apresentarem a ele um certo ‘inferninho’ que eles sempre frequentavam.
Eles levaram Greg para este lugar, e até apresentaram algumas ‘meninas’ para ele. Ele estava empolgado e excitado em dado momento, segundo Charles. Ele e os amigos, para ajudar o colega até ‘pagaram’ para uma garota ficar com ele.
Greg aceitou, e foi com a garota para o quarto, e segundo Charles, apesar de ter transado com a garota, percebia-se que ele não tinha ficado plenamente satisfeito com o programa.
Greg não sabia explicar o motivo da insatisfação, para os amigos podia ser apenas nervosismo, mas depois dele contar a história de sua vida, eles perceberam que talvez a criação de uma família rigorosa, onde qualquer coisa era pecado, tinha mexido com o psicológico dele.
Ele precisa que uma mulher de verdade,… brincou Charles.
Percebi o que ele queria dizer, mas recusei. Disse que ele precisava de um psicólogo e não de mim.
Charles dizia que Greg já tinha começado as sessões com um psicólogo por recomendação de uma amiga, que estava até mais solto, mas agora queria ajudar o amigo mais uma vez.
Disse que não, mas Charles, resolveu me enviar uma foto deles em uma festa. Charles, estava com Greg e os amigos em volta de uma piscina. Todos em camisa e Charles me fala quem era Greg na foto.
Greg devia ter quase 1,80m de altura, cabelos castanhos, mas o que me chamou atenção, era que o rapaz era meio bombado. Seus músculos eram bem sobressalentes e já xinguei Charles, dizendo que aquele rapaz não era a mesma pessoa que ele estava me descrevendo.
Charles, fala que as sessões de Greg estavam dando resultado, inclusive ele estava frequentando a mesma acadêmia que os amigos, por isso seu físico sarado.
Falo então que o menino estava no caminho certo, que era só deixar ele viver a vida como ele desejava, mas Charles me diz que ele havia pedido para eles voltarem ao inferninho de antes.
Você é a única que eu confio que vai fazer ele se sentir homem… as moças de lá são frias, querem fazer as coisas rapidinho, pegar a grana e vazar… acho que não dá certo para ele. Eu te conheço, e ele não se satisfizer com você, ele não consegue com mais ninguém.
Fiquei pensando, e disse que responderia outro dia. Na outra manhã, pensava em como aquela transa com Gui tinha sido prazerosa, e apesar de ter ensinado aquele rapaz várias coisas, também tinha sentido muito prazer e tesão naquilo. Apesar de gostar de ser submissa, às vezes também gosto de controlar a situação.
Abro o celular e olho de novo a foto dos meninos e visualizo Greg. Meus cinco minutos de loucura tomaram conta, e enviei uma mensagem para Charles, dando o OK.
Alguns momentos depois, Charles me responde com três emogis (berinjela, diabinho e carinha feliz).
À noite, Charles e eu trocamos algumas mensagens. Pergunto se poderia ser naquele chalé do hotel fazenda que alugamos naquela festa rave. Ele concorda, inclusive estava entrando no site do hotel fazenda para reservá-lo. Marcamos de nos encontrar, em um sábado no final da tarde.
Na sexta, ligo para Charles, ele me conta que já estavam arrumando as coisas e tinha falado para Greg que iriam apenas descansar e curtir a natureza.
Eles chegaram na sexta à noite e Charles havia alugado dois chalés, um em segredo no meu nome e outro onde ficaria com Greg e outros 2 amigos (que já estavam sabendo do nosso plano).
No sábado, coloco uma babylook bem justinha e uma bermuda bem apertadinha, arrumo minha mala e rumo ao hotel fazenda, que ficava cerca de 1 hora da minha cidade.
Quando chego no local, me apresento na portaria e depois de confirmar minha reserva, vou de carro e vou até o chalé, que era o último de vários, inclusive ele era mais longínquo do penúltimo por um longo jardim devido a uma grande árvore que ficava entre eles e depois começava uma vasta mata fechada.
Depois de me acomodar, mando uma mensagem para Charles, que responde de imediato. Ele diz que estavam na área de pescaria em um quiosque bebendo. Combinamos de fingir que estávamos nos encontrando por acaso, para não fazer pressão em Greg.
Fui até o lago, e percebo que a maioria dos chalés estava vazio, inclusive os cinco últimos (apenas Nicolas e os amigos estavam no penúltimo e eu no último), o que era de se esperar, já que era meio de temporada e o hotel só lotada no final de ano e férias escolares.
Ao me aproximar dos quiosques, percebo Charles e os amigos na mesa. Passo direto por eles e vou até o bar pegar um suco, quando Charles “fingindo surpresa” me chama. Depois das desculpas esfarrapadas de “Que surpresa”, “faz tempo que não te vejo”, “o que está fazendo aqui”... ele resolve me apresentar aos amigos.
Todos rapazes jovens e descontraídos, exceto Greg que apesar de muito simpático, ficou meio tímido com minha presença. Me sento com eles, e começamos a conversar aleatoriamente. Percebo que os outros rapazes começam a me cobiçar com os olhos, Greg também dava olhares tarados e às vezes o encarava, tímido ele desviava o olhar.
Charles então chama os dois amigos para pescar. Sabia que eles nem sabiam como pescar, mas era o pretexto para ficar sozinha com Greg.
Sento diante dele e começo a conversar com ele para relaxar, conversas usuais e percebo que ele estava mais relaxado com o passar do tempo. Ele até começou a contar piadas e falar sobre a vida na faculdade. Percebo que ele dava várias encaradas nos meus seios.
Pergunto se ele não queria ir para a piscina, tímido ele responde ‘pode ser’ e seguimos para a piscina.
Assim que chegamos, a piscina estava vazia. Ele se senta em uma espreguiçadeira. Eu sento ao seu lado, levanto os meus braços e retiro minha babylook, exibindo a parte de cima do bíquini. Me levanto, desabotoo o short e tiro, mostrando a tanga.
Seus olhos brilham e percebo ele me comer de cima a baixo com os olhos. Pego um filtro solar e peço para ele passar nas minhas costas. Ele joga um pouco nas mãos e começa pelo meu ombro, percebi suas mãos trêmulas, descendo pelos meus braços. Peço que espalhe pelas costas e ele obedece.
Pego um pouco de bronzeador, e passo pela barriga e busto, depois coxas e pernas. Percebo seu cacete duro debaixo da bermuda. Peço para ele tirar a camisa, para eu passar nele. Ele fica meio assustado, mas tira assim mesmo.
Seu físico avantajado da foto que Charles havia enviado, fazia jus a pessoa. Seu peitoral era grande e braços musculosos, mas não exagerados. Passo bronzeador pelas suas costas, e senti seu corpo relaxar quando minhas mãos passam por ele.
Ele deita-se na espreguiçadeira, e passo minhas mãos embebidas com bronzeador pelo seu peito. Ele fecha os olhos e geme baixinho. Desço para sua barriga e ele meio que se retrai com a sensação. Passo os dedos abaixo do seu umbigo e depois por baixo da sua cintura por dentro do short.
Ele se assusta, mas de um jeito bom. Ele sorri e passa a mão pelo meu rosto. Eu me levanto, pego minhas roupas, e caminho de biquíni para fora da área da piscina. Apenas olho para trás, e ele entende que era para me seguir.
Excitada, caminho bem a frente e ele vem atrás… quando estávamos bem distantes da sede, eu encosto numa árvore e espero ele me alcançar. Assim que me alcança, ele para diante de mim. Eu abraço seu pescoço e beijo sua boca, ele retribui e abraça minha cintura.
Ficamos no amasso por um tempo, quando segurei sua mão e o conduzi até meu chalé… Excitado, sua mão ainda estava um pouco trêmula. Abri a porta do chalé, e pedi que entrasse. Tranquei a porta, e o vejo de pé diante da cama.
Eu o beijei novamente e ficamos naquele amasso, quando sinto a parte de cima do meu bíquini ser desamarrada. Retirei a parte de cima e baixei a tanga ficando nua. Segurei seu rosto, e o levei até meu busto e conduzi sua boca sobre o bico do meu seio. Ele chupa e suga com vontade.
Seus dedos trêmulos tentam adentrar no meio das minhas pernas, mas seguro sua mão com receio de ele me machucar.
Me ajoelho… baixo seu calção e depois sua cueca. Seu cacete era enorme e todo depilado. Puxo a glande para trás, para exibir a cabeça do pau e passo a língua sobre ele. Seu corpo estava trêmulo, e peço para que ele se sente na cama.
Ele se senta. Seguro seu cacete com as mãos e o masturbo por um tempo. Ele geme. Coloco seu pau na minha boca e começo a engoli-lo por inteiro. Vou sugando toda sua extensão, indo e voltando.
Estava cheia de tesão por estar dominando a situação. Ele gemia muito e segurava meus cabelos, enquanto chupava seu cacete. De repente ele puxa minha cabeça com força. Me assusto, e quando me recomponho observo ele ejaculando…
Puta que pariu… pensei comigo mesmo. Ele gozou antes… era tudo o que eu não queria.
Vejo seu olhar de decepção. Antes mesmo que ele pudesse falar algo, eu o abracei e disse que era normal isso acontecer e não tinha nada de errado nisso.
Eu o deito na cama e fico junto dele. Começo a puxar conversas aleatórias para ele não pensar muito naquilo. Ele até que reagiu muito bem e começamos a conversar sobre tudo.
Ficamos deitados nús por um tempo, quando sinto suas mãos indo até meus seios para acariciá-los. Então, começo a passar os dedos sobre seu cacete semi ereto. Depois o segurei e o masturbo até que ficasse ereto novamente.
Montei sobre ele e o beijei. Encaixei seu cacete na minha vagina e sentei gostosamente sobre ele. Comecei a cavalga-lo bem lentamente para não excitá-lo demais. Ele gemia de prazer. Abaixo meu corpo, para que ele chupe meus seios.
Greg então me segura pela cintura e me tira de cima dele. Ele me deita e sobe sobre mim. Abro minhas pernas, com a ajuda das mãos, ele encaixa seu cacete na entrada da minha vagina e me penetra. Eu gemi de tesão quando seu cacete entrou todo.
O peso do seu corpo cai sobre o meu. Ele começa a estocar devagar, mas ao contrário de antes, percebi que seu corpo não estava mais trêmulo, estava totalmente relaxado.
Envolvi minhas pernas em torno da sua cintura para ficar arreganhada para ele. Ele sorri, e me beija e começa a estocar mais forte e rápido. Nossos gemidos se misturavam. A rola de Greg estava deliciosamente sendo enterrada dentro de mim, o que me fez gozar.
Ele metia cada vez mais fundo, quando gozou intensamente, do jeito que ele sempre quis. Seu urros de prazer com o orgasmo, eram um claro sinal de felicidade.
Eu fica deitado sobre mim e me beija me agradecendo. Eu retribuo agradecendo pelos momentos de prazer.
Ficamos deitados por um longo tempo conversando, mas Greg começou a ficar novamente com tesão. Suas mãos e sua boca começaram a explorar meu corpo. Suas mãos passavam pelos meus seios, lábios e vagina… sua boca beijava cada canto do meu corpo.
Seu olhar era de puro desejo, um olhar tarado. Seu pau semi enrijecido, se esfregava em mim, enquanto meu corpo fervia com suas mãos apalpando cada centímetro dele. Foi então, que recordei da última fantasia que tive quando estive naquele local. Cochicho no ouvido de Greg pedindo um último favor.
Ele ouve e sorri. Peguei sua mão e levantei da cama. Nus, nos enrolamos no lençol da cama. Abri a porta e verifiquei se não havia ninguém ali.
Estava vazio. Saímos correndo até um pequeno quiosque que ficava ao lado da casa. Assim que chegamos, nos livramos da toalha. Me apoiei de quatro na mesinha de madeira e abri as pernas. Greg veio por trás, segurei seu cacete e encaixei na minha vagina.
Greg começa a bombar novamente. Seguro meus gritos com as mãos. Aquela sensação de frescor da natureza e o tesão de estar transando ao ar livre me excitou ainda mais.
Suas bombadas estavam deliciosas e já estava gozando, quando olho pelo canto do olho e em meio a um arbusto, vejo Charles nos observando. Ele até coloca o cacete para fora e o exibe para mim como se dissesse que mais tarde era a vez dele.
Ele sabia que eu não deixaria passar a oportunidade de transar ao ar livre como da última vez e ficou esperando até eu aparecer. O tesão de estar sendo observada, enquanto um macho me traçava por trás só me fizeram gozar mais uma vez.
Greg gozou novamente e entramos correndo no chalé para não sermos vistos. À noite, nos reunimos para conversar no chalé de Charles e os rapazes, e Greg disse que meio que desconfiava o que os amigos tinham armado.
Disse que não estava bravo e que ficou agradecido por aquilo…
Charles, brincou e falou que agora era a vez dele ir para o meu chalé, me puxando pelo braço… os outros rapazes também ficaram excitados com a ideia e queriam ir junto, mas isso é outra história. Dependendo da recepção desse conto, talvez eu continue.
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