O Pai da Minha Amiga
Meu nome é Gabriela, tenho 29 anos, 1,68 m, 55 kg, sou branca com os olhos castanhos claros, cabelos loiros, seios bem grandes e um bumbum empinadinho. Vou relatar aqui apenas uma de várias histórias que aconteceram comigo. Aos 19 anos, após entrar na faculdade, conheci Karen, minha amiga que já mencionei em outros relatos. Éramos e somos ainda muito amigas e essa amizade nos levou a manter contato também fora da faculdade. Conheci sua família apenas por foto na época, mas mesmo assim já fiquei louca pelo pai dela. Apesar de ser ainda virgem e querer preservar isso, queria muito transar com aquele coroa, que por praticar esportes tinha o vigor de um cara de 25 anos. Certa vez Karen me convidou para irmos ao cinema, então fui até sua casa para irmos juntas. Foi assim que conheci pessoalmente o pai da minha amiga, Gerson.
Assim que cheguei à sua casa e entrei vi que ele estava sentado no sofá assistindo TV e fiquei então ali com ele enquanto minha amiga tomava banho e se arrumava. Sua mãe não estava em casa, tinha ido visitar a avó de Karen. Gerson tinha 42 anos, era um homem muito bonito e tinha um olhar muito sedutor, percebi isso no primeiro momento com ele me secando. Eu estava de calça jeans de cintura baixa e blusinha que aberta evidenciava meus seios, e percebi que ele não tirava os olhos do decote. Eu usava ainda um salto alto que deixava meu bumbum mais empinado ainda e a calça era tão colada ao corpo que dava pra perceber a minha calcinha minúscula. Sentei-me em uma poltrona que ficava na frente dele. Já estava mal intencionada, sabia o poder que eu tinha sobre os homens, pois sempre fui vaidosa, malhava, cuidava bem do meu corpo e de meus cabelos e sempre tive o homem que quisesse, sendo ele solteiro ou casado. Passamos a conversar ao mesmo tempo em que eu passava as mãos sobre minhas coxas, cruzando minhas pernas, inclinando ligeiramente para frente e deixando meu decote aparecer em alguns momentos. Sabia que estava sendo devorada com os olhos, e estava adorando a situação. O que mais me dava tesão era o Sr. Gerson me olhando como um tarado, chegando até a passar sua mão sobre a bermuda, para eu perceber o tamanho do seu pau e me mostrar que, mesmo sendo casado, toparia qualquer coisa. Ele então foi tomar água e me trouxe um copo, permanecendo atrás de mim. Mantive-me inclinada para frente, para que aquele homem safado visse minha calcinha pequena socadinha no rabo. Antes que minha amiga viesse, dei um jeito de pedir o número do celular do seu pai, alegando que tinha um amigo que poderia chamar pra trabalhar com ele, pois ele me contou que tinha um escritório contábil, mas claro que percebeu minhas intenções. Ele também quis o meu número.
Finalmente Karen se aprontou e fomos para o cinema. No caminho, tratei de mandar uma mensagem para Gerson: - Em pouco tempo que fiquei perto de você, senti meu corpo todo arrepiar, estou louca tesão!! Não tinha medo de fazer ou falar nada, quando eu sentia vontade de transar com alguém, não tinha limites. Era impetuosa, falava e fazia qualquer coisa. Ele logo me respondeu: - Safada! Vem dormir aqui essa noite que eu vou saciar sua vontade, meu pau ficou duro, te achei muito gata e quero saber se você é gostosa como parece ser!! Aquilo me excitou de tal forma que pensei que Karen fosse perceber e respondi mais uma vez: - Humm, seu pau tá duro…queria estar aí chupando ele bem gostoso, mamando muito!! Sabia que essas mensagens já deixá-lo-iam louco. Respondeu-me que sua vontade era bater uma naquela hora para mim, estava com um tesão incontrolável. Pedi a ele que não o fizesse, porque o queria hoje, com o fogo acumulado. Mal prestei atenção no filme, só pensava no que me esperava na casa da minha amiga, estava excitadíssima só de pensar, meu cuzinho piscava sem parar, sentindo-o quente, parecia uma cachorra no cio de tanta vontade de dar pro pai da minha amiga.
Ao chegar à casa de minha amiga, fomos nos arrumar para dormir e seu pai já estava deitado. Tomei um banho caprichado, ficando apenas de regata e calcinha. Recebi uma mensagem dele dizendo que estava a minha espera no seu quarto. Tão logo minha amiga dormiu, fui até o quarto de Gerson, que estava sentado em uma poltrona vendo TV só de cueca box, super convidativo. Cheguei e sentei no seu colo, de costas para ele. Gerson então começou a passar a mão por dentro da minha blusa, subia pela minha barriga e apertava muito forte meus seios, eu rebolava no colo dele e já estava ofegante de tanta excitação, sentia seu pau duro encostando-se à minha bunda e apertava cada vez mais forte meus seios, mordendo minhas costas. Levantei-me, tirei a blusa e me sentei de frente para ele, passando minha língua em sua boca, ele então enfiou sua língua na minha boca e eu a chupava como se estivesse chupando seu cacete. Ao mesmo tempo ele apertava minha bunda e eu remexia no seu colo. Coloquei meus seios em sua boca, que começou a lamber meus mamilos, dando beijos, mordendo gostoso e me fazendo gemer de tesão...pedia pra ele não parar. Sentia o pau dele muito duro roçando na minha buceta intocada que já estava muito molhada Peguei o dedo médio daquele homem e comecei a chupar, enquanto ele mordia e mamava meus seios. Gerson estava adorando ver-me chupando seu dedo, já imaginando o que eu faria com seu pau. Ele tirou o dedo da minha boca e começou a brincar com meu grelinho melado, afastando a calcinha e com o dedo todo molhado com meu mel, voltando a enfiar na minha boca. Repetiu o gesto porém com ele sentindo o sabor do meu melzinho….dizendo que minha buceta tinha um gosto delicioso. Estava com medo de ele meter seu dedo ali, e travei. Afinal era virgem, e todas as investidas até então foram no meu cuzinho, bem acostumado às trepadas das mais variadas.
Para disfarçar e também retribuir seu carinho, disse que estava louca de vontade de chupar seu pau, que minha boca estava cheia d’água. Nesse momento nos levantamos e Gerson sentou-se na cama e encostou suas costas na cabeceira. Ele me olhava com uma cara que nunca vou me esquecer. Quando eu estava em pé na sua frente, tirei minha calcinha de costas pra ele, para que ele visse minha buceta e meu rabinho enquanto me abaixava, levando a calcinha até os pés. Percebi sua respiração próxima de minhas pernas. Adoro provocar os homens. Virei-me e fiquei olhando ele deitado na cama, me chamando pra ir ao seu encontro e dizendo que eu poderia aproveitar e fazer o que tivesse vontade. Fui engatinhando na cama, de quatro, até ficar em cima dele. Comecei a beijá-lo, lambia seu corpo e enquanto descia em direção ao seu cacete, esfregava meus seios em seu peito, virilha e coxas. Quando estava com o rosto de encontro ao seu pau, muito duro dentro daquela cueca branca, comecei a passar meu rosto naquele volume, beijando e abaixando a cueca aos poucos. Nossa! Aquele pau era tudo q eu queria. Tirei a cueca de Gerson e olhando pra ele, com minha boca pertinho do seu cacete, comecei a lamber das suas bolas até a cabecinha, subindo minha língua bem devagar e encarando seus olhos, que olhava pra mim e gemia, chamando-me de putinha safada. Aquilo pra mim era tudo de bom: chupar um cacete com um homem me chamando de safada, só aumentava ainda mais meu tesão. Se era para ser a putinha ninfeta, que fizesse jus ao elogio. Segurei aquele caralho grosso e comecei a passar a língua em volta da cabeça, lambendo e olhando pra ele bem safada, cuspia e punhetava segurando forte. Acariciei as bolas, ainda encarando seus olhos, sentindo aquela cabeça toda meladinha escorregando na minha língua. Fui chupando e engolindo o pau dele, colocando todo na minha boca, até a garganta sentir o intruso, voltando e arfando para respirar e mamando com mais vontade e intensidade ao ouvir ele me mandar chupar seu pau mais rápido.
Para Gerson era muito bom, ver uma mulher da idade de sua filha, de quatro, chupando seu pau, sedenta pelo que seu cacete poderia oferecer. Confesso que me excitava pensar nisso também. Ele gemia muito e falava: - Mama meu cacete, mama sua puta! Algumas vezes ele puxava meu cabelo e tirava minha boca do seu pau pra não gozar rápido. Gerson estava muito excitado, quando ouvi o que mais temia...disse que queria provar da minha buceta. Continuei chupando e fui beijando sua virilha, chupando e lambendo até subir em sua boca e sussurrar em seu ouvido: - Tio, eu sou virgem e quero ficar intacta, mas vem me chupar gostoso que depois deixo você arrombar meu cu!! Ele pirou. Fiquei de quatro com a bunda bem empinada e ele começou a lamber minha buceta que escorria de tanto tesão. Sentia sua língua dentro de mim, fazendo-me gemer muito, como se não tivesse ninguém na casa. Eu não estava nem aí, e acho que nem ele. Sorte que Karen estava capotada por causa do remédio pra dor de cabeça. Ele mordia meu grelo e chupava a bucetinha selada, metendo um dedo no meu cuzinho que piscava sem parar, perguntando se eu ia deixá-lo meter bem gostoso naquele rabinho lindo, enquanto chupava. Eu respondia: - Vou deixar você foder meu cu sim, mas quero que você me coma de quatro e meta sem dó. Quero ser sua puta agora. Ao ouvir isso Gerson, que chupava meu grelinho e me fazia gritar de tesão, disse que não conseguia parar de me chupar, que minha buceta era a mais linda e mais gostosa que já tinha provado, que pra ele já seria tudo só me chupar. Fez-me gozar três vezes seguidas. Então pedi, olhando diretamente pra ele: - Vem logo meter seu pau no meu cuzinho vem. Deixa-me sentir ele bem duro, vem socar forte nesse rabo. Gerson então ficou em pé e eu estava de quatro na cama. Ele colocou as mãos minha bunda e foi abrindo enquanto eu sentia a cabeça do seu pau encostar-se à entradinha. Ele lambeu seu dedo, lubrificando e metendo atrás, e comecei então a rebolar, pois não aguentava de tanto tesão. Ele percebeu que não haveria resistência, pois o anelzinho se abria facilmente. Com certeza percebeu que eu estava acostumada a levar rola atrás, pois disse que eu era mesmo uma putinha bem rodada. Foi então que implorei para ele: - Mete todo seu pau no meu cuzinho, mete forte vai. Fode meu rabo! Gerson enfiou seu caralho grosso de uma só vez no meu rabinho e começou a meter, fodia bem forte, puxava-me pela cintura e socava seu cacete todo atrás, fazendo o maior barulho. Ele dizia que eu era muito gostosa, que eu estava muito molhada e que sentia meu mel escorrendo nas suas bolas. Que nunca imaginou que eu seria capaz de suportar um cacete grosso como o dele no cuzinho. Eu falei pra ele continuar, pois era assim que eu queria, que adorava receber muita rola no cú. Acho que ele entendeu o que eu queria, começou a puxar meu cabelo e começou a me dar tapas. Fiquei louca e para sua surpresa, comecei a dar bundadas para trás, engolindo mais ainda aquele cacete gostoso do pai da minha amiga Karen. Dessa forma, com a força dele indo e eu vindo em sua direção era mais gostoso, sentia tanto tesão que gemia muito e pedia pra ele bater mais forte. Ele dizia: - Quer mais forte gostosa, putinha safada? E batia forte, falando que ia deixar minha bunda marcada com sua mão e meu cuzinho inchado e sem pregas de tanto fode.
Gerson sentia como eu estava molhada, como meu rabinho recebia seu pau por completo, em toda extensão. Eu gemia gostoso e já tinha gozado muito no pau dele. Meu cuzinho apertava demais aquele caralho e mandei ir mais rápido que eu queria gozar de novo. Então ele começou a meter muito forte e bem rápido e me puxava mais forte pelo cabelo também. Gozei muito e cheguei a ejacular forte, tremendo de tanto tesão. Fiquei curtindo e me deliciando nas estocadas fortes e tão logo gozei, pedi: - Agora delícia é sua vez. Eu quero mamar seu cacete até você encher minha boca de leite! Já caí de boca no pau de Gerson e mamava muito, batia punheta pra ele e chupava a cabeça do seu pau. Até que ele falou que ia gozar e eu chupava com mais vontade abri minha boca e senti o leitinho dele jorrando na minha boca, meu rosto e escorrendo no meu queixo… Gerson olhava pra mim sem acreditar no que tinha acontecido ali. Foi uma transa maravilhosa…comecei a limpar meu rosto com os dedos e chupava-os para não desperdiçar nenhuma gota daquele leite quentinho, e fui me deitar com o gosto de homem saciado impregnado em mim. Como ele gozou, Nossa! Engoli tudo.
Bjs da Gabi
0 curtidas
👁️ 3 visualizações