O meu filho adotivo
O meu filho adotivo fode com a mãe no dia do seu aniversário ( primeiro capitulo)
Esta história é real, apenas substituí os nomes próprios por pseudónimos, uma vez que este site está a tornar-se cada vez mais conhecido e não quero ofender ninguém próximo de mim. Esta é a minha história.
Chamo-me João, tenho 45 anos. A minha mulher Mariana, 42. E o meu filhoa adotivo Pedro 24.
Acabei o dia cedo e cheguei a casa, fui diretamente à cozinha buscar uma cerveja ao frigorífico...De repente, ouvi um barulho vindo do andar de cima, com gemidos e rangidos, vindo do quarto do meu filho.
Estava a alucinar, acabei de apanhar o meu filho a masturbar-se. Não foi o ato em si que me surpreendeu, foi o tamanho do caralho dele.
É enorme!
Ele sacudia energicamente, fazendo uma careta, em frente ao seu computador, a ver o vídeo da sua mãe a foder comigo e o nosso amigo Claudio! Nessa altura, comecei a dizer-lhe.
- Oh, meu filho, tens um caralho maior que a do Claudio", a minha voz assustou-o.
Ele vira-se de repente, tão surpreendido como eu, nu, ainda com uma mão sobre o seu sexo. Ficamos a olhar um para o outro durante um momento, sem dizer nada.
- Ah, filho, não tenhas medo, sou só eu....
- desculpa eu posso explicar ....eu encontreo o dvd na sala escondido ...
- não te preocopes com dvd ...diz-me uma coisa gostas da tua mãe, filho?
- Muito ! ... pai!
- Foi a tua mãe que te pôs nesta situação? -
- Oh sim, papá!
ela é muito excitante!!!
- Queres foder a tua mãe?
- foder a minha mãe?!!voçê não esta a falar a serio
- sim ....
- mas e se ela não quiser?
- Não há competição, filho, tens o maior que eu já vi!
- Sou demasiado grande para as raparigas, percebes?
- O que é que quer dizer com isso? -
- Nas festas, é difícil dançar com uma rapariga com receio de que ela se aperceba dos meus atributos. Depois de experiências infelizes, deixei de procurar a companhia de raparigas. Várias vezes fui abordado por amigas curiosas que queriam "tocar no meu caralho". Mas, quando começava a ficar duro, o meu sexo ereto fazia-as fugir, algumas faziam-me uma punheta ou um broche, mas nunca ia mais longe.
- É isso mesmo, meu filho, o teu caralho é tão grande que não cabe em qualquer mão, ou melhor, em qualquer buraco!
- Achas que ela vai aceitar?
- Acho que sim! meu filho. Deixa-me organizar isso para ti, meu filho!
- A sério? És mesmo o melhor pai! Obrigado, pai!
- Vamos levar a tua mãe a uma orgia contigo e comigo! Acredita em mim, a tua mãe vai ficar feliz, meu filho.
- Diz-me o que se passa, não estás no trabalho?
- Sim! Vim buscar roupa lavada, porque esta noite vou para a Lisboa, até sábado.
- Assim posso organizar tudo com a tua mãe.
... Não te preocupes, filho! A tua mãe vai cuidar bem de ti, acredita!
Depois desta conversa o meu filho partiu para a capital Comecei a preparar a refeição antes de a minha mulher chegar a casa. No regresso do trabalho, a minha mulher disse-lhe que o nosso filho partiu para Lisboa e que regressa no sábado.
- Ah, tenho pena de não ver o meu filho!
- Não fiques triste no sábado à noite, ele vai estar aqui connosco, vais preparar um bom jantar para ele é o seu aniversário, ele vai estar connosco durante quinze dias e vais ser muito gentil com o teu filho.
- Estou contente porque também vou estar de férias, vou poder desfrutar do meu filho durante quinze dias! Mas porque é que disse para ser gentil com o nosso filho? O que é que se passa?
- Acabei de apanhar o nosso filho a masturbar-se. Não foi o ato em si que me surpreendeu, mas o tamanho do caralho dele. É enorme e a mão dele não chega a dar a volta toda.
- Então é isso que te choca, é a natureza!Maior que o teu?
- Oh, muito maior, minha querida!
- Oh, eu quero ver isso!
- Para isso, meu amor, terás de esperar até sábado à noite.
Mas devo dizer que somos uma família pequena e tradicional, sem história, e aparentemente bem comportada. Aparentemente apenas, porque a Mariana e eu temos o hábito de ir a clubes libertinos de vez em quando.
Mas devo dizer que tenho uma fantasia particular: adoro quando ela se expõe e é tomada por outros homens à minha frente. No início, a minha esposa ficou bastante surpreendida por eu lhe ter pedido para fazer isto, mas como ela própria tinha este lado exibicionista e adorava sexo, gostou.
Adoro que ela fosse provocante na pista de dança, levantando gradualmente o seu vestido leve, tirando as cuecas, acabando nua, o seu corpo aberto ao olhar dos muitos homens.
- minha querida, gostaria que usasses o teu vestidinho sexy para o jantar, o muito curto, com o tecido transparente à volta dos seios.
- O que é que é isso? Estás louco? Isso é um vestido para ir a um clube de swingers, não para comer em casa com o nosso filho!
- O Pedro é um rapaz curioso e, na idade dele, não vai ficar chocado. Até tenho a certeza que ele vai gostar!
Os olhos da minha mulher arregalaram-se de surpresa. Apesar de estar habituada às minhas ideias excêntricas, o meu pedido foi surpreendente. Mas mesmo assim, ela achou que eu estava a ir um pouco longe.
- querido este é o nosso filho! Isto não é um clube de sexo! Este vestido não esconde nada! Não podes esperar que eu me exiba assim à frente dele!
- Ouve, querida. Tenho de te dizer que tenho andado a pensar nisso há algum tempo e que me faz fantasiar. Tenho a certeza que ele vai gostar que sejas um pouco sexy ao pé dele.
- Mas amor eu sou a mãe dele!
- Bem, é isso mesmo. Teria adorado se a minha mãe tivesse feito isso por mim.
Ela ficou surpreendida com os meus argumentos. Não sabia o que dizer...
- Pelo menos deixa-me vestir um soutien e umas cuecas por baixo.
- sem interesse!
- És tão esquisito!
- Olha, eu só gostava de experimentar. Se virmos que foi longe demais, que nós (tu, eu ou ele) estamos desconfortáveis, paramos.
Minha esposa não estava habituada a resistir-me durante muito tempo, especialmente quando se tratava de sexo. Durante toda a noite, senti que a Marianne não estava natural, estava preocupada e um pouco embaraçada. Sei por experiência que não vale a pena questioná-la. Por isso, esperei pacientemente. À noite, aconchegada a mim, nua, na cama, finalmente confidenciou-me com uma vozinha tímida.
- Sabes, já me decidi. Decidi que a minha decisão é sim! Tal como tu querias.
A notícia atinge-me como um golpe no plexo. Um calor repentino invade-me o corpo. O meu sexo começa a inchar. Já não me atrevia a acreditar, mas, depois de muita hesitação, ela tinha finalmente aceitado.
O meu sexo endurecido batia contra a sua barriga; a minha ereção é quase dolorosa...ela sentia-a pulsar contra a sua coxa. Agarrou-o suavemente e começou a acariciá-lo, massajando-o lentamente.
- Oh, minha querida! A minha resposta significa assim tanto para ti?
- Tanto como para ti, talvez até mais!
- Querias mesmo que eu realizasse o teu sonho, não era?
- Sim, há muito tempo que ando a pensar nisso. E agora está finalmente a acontecer!
Abraçados um ao outro, deixámos a nossa imaginação vaguear em silêncio. Depois, ainda a acariciar o meu sexo ereto, ela acrescenta finalmente:
- Sabes, querido, tenho muito medo do que vai acontecer, mas ao mesmo tempo estou muito excitada. No fundo, sinto-me envergonhada por ter concordado em fazer isto para te agradar, mas apesar disso,é simultaneamente doloroso e delicioso sentir-me assim, com este desejo devorador na minha barriga.
confessou em voz baixa.
Caio sobre ela, em cima das suas coxas macias, e com um só impulso afundo-me dentro dela. Ela grita:
- "ahhh amor Ela está encharcada!"
Tenho apenas tempo suficiente para pensar antes de explodir na sua gruta acolhedora. A Mariana também se vem imediatamente, tanto pela impaciência e excitação como pela penetração ...
Na manhã do dia tão esperado, foi ao cabeleireiro, feliz e alegre, para cortar o cabelo, que lhe pareceu que já não estava suficientemente arranjado. Depois, ao fim da tarde, não tendo conseguido marcar uma consulta de última hora com a esteticista, fechou-se na casa de banho para tomar um longo banho, maquilhar-se com cuidado e arrancar os poucos pêlos que porventura lhe aparecessem, nas axilas e no seu sexo. Ao contrário do que era habitual, desta vez recusou vigorosamente a minha ajuda!
- Ouve Mariana, querida, é o aniversário do nosso filho. Gostava que lhe déssemos um presente original: um striptease teu. Podes fazer isso depois do jantar?
Minha esposa ficou pensativa. Sentia-se tentada. Ela tinha tendências exibicionistas, gostava de ultrapassar os limites, e nós dávamo-nos bem nesse assunto.
- Um striptease completo?
- Claro, querida!
- Somos ambos loucos. Mas pronto, tu é que pediste.
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