O Enteado do meu Pai
A alguns anos meus pais se separam, e meu pai decidiu ir para o interior de São Paulo. Lá ele começou a namorar e depois de um certo tempo decidiu se casar novamente. Com isso ele me convidou para a cerimônia. Apesar de não ter muito mais contato com ele, minha mãe me convenceu a ir. Chegou na data fui para rodoviária e parti em direção a Barretos.
Foi uma viagem bem tranquila. Chegando ao meu destino meu pai havia avisado que o filho de sua nova mulher me buscaria. Fiquei onde ele me aconselhou esperar. Quando de repente vem um homem maravilhoso em minha direção. Fiquei sem reação apenas admirando aquele ser que parecia vir do Olimpo. Parecia um deus. Achei que ele passaria direto, porém ele vem e me estende a mão e pergunta - Tudo bem Marcos? Sou o Ricardo.
Eu passei alguns minutos para responder. Quando ele já solta outra.
Tá Tudo bem?
Voltei ao Mundo e percebi que estava petrificado.
Pedi desculpa, e falei que tava tudo bem.
Ele disse- Vamos!?
Eu nem respondi apenas fui
Ele me ajudou com as malas. Entrei no carro e fomos.
Depois de alguns minutos em silêncio ele o quebra.
- Eai. Não vai falar nada?
Eu- Sobre oq vc quer falar?
Ele- Sobre vc.
Contei tudo o que eu fazia da minha vida e perguntei sobre ele.
Ele me contou que trabalhava na fazenda e estudava agronomia.
Vi que o corpo dele era perfeito e perguntei se havia academia por perto e ele me disse que não. Disse que aquele corpo era do trabalho na fazenda.
Até que enfim chegamos em casa. Cumprimentei todos. E do Nada Ricardo sumiu.
Senti falta de olhar pra aquele homem.
Por ter muitas pessoas na fazenda
Fui direcionado a ficar no quarto do Ricardo. Quando entrei ele sai do banheiro apenas de samba canção. Novamente sai de mim e só voltei quando ele me falou pra ficar a vontade. E deitou na cama dele.
Eu não sabia como reagir aquela cena. Tava ficando nítido que aquele homem mexia comigo. E eu nunca havia me assumido pro meu pai.
Não Dormi muito bem a noite imaginando aquele homem do meu lado. Num certo período da noite fui no banheiro e ele estava descoberto de barriga pra cima. E deu pra ver o tamanho do instrumento daquele homem. Quase cometo a loucura de tocar naquele mastro enorme.
Porém me recompus e voltei pra minha cama.
Logo cedo ele me chama pra ir o ajudar com uns bezerros. No começou dispensei o convite. Mas achei melhor ir pois não havia muita coisa pra fazer em casa.
Chegando lá ele começou a mexer em tudo e eu não sabia fazer nada e só fiquei olhando. Num certo momento ele acaba se sujando todo. Daí fomos pra represa perto da fazenda.
Aquele cara simplesmente fica pelado na minha frente. Eu não sei como não morri naquele momento.
Ele salta na água e pergunta se não vou entrar.
Resolvi entrar e fiquei de cueca.
Ele- Ahh para de graça só tem nós dois aqui. Pode ficar sussa.
Mesmo com muita vergonha. Mas pra não dá muita pinta eu tirei
Ele- Caralho que bunda é essa meu Irmao. Nem as meninas daqui tem uma bunda dessas.
Fiquei com mais vergonha ainda e corri pra água. Passamos algum tempo conversando e ele foi se aproximando e eu não tava entendendo aquilo. Foi quando ele jogou na lata.
- Vc ainda não percebeu que já fiz de tudo pra chamar sua atenção?
Eu não sabia oq responder.
Eu- Mas vc chamou minha atenção desde quando te vi.
Ele- Eu não sabia como chegar em vc. Então decidi apenas mostrar o meu corpo.
Eu- E deu certo.
Ele véi de repente e me beijou. No começo com o susto eu travei, mas logo me soltei e nosso beijo encaixou.
Ele me abraçou e foi percorrendo meu corpo com suas mãos até chegar na minha bunda e ele me solta um Assovio de tensão. E fala - Até que enfim tou tocando nesse monumento.
Não consegui tirar os olhos disso desde que vi.
Eu- então vc disfarçou bem.
Eu automaticamente já levei minha mão naquele pau enorme
- Não via a hora de tocar nessa rola.
Voltamos a nos beijar e ele cada vez mais invadindo meu cuzinho com seus dedos grossos.
Ele pede pra eu o chupar dentro da água. Nunca havia feito aquilo
Era muito difícil chupar um pau daqueles fora da água imagina dentro.
Falei que daquele jeito era ruim.
Ele disse pra irmos pra estribaria. Saímos da água quando me abaixei pra pegar minhas roupas. Sinto ele me agarrando e começou a chupar meu cuzinho ali mesmo. Eu esqueci que estávamos a vista das pessoas. Aquilo tava maravilhoso.
Quando voltei a mim ele já havia pegado nossas roupas e estava indo pelado em direção onde ele havia dito pra irmos. Eu apenas o segui.
Chegamos lá ele continuava com o pau duro. Já me encostou na parede de tábuas e voltou a me beijar. Do nada ele me vira de costas agacha e novamente começa a chupar o meu cu. Saio de mim outra vez.
Ele pede pra eu chupar seu pau. Dessa vez faço tudo com maestria.
Ele- Se chupando é desse jeito imagina o cuzinho então.
Ele me puxa para onde coloca as comidas dos cavalos e eu fico curvado. Sinto ele melando meu cu com seu cuspe e começa a rocar aquela jeba. Num solavanco só sinto seu pau ir fundo no meu reto. Grito feito louco. Ele tapa minha boca com sua mão enorme. Espera um pouco pra meu cu acostumar e volta a socar novamente. No início sentia aquele pau me rasgando. Depois aquilo me levou ao céu. Só de lembrar que estava dando pra aquele macho meu tensão fazia minhas pernas tremer.
Ele deita no feno e pede pra eu cavalgar nele.
Ele me fala que meu cu era melhor que muitas xotas que ele já comeu e que eu sentava como ninguém.
Aquilo me faz ter um melhor desempenho. Ele fecha os olhos e começa a tremer. Em poucos segundos sinto meu cu encher da sua porra quente. Era tanta que escorreu pelo buraco que aquela pica fez no meu cu. Voltamos para a represa para nós lavarmos e fomos para casa.
Meu Pai nos disse que estava muito feliz, que estávamos nos dando bem.
Ricardo deu um sorriso safado e falou
- Bem até demais.
Naquela noite ele quis que eu dormisse com ele. E foi assim até a última noite.
No dia do Casamento. Ele me tirou do meio da festa pra me foder, pois já estava meio alto da bebida e minha calça social agarrada estava o deixando louco. Me levou para um arbusto que dava para ver as pessoas na festa e rasgou o meu cuzinho ali mesmo. Ele me deixava louco em todos os sentidos.
Véspera da minha volta ele saiu cedo e não me falou nada. Passou o dia fora. Fiquei tão angustiado. Meu pai me levou pra ir almoçar no centro e voltamos bem tarde.
Quando voltamos e o vi meu coração acelerou e logo fomos pra nosso quarto. Ele esperou todos irem dormir e me levou para o sótão. Disse que tinha uma supresa. Lá havia uma cama improvisada junto com uma mesa montada para dois.
Ele havia preparado tudo aquilo escondido. Não tive como controlar a emoção e chorei. Ele me abraçou e disse que eu merecia uma despedida digna. Abriu o champanhe de um jeito pra não fazer barulho. Bebemos e comemos e sim fodemos a noite toda.
No outro dia estava acabado e todo arrombado e foi assim que ele foi me deixar na rodoviária. Ele me deu um super beijo dentro do carro e disse que não via a hora deu voltar que o amigo dele ia sentir muita saudade. Falou isso pegando em seu pau.
Até hoje aquele homem não sai da minha mente. Não vejo a hora de voltar pra Barretos pra matar a saudade daquela Pica.
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