Nunca imaginei ser capaz
Nunca imaginei ser capaz
Boa noite, meu nome é Núbya. Se quiserem entender melhor sobre mim, seria bom ler meu primeiro relato, o qual fico assustada com o ocorrido até hoje.
No final do ano de 2022 aceitei meu marido de volta pela terceira vez, ele já havia me abandonado para viver com outra mulher outras duas vezes antes dessa, mas o aceitei assim mesmo e no carnaval 2023 fomos à um hotel fazenda para comemorar o retorno. Eu fui entusiasmada, levei cinta liga, roupinha de garçonete sexy, camisolinha transparente, baby doll, perfume sexy, tudo que poderia.
Chegamos no sábado, tinha uma piscina maravilhosa, lagos, e fomos para nosso chalé. O hotel fazenda tinha um prédio com apartamentos perto da piscina, e chalés mais afastados, mais privados. Não eram um bem de frente para o outro, mas se podia ver a varanda de alguns deles.
Ficamos na área da piscina a tarde toda, meu marido bebeu bastante. Ficamos conhecendo uma família, com um casal e duas filhas. Uma solteira e outra divorciada. Fingi não perceber para não sofrer, mas meu marido estava muito caído para o lado da divorciada. Depois dentro do chalé, tentei conversar com ele sobre o descaso comigo, praticamente não me deu atenção o dia todo, mas ele não quis conversa e foi para o banho. Eu me recompus, coloquei a cabeça no lugar e fui para o banho depois dele. Me preparei, coloquei uma lingerie com cinta liga e camisola transparente. Quando fui para a cama ele estava apagado. Eu fiquei chateada e nem tentei acordá lo. Preferi não aumentar a decepção. Fui tomar um ar na varanda, acendi a luz e fiquei lá um pouco. Depois de um tempo tomei um susto. É que tive a impressão de ter alguém assentado numa varanda de um chalé quase de frente. A luz da varanda dele estava apagada, mas a pessoa estava de camisa branca, então era possível ver que tinha alguém lá. Fiquei paralisada para observar melhor, e a camisa se mexeu, realmente tinha alguém lá e parecia muito ser um homem. É meio inexplicável, mas aquilo me deu uma vontade quase incontrolável de me exibir um pouco, de ser observada e talvez desejada, então fingi não perceber e fiquei ali na varanda. Um desejo foi aumentando e eu tomei coragem e deixei a camisola cair até a cintura, mostrando meus seios com a lingerie. A pessoa na outra varanda se movimentava muito pouco, como que querendo se esconder. Aquilo me deu uma sensação tão prazerosa, fico com vergonha disso mas foi verdade, me deu prazer aquilo. Estava ficando tarde e resolvi entrar para dormir.
No domingo, ficamos novamente na área da piscina conversando com as mesmas pessoas do dia anterior. E a mesma história, meu marido caidinho com a outra mulher. Resolvi pegar um drink num copo descartável e entrar na piscina, a piscina fazia um desenho bonito, não era quadrada, de alguns lugares dela não dava para ver o barzinho. Fui andando com água na cintura, parei num lugar com uma vista bonita e fiquei olhando o horizonte. E assustei quando se aproximaram dois rapazes se apresentando educadamente e puxando conversa. Resolvi conversar um pouco, e obviamente quando se bebe um pouco, ficamos mais agradáveis à estranhos quase sempre. Um deles (Fred), com todo cuidado comigo, depois de algum tempo de conversa foi tomando liberdade, e pegava água da piscina com as mãos para jogar nos meus ombros, para não queimar minha pele. Eu achava meio estranho, mas aceitava. Depois eu disse que ia pegar outro drink, e eles foram caminhando comigo dentro da água para me acompanhar, e o outro rapaz (Augusto) me acompanhava e segurou rapidamente minha cintura algumas vezes. Eu deixava por alguns segundos e pedia para me soltar, pois estava indo em direção ao bar. Saí da piscina e peguei outro drink, pensei em não voltar para piscina, mas vi meu marido subindo no toboágua sorrindo com aquela mulher, então resolvi entrar na piscina novamente para não enxergar a realidade. Fui para outro lado dessa vez, para tentar fugir do Fred e o Augusto. Mas parece que eles estavam me olhando, pois em poucos minutos eles se aproximaram novamente. Percebi que eles caminhavam devagar para o lado mais afastado da piscina, e às vezes tocando em minha cintura ou nos ombros iam me conduzindo com eles. O Fred me disse para mergulhar, pois eu estava me queimando no sol. Ele veio por trás de mim, esticou os braços e segurou o copo para mim. Eu me abaixei toda dentro da água e me levantei meio desequilibrada, e obviamente esbarrei minhas costas no peito dele e a bunda “naquele lugar”. Me afastei um pouco e ele veio me devolver o copo, e fez questão de deixar a mão dele pegar bastante em minha mão até eu segurar o copo com firmeza. Fiquei meio sem jeito, mas a conversa era agradável e fiquei ali. O Augusto pegava em minha cintura a todo momento, e depois me perguntou onde eu estava ficando. Eu disse que era num chalé, e eles disseram: nós também, no chalé 6. Depois eu disse que precisava ir embora, e eles vieram me acompanhando. O Fred disse: volta aqui amanhã. Eu disse: Talvez, e dei um sorriso de despedida. O Fred abre os abraços e diz: foi um prazer. Eu não queria dar o abraço mas não queria ser deselegante. Aceitei o abraço, com peles molhadas e mão dele em minhas costas. Não devia ter aceitado, senti ele me apertar (a piscina estava cheia de desconhecidos e era impossível alguém ver lá do bar, estava longe). Me soltei e o Augusto veio me abraçar. Tentei dar um abraço rápido, mas ele segurou um pouco e senti ele colar a cintura na minha (o pau dele estava meio duro, deu para sentir). Fiquei muito bamba, confesso, mas resolvi ir embora e não voltar no outro dia.
Indo com meu marido para o chalé, observei as numerações deles, e vi o chalé 6. Era aquele que tinha um homem me observando de lingerie na noite anterior. Fiquei congelada.
À noite, meu marido entrou para o banho e eu entrei atrás dele. Tentei uma aproximação mas ele se esquivou. Na cama eu joguei perfume sexy, usei a fantasia de garçonete sex para levar água mineral para ele, mas ele quis se deitar. Eu me deitei ao lado dele, e de tando me esfregar nele, fiz carinho no pinto dele até ficar duro, chupei a cabeça com carinho (depois de muito tempo sem ele colocar o pinto em minha boca, acabei eu mesma chupando ali), acho que ele se animou um pouquinho, deitou encima de mim e me penetrou sem ao menos me fazer uma carícia, quase que por obrigação, simplesmente abriu minhas pernas, posicionou a cabeça do pinto na entrada da minha buceta e empurrou, socou e gozou em poucos segundos. Fiquei muito frustrada.
Na segunda feira não saí do chalé, não tinha ânimo. À noite meu marido estava tão bêbado que apagou na cama sem tomar banho. Olhei pela varanda e vi os dois lá na varanda do chalé 6 (não sei se só havia um deles naquele dia ou eu que só tinha visto um e não visto o outro), mesmo com as luzes apagadas dava para ver duas pessoas lá dessa vez. Entrei para tomar banho, e foi me dando uma revolta tão grande...e como eu iria embora no outro dia e não veria aqueles dois rapazes mais, resolvi sair do banho e repetir aquilo que tinha me dado o prazer de ser observada, resolvi colocar meia calça com cinta liga e uma micro tanguina, e um babydoll curtinho e transparente que não chegava até minha bunda, e sem sutiã. Saí na varanda com as luzes apagadas, olhei para ver se só havia aquele outro chalé com pessoas, e quando tive segurança de que os outros chalés estavam vazios eu acendi a luz da varanda. Só tinha um deles na varanda, o outro devia ter entrado, novamente camisa clara e luzes apagadas. Mas em segundos um deve ter chamado o outro rapaz que chegou e se assentou, eu percebi o movimento na varanda deles. Eu fiquei olhando para as estrelas. O Babydoll não cobria a bunda, a tanguinha e a cinta liga ficavam à mostra. Vez em quando eu olhava para dentro do chalé para ver se meu marido ainda dormia, e deixava a bunda à mostra para eles. Aquilo estava me matando de tesão. Tomei mais coragem, ainda de costas para eles tirei o babydoll, joguei dentro do quarto e me virei de frente e deixei meus seios à mostra para eles e voltei a olhar para as estrelas. Depois de um tempo exibindo meus seios nus e minha bunda de tanguinha e cinta liga, eles resolveram arriscar e acenderam as luzes, e eu fingi me assustar. Eu tampei meus seios com as mãos, virei de costas para eles e olhei meu marido, que ainda dormia, então fechei a porta da varanda para não passar som para dentro do chalé e disse o mais baixo possível mas o suficiente para eles ouvirem: ai que vergonha, não vi que vocês estavam aí. Eles disseram: desculpa. Eu para provocar tirei as mãos dos seios e coloquei na boca como que fazendo um cone, para eles ouvirem melhor e disse: não tem problema, eu que descuidei. Eles sinalizaram com as mãos no ouvido para eu entender que eles não estavam me ouvindo, depois sinalizaram para eu descer, me chamando com as mãos e apontando para baixo, e disseram baixo: vem aqui para te pedirmos desculpa. Eu fiz sinal com as mãos para eles esperarem um pouco, os seios eu nem tentava esconder mais, me virei de costas de novo para eles e fui ver meu marido, que ainda estava apagado. Então sinalizei para eles que ia descer, mas apontei minha mão para meu corpo quase nu indicando a eles que assim não podia descer, apontei minhas mãos para meus seios, minha bunda e sinalizei que precisava vestir algo por cima, teria que me vestir. Entrei e coloquei um roupão por cima da minha tanguinha com cinta liga e fui sem a parte de cima da lingerie, só roupão mesmo. Eu fantasiei comigo mesma em fingir que o roupão estava mal amarrado, abrir na frente deles e amarrar direito, só para provocar igual fiz no lotação, depois voltar para meu chalé. Eu desci e fui até a porta do chalé 6 onde o Fred me esperava. Ele foi logo pedindo desculpas, eu aceitei, e quando ia me despedir eu abri o roupão me mostrando, e antes de fechar para amarrar o Fred me agarrou e chupou meu pescoço e desceu até meus seios, chupou meus seios me fazendo gemer. Eu nem percebi ele me puxando para dentro do chalé, tirando um pinto duro e quente para fora, só senti a cabeça grossa do pinto dele no meio das minhas coxas. E o inacreditável, inesperado aconteceu. Ele segurou minha cabeça de leve e fez só um pouquinho de força para baixo, e eu não resisti e deixei ele me abaixar, e eu abri a boca e chupei o pinto duro dele. Até hoje não acredito que eu chupei um quase desconhecido ali, um outro homem sem ser meu marido. O Augusto estava descendo as escadas e ficou louco quando viu aquilo. Ele disse: ah não, ah não. Eu me assustei muito com a chegada dele, parei de chupar o Fred e disse que ia embora. Mas o Fred segurou minha cabeça e encostou o pinto nos lábios de novo, e eu sem controle de mim mesma abri a boca e chupei de novo. Nunca tinha feito nada assim com outra pessoa assistindo, nunca imaginei isso, mas chupar um homem com outro assistindo dá um tesão incrível, uma tremedeira incontrolável. O Augusto se despiu e assentou no sofá com a pica dura e grossa apontando para cima, eu me levantei e disse que ia embora de novo. O Augusto disse ao Fred. Tráz ela aqui. E o Fred me puxou para o sofá, eu não consegui fazer força, ele tirou meu roupão e foi me posicionando no colo do Augusto, e eu assentei de tanguinha e cinta liga no pau duro do Augusto, ele acariciou meus seios e eu fiquei mais louca ainda. O Fred veio em pé no sofá, ao nosso lado, e puxou minha cabeça em direção ao pau dele e pôs dentro da minha boca de novo, e eu maluca chupei de novo. O Augusto apertava minha bunda e relava o pau na minha buceta por cima da tanguinha, até que senti o primeiro jato de porra dentro da minha boca eu tirei o pinto do Fred da boca, mas esguichou porra no meu rosto. Eu tenho vergonha de dizer, mas é verdade, eu achei uma delícia engolir um pouquinho da porra dele, estava muito quentinha e deliciosa, mas me assustei com aquele jato. Depois eu disse: você ficou louco, olha meu rosto! Tenho que ir embora! Me assustei muito com a situação, coloquei meu roupão e fui correndo para meu chalé. Nunca imaginei realizar de fato uma traição com outro homem, era só na fantasia, mas ali eu estava com dois homens, dois ao mesmo tempo quase fazendo uma dupla penetração em mim, e eu engoli porra de um desconhecido e o outro quase me comeu, que noite assustadora e traumatizante para mim. Se o Fred não tivesse gozado em minha boca e me assustado, o clima ia continuar e eu sem forças ia acabar sofrendo minha primeira dupla penetração sem planejar, sem esperar por isso algum dia.
Morro de medo, pois lá poderiam ter câmeras de segurança e filmar minha entrada e saída do chalé deles, nem pensei nisso na hora, e morro de medo e vergonha de algum dos meus alunos ao menos imaginar o que a professora deles fez um dia, fico pensando de um dia eles ficarem sabendo que eu chupei um desconhecido e engoli porra dele, que eu quase fiz dupla penetração, esses pensamentos me matam. Então nunca mais fiz algo parecido, mas nunca me esqueci, nunca me esqueci da sensação de estar com dois homens, passei a fantasiar algumas vezes dar para dois homens ao mesmo tempo depois desse ocorrido, mas certamente jamais vou realizar.
Agradeço aos leitores desde já, Obrigada.
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