Desviados

MOLEQUE VIRGEM CHORANDO, GRITANDO E PEDINDO MAIS - 53

📅 Publicado em: 24/01/2021 00:00

👤 Autor: titoprocura

📂 Categoria: Gays

Minha irmã mora na zona sul de São Paulo e como moro na região central a gente não se visita com tanta frequência mas sempre faço questão de passar por lá em datas especiais pra ver meus sobrinhos e seus filhos. Sempre que estou por lá aparecem umas figuras do bairro que eu conheço há muito tempo. Alguns amigos dos meus sobrinhos que já cresceram e casaram, afinal o tempo passa para todos. Um carinha bem novinho que mora ao lado da casa da minha irmã sempre me chama a atenção quando apareço por lá. Conheço ele desde moleque e, desde a adolescência, reparei que ele tem um jeito meio diferente dos outros carinhas da mesma idade. Não é delicado nem afeminado é alguma coisa no jeito como ele olha pra gente. Um olhar guloso como se quisesse falar alguma coisa. Ele é bonitinho e agora que está mais velho ficou interessante demais. Baixinho, deve ter um 1,70m uns 60kg porém bem distribuídos, o que deixa ele bem interessante com uma bundinha e coxas arredondadas. Sempre que chego à casa da minha irmã ele logo aparece e fica puxando assunto comigo, me pergunta sobre o meu tempo de faculdade, diz que também pensa em fazer jornalismo e que gosta muito de arte. Está sempre de camiseta larga e short grandão desses de futebol. Meses atrás, minha outra irmã que mora em Salvador veio nos visitar e numa sexta a tarde fui levar ela e meu cunhado à casa de minha irmã na zona sul. Assim que cheguei a casa foi enchendo com meus sobrinhos e amigos deles pra ver a tia e o tio. Meu cunhado faz muito sucesso com a molecada pois gosta de beber e de samba e logo improvisaram um churrasco. Estava num canto da varanda tomando uma cerveja e olhando o bairro quando de repente chega o Leo, esse é o nome do carinha vizinho da minha irmã, com os cabelos molhados um cheiro gostoso de quem acabou de sair do banho, veio correndo falar comigo. - E ai Tito tudo bem? - Tudo bem Leozinho e ai cadê seus pais? Estão bem? - Eles foram passar o fim de semana na praia com meus tios, eu tinha atividades hoje mas amanhã eu desço pra lá também. -Legal! Os meninos estão lá atrás bebendo e fazendo churrasco. Vai lá. - Depois eu vou. Vou pegar uma latinha e já volto. – Disse o carinha me olhando dentro dos olhos como sempre fazia e me deixava intrigado. Dez minutos depois ele voltou com uma latinha, puxou assunto comigo, falamos sobre várias coisas e de repente ele se abaixou para amarrar o tênis e ao fazer isso o short abaixou um pouco e deixou o cofrinho dele aparecendo o que me chamou atenção. Mesmo conhecendo o carinha desde que ele era um molecão eu não pude deixar de ver que agora era um rapazinho e aquela bundinha era uma delícia. Falamos várias coisas e assuntos diversos e ao falar pra ele que eu gostava de fazer colagens ele deu um suspiro e me disse que também fazia umas colagens e pinturas e que adoraria me mostrar. Falei pra ele que qualquer dia iria dar uma olhada e ele insistiu para que eu fosse olhar naquele momento. Estava todo mundo entretido com o churrasco e eu resolvi ir com ele até a sua casa que ficava quase ao lado da casa de minha irmã. Uma casa grande com vários quartos e quintal. Entramos, ele fechou o portão e a porta da frente e me levou para o final da casa onde eu imaginei que ficaria a cozinha. Ele me disse que o quarto dele era o último e mais tranquilo da casa e era pra lá que ele estava me levando. - Chega ai Tito! Minhas coisas ficam no meu quarto pra meus irmãos não mexerem. Entramos no quarto dele e ele se abaixou para pegar os desenhos e colagens numas gavetas que ficava na parte de baixo do armário. Dessa vez o short dele escorregou mais ainda e deixou o reguinho bem à mostra. Estava a alguns dias sem foder e a visão daquela bundinha sem cueca fez meu pau ficar em alerta. Estava de bermuda social e pude sentir o pau marcando de tão duro e disfarcei para o moleque não perceber. Ele espalhou os desenhos em cima da cama e eu fiquei realmente encantado com o talento dele e fiz alguns elogios. Enquanto falava notei mais uma vez que ele me olhava no olhos o que me incomodava um pouco e aquele sorriso lindo me deixava mais excitado ainda. As vezes tive a impressão de sentir ele olhando pro meu pau. Fiquei na minha, poderia ser só impressão. Ele recolheu os desenhos, se abaixou novamente pra guardar na gaveta e mais uma vez o short dele abaixou e o reguinho ficou à mostra. Meu pau deu um salto de tesão. Não tive como segurar e ajeitei o pau dentro da bermuda pra esconder meu desejo. Nesta hora o moleque veio em minha direção e pra minha surpresa encheu a mão no meu cacete me olhando bem nos olhos. - Tá de pau duro né Tito? Gostou de minha bundinha? – Fiquei de boca aberta com a atitude do carinha. Não esperava por aquilo. - Tá louco Leozinho? Eu tenho idade de ser teu pai. Te conheço desde moleque. - E eu sou doido pra foder contigo desde que era adolescente. Tenho pouca experiência mas quero tentar. - Vamos voltar pro churrasco alguém pode perceber nossa ausência. – Disse meio confuso. - Que nada Tito! Tá todo mundo bebendo e a gente faz rapidinho. Mostra pra mim como você fode. Não pude resistir e abri minha bermuda deixando meu pau duro apontado para a frente. O moleque segurou meu cacete e começou a bater uma punheta. Segurei ele pelos ombros e   abaixei-o em direção ao meu pau. - Chupa moleque! Você não quer saber como é? Então chupa meu pau. Ele, obediente, meteu meu cacete na boca e começou a chupar; não tinha muito jeito mas se esforçou bastante e me deixou maluco com aquela boquinha juvenil me mamando. Desci a minha mão pelas costas dele e enfiei no short indo direto até seu cuzinho. Comecei a dedar de leve aquele buraquinho e pude perceber que era muito apertadinho. O moleque começou a gemer forte e eu molhei meu dedo na boca e comecei a forçar no cuzinho dele sentindo meu dedo entrar naquele buraquinho quente e apertado. - Me fode cara! Fode meu cu! Eu sou doido pra dar pra você desde moleque. - É isso mesmo que você quer? – Disse puxando ele pra cima da cama, cheio de tesão mas assustado com a possibilidade de alguém desconfiar. - Quero sim cara. Me come mas vai com cuidado não tenho muita experiência. Coloquei ele de quatro na cama. Arranquei seu short e pude ver aquele cuzinho todo aberto na minha frente. Fiquei louco com a imagem daquele moleque de tênis e camiseta com a bundinha de fora todo aberto pedindo rola no cu. Meti minha língua naquele rabinho apertado e pude notar que aquele buraquinho nunca tinha levado rola. O moleque começou a gemer muito alto e eu pedi pra ele fazer silêncio. Ele continuou gemendo forte e eu fui lambendo aquele cuzinho e forçando a língua bem no buraquinho. Deixei ele todo lambuzadinho e comecei a pincelar meu pau na portinha do cu dele que só gemia e pedia mais. Perguntei se ele tinha gel e camisinha e ele me disse que não. Lembrei de uma camisinha que sempre carrego na carteira. Encapei o pau e molhei muito aquele rabinho com a língua, ele também passou cuspe no cuzinho e se abriu todo pra receber a rola. Apontei a cabeça do meu pau bem naquele buraquinho e fui empurrando devagar, ele travou o cu quando passou a cabeça: - Relaxa o cuzinho cara eu não vou te machucar. - Tá doendo muito Tito! Acho que não vou aguentar mas eu quero muito. Segurei na cintura dele e fui empurrando devagar falando pra ele relaxar e assim meu pau foi deslizando pra dentro do buraquinho dele enquanto ele gemia alto quase gritando. - Ai meu cu cara! Tá doendo muito mas tá gostoso. Tira meu cabaço! Quero sentir um pau de homem no cu. Ouvindo isso eu o segurei firme e empurrei o resto do pau no rabinho dele que gritou alto e pude perceber que chorava com o caralho enterrado no rabo. - Quer que eu pare Leozinho? Não quero te machucar. -Não cara! Me fode! Já entrou tudo me come gostoso. Ouvindo isso eu comecei a me movimentar e sentir aquele cuzinho virgem apertando meu caralho. Só quem comeu um cuzinho apertado sabe o quanto isso é gostoso. Meu pau entrava no rabinho dele quase que estrangulado. Comecei a bombar naquele cu com tesão e muito receio de machucar o moleque. Cada bombada que eu dava ele soltava um grito, não sabia se de dor ou tesão. Continuei metendo sabendo que logo iria gozar naquele buraco gostoso. - Ai meu cu Tito! Tá doendo mas tá muito gostoso. Mete no meu rabo cara. Arrebenta meu cabacinho. Quero essa rola lá no fundo do meu cuzinho. – O moleque me disse isso entre lagrimas e gritos de tesão. Com uma mão segurei a cintura dele e com a outra tapei sua boca pra ele não gritar alto e soquei a rola bem fundo no seu cuzinho. Senti o moleque estremecer e as lagrimas rolando na carinha dele. Dei três bombadas fortes entrando no fundo daquele cuzinho e senti o gozo chegando no pau. - Vou gozar Leozinho! Vou gozar no teu cuzinho gostoso... – Meu leite saiu de dentro de mim e eu senti meu corpo todo arrepiar. Parece que tive uma descarga elétrica. Senti meu pau pulsando e o calor daquele cuzinho em volta do meu cacete. - Não tira ainda Tito! Quero gozar com seu pau no meu cu. O moleque começou a bater uma punheta e logo senti ele estremecer e o cuzinho apertar meu pau. O carinha gozava sem parar e se arrepiou todo. Era muita porra saindo do pau do moleque. Ele caiu na cama e eu completamente atordoado com tudo que aconteceu fui ao banheiro, lavei meu rosto e meu pau, voltei ao quarto, passei a mão nos cabelos dele e perguntei se estava tudo bem, ele balançou a cabeça dizendo que sim. Me abaixei dei um beijo de leve nos lábios dele e saí de fininho. Um tempinho depois ele entrou na casa da minha irmã com uma carinha linda e um brilho diferente nos olhos. Foi ao canto e sussurrou pra mim: - Obrigado! Era meu sonho ser descabaçado por você. Sorrimos e continuamos a beber umas cervejas geladas. Esta é uma história real e foi uma das melhores fodas que tive. Se gostou vote e comente. Gosto muito de ouvir e interagir com os leitores. Obrigado a todos pelo carinho de sempre!!! Fotos : A bunda do Leo, Meu pau toda vez que penso nele e uma cena ilustrativa.

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