Desviados

Minha esposa descobriu meu fetiche

📅 Publicado em: 14/04/2024 00:00

👤 Autor: maridodaprofessora

📂 Categoria: Traição/Corno

Muito bem, vamos lá, iniciando aqui uma jornada de confissões, histórias, momentos incríveis que passamos eu e minha esposa. Inicio meu primeiro relato descrevendo minha esposa. Diferente de muitos aqui, e não quero dizer que estejam mentindo, mas não tenho receio em dizer realmente como ela é, até porque sinto muito orgulho dela, e acho quela linda e maravilhosa, e morro de tesão toda vez que passo por ela, inclusive com roupa! Minha esposa Grazi tem 40 anos, baixinha, acima do peso, a famosa bbw, tem cabelos e olhos castanhos, uma bela bunda e seios fartos e caídos, normal para sua idade e filhos, uma mulher especial, mas como toda mulher de 40 anos acima do peso, com suas tarefas diárias. Grazi é professora há quase 20 anos, e moramos no interior do Rio Grande do Sul, e estamos juntos há 15 anos, tendo um filho de 10. Eu trabalho no meu escritório em casa, e ela trabalha em 3 escolas diferentes, está sempre em função do seu emprego, o que eu entendo e apoio. Desde o início do relacionamento, a Grazi foi muito cheia de pudores, fazíamos o tradicional, e nenhum de nós se aventurava em fantasias e fetiches, até um dia fatídico. Uma tarde de quarta-feira eu havia saído para atender um cliente na rua, e minha esposa estava de folga. Ela estava trabalhando nos seus planejamentos quando seu computador parou de funcionar, e ela resolveu usar o meu, coisa que nunca tive problema, porém, ao digitar algo nas buscas apareceu outros termos buscados por mim anteriormente, e para meu descuido, eu não havia apagado o histórico. A Grazi passou alguma horas mexendo em minhas buscas, sites e tudo mais, e quando cheguei em casa, uma crise estava instaurada. Ela me esperava com o computador aberto, chorando muito, dizendo estar decepcionada comigo, pois dizia que eu não a amava. Sem entender muito bem, pedi a ela que me explicasse, mas na verdade eu já sabia né. Grazi me mostrou meu histórico e todos os sites com o termo “corno”, ela dizia que eu não a amava e que queria vê-la com outros homens e que ela jamais faria isso. Fiquei chateado pela forma como ela descobriu, mas comecei a explicar a minha parte da história. Disse que este era um fetiche da adolescência e que nenhuma outra namorada sabia, pois eu tinha vergonha e medo de ser julgado. Falei que era algo que me dava muito tesão, porém não tinha interesse em realizar de verdade, somente na imaginação. Ela não mudou de opinião, e a semana seguinte à descoberta foi muito difícil para nós, e quase não nos falamos. Dez dias depois do ocorrido, já nos falávamos com mais tranquilidade, e num sábado a noite, quando estávamos na cama para dormir, iniciamos nossos carinhos de sempre. Muito beijos, uma massagem nas costas, uma bela chupada em sua bunda, e ela gemendo muito, mas sempre baixinho. Começamos a transar e parecia estar diferente, mas empolgada, mais ativa, rebolava mais que o normal. Deitada em cima de mim ela teve seu orgasmo, e antes de finalizarmos, ela ficou de quatro na cama e pediu que eu metesse com força. Comecei a bombar quando ela inclina a cabeça para o lado e geme dizendo: “Vai corninho, mete nessa buceta!” Não me contive, aquelas palavras foram como uma descarga elétrica e tirei rapidamente meu pau da sua buceta e jorrei minha porra em suas bunda, costas, indo alguns jatos em seu cabelo. Ela ria e saiu para se limpar, e eu lá, ainda tremendo de tesão. Depois disso, deitamos e resolvemos conversar sobre. A Grazi disse que demorou alguns dias em sua revolta, depois pesquisou sobre e viu que o que eu sentia era mais comum do que imaginava, que vários homens tinha esse desejo, mas que jamais faria algo do tipo, mas não se importava em brincar comigo. Depois disso nossas transas nunca mais foram as mesmas, e com o tempo, comecei a descobrir os desejos dela, seus fetiches e tudo mais. Serão muitos contos daqui pra frente, mas já posso adiantar um de seus fetiches: se exibir e atiçar seus alunos. Espero que gostem e participem do perfil. Até mais.

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