Desviados

MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA DELE. ( Parte 13 )

📅 Publicado em: 02/09/2021 00:00

👤 Autor: theoozga

📂 Categoria: Heterosexual

As mudanças em nossas vidas. Autor: Théo Ozga Vitury Para não prolongar muito a história vou fazer um breve relato da minha viagem a Bariloche com a Ana. A cidade é linda, tem cerca de 130 mil habitantes e está às margens do Lago Nahuel Huapi, fica no norte da Patagônia Argentina, na província do Rio Negro. Foi uma viagem cansativa apesar de não ser muito longa, pois a Argentina não fica tão perto como imaginei. Bem saímos daqui ao meio dia, fizemos duas paradas mas não me recordo o nome do local, em seguida chegamos à Monte Videl capital da Argentina e depois num avião bimotor fomos direto a cidadezinha de San Carlos de Bariloche. San Carlos de Bariloche é uma cidade na região da Patagônia Argentina. Limitada pelo lago glacial Nahuel Huapi, junto à Cordilheira dos Andes, Bariloche é conhecida pela arquitetura no estilo dos Alpes suíços e pelo seu chocolate quente, vendido em lojas na Calle Mitre, a ruazinha principal que nós fomos, estava tudo perfeito, não temos nada a reclamar a não ser o frio extremo abaixo de zero, pois para quem está acostumado com o calor do Rio de Janeiro e Campo Grande/MS foi difícil. A cidade é excelente para caminhadas, tem uns lugares muito bons, como as montanhas íngremes e morros ao redor e a prática do esqui nessas mesmas montanhas próximas é perfeita e ainda dá para explorar a região dos lagos. Tudo muito romântico bem coisa da minha mãezinha, um lugar ótimo para ficar sozinhos. O que minha mãe não sabia é que eu não sou nada romântico, me senti até meio perdido naquele clima envolvente, mas a Ana estava por perto e me salvou. Uma cidade linda de se ver a noite da janela do avião, toda iluminada, perdida no meio da neve, de manhã seus montes estavam cobertos de uma neblina criando uma paisagem inesquecível, digna de um cartão postal. Descemos e fomos de táxi até a pousada que minha mãe tinha feito a reserva. Ali muitas pessoas preferem as casas que os habitantes usam como pousada. A casa pousada era rústica tinha estilo medieval construída em pedras simples, mas muito linda, tudo limpo e organizado, um lugar aconchegante. Fomos bem recepcionados por uma família de três moças e um casal que estava nos esperando. Essa pousada tinha refeições inclusas, então nós saíamos e voltávamos para comer ali, a comida era caseira, simples, uma delícia, na época não tinha restaurantes de luxo, porém hoje mudou apesar de eu nunca mais ter ido para lá eu sei que tem hotéis de luxo e restaurantes também, pois é uma cidade turística.Para quem gosta de frio super recomendo. Ana adorou tudo, pois ela que nunca tinha saído da fazenda, enquanto meu pai ficava entre um lugar e outro resolvendo problemas do trabalho era ela quem tomava conta de tudo por lá enquanto ele estava fora, então essa viagem foi um encanto, um conto de fadas, achou tudo muito lindo e romântico. No dia seguinte fomos fazer compras, pois estava nevando, sete graus abaixo de zero e nós não tínhamos agasalhos adequados para enfrentar aquele frio. Eu tinha levado alguns agasalhos, mas nossos agasalhos daqui do Brasil não sevem para uma região tão gelada como a patagônia, então tivemos que comprar tudo desde casacos até botas de andar no gelo e quando voltamos para o Brasil deixamos para doação. Foram cinco dias maravilhosos que passamos juntos fazendo compras e conversando sobre tudo, tínhamos todo o tempo do mundo, então era só aproveitar e curtir o local. Esses dias foram recheados de intimidade, conversas longas que não tínhamos quando nos encontrávamos, pois preferíamos ficar fodendo do que conversar. Juntos falamos do futuro, caminhamos de mãos dadas como um casal normal no meio da multidão. Nesses cinco dias que ficamos lá nos aproximamos muito, não teve muito sexo, por causa do frio, da pousada, apesar de termos nossa privacidade não nos sentíamos totalmente à vontade para foder sabendo que tinha gente ali dentro da casa, diante disso fizemos muitos passeios a pé, patinamos no gelo e aproveitamos para curtir a cidade. Conversamos sobre tudo desde o divórcio da Ana com meu pai até sobre o que eu iria fazer quando saísse da Marinha. Eu não sabia o que ia fazer e juntos tentamos encontrar uma colocação no mercado de trabalho para mim mas por enquanto eu ficaria na Marinha, já estava contando os dias para sair de lá e poder recomeçar minha vida do zero. Eu posso lhes assegurar que a viagem foi muito maravilhosa uma coisa para ser lembrada para sempre como uma lua-de-mel só que para solteiros, eternos namorados como se nos estivéssemos apaixonados. Pelo menos era assim que Ana me dizia, estar apaixonada por mim, apesar de que eu não queria, por que a paixão nos faz sofrer e eu não queria que a Ana sofresse mais do que tinha sofrido com meu pai, comigo. Eu não um homem de grandes paixões, prefiro uma boa noite de foda intensa do que doar ou emprestar meu coração para alguém, não que eu não me importe com as pessoas, eu me importo sim mas é de uma forma diferente, simplesmente não posso me comprometer a assumir compromissos. Eu sei que as mulheres tem mania de romantizar as coisas e vê em um final feliz em tudo e com todos, mas acredito que todas deviam preservar seus corações de paixões passageiras, isso evitaria sofrimento. Nada dói mais do que ver uma mulher chorando por você e saber que não pode fazer nada e que não existe nenhum sentimento além de um grande carinho e uma doce amizade . Devido a minha profissão eu não posso assumir compromissos com ninguém, pois hoje estou aqui e amanhã do outro lado do mundo e fico dias sem voltar para a casa. Segundo meu ponto de vista mulher nenhuma merece um amor ausente, um homem que quando ela precisa está longe, vivi isso com meu pai dentro da minha e minha mãe sofria e Ana também então e não quero fazer ninguém sofrer da mesma forma comigo. Esse é o meu posicionamento sobre o assunto. Não sou um canalha, mas procuro não dar esperanças para ninguém. Duro? Talvez mas, sou verdadeiro. Uma boa noite de foda não machuca ninguém e também ninguém sai machucado, essas paixões são perigosas. A paixão, o amor dói no peito, machuca quando não é correspondido e Ana sabia que eu não conseguia amar e eu achava maravilhoso isso, essa compreensão dela. Eu poderia ter minha liberdade sempre que eu quisesse, aprendi muito com essa linda mulher apesar de que a maioria das pessoas não pensam dessa forma, todos querem fidelidade, mas eu e a Ana éramos diferentes,nossa relação era aberta e dessa forma estava perfeito pra nós e fomos muito felizes juntos. Acredito que até hoje a Ana sente minha falta porquê ela nunca mais se envolveu com ninguém, se isso não é amor é o que? Sinceramente não sei. Eu particularmente não concordo com esse comportamento dela, acredito que ela seria mais feliz se estivesse com alguém que amasse do que estar sozinha. Ana é uma mulher muito especial até hoje para mim. Terminamos nossas férias dessa forma com passeios, conversas e um lugar lindo de morrer. Depois da nossa viagem assim que retornamos eu nem fui a Campo Grande/ MS, como pegamos o vôo direto para São Paulo de lá mesmo eu e a Ana nos despedimos com a promessa que nos veríamos em breve. Voei para o Rio e fui para a minha unidade, isso já meados de março, meus dias na Marinha eram tidos como despedidas, a contagem regressiva tinha começado. Eu já não me interessava por curso nem nada na área militar, eu só queria sair dali o mais rápido possível. No final do mesmo mês eu recebi uma ligação da Ana, ela queria que eu fosse para Campo Grande a uma formatura de uma amiga dela, mas não disse quem era a amiga apesar de eu ter perguntado várias vezes. Fiquei bastante curioso, mas não adiantou nada, ela simplesmente me ignorou. Apenas Ana eu e minha mãe éramos convidados para a tal festa, mas para isso eu deveria chegar três ou quatro dias antes era uma exigência da Ana, segundo ela para poder provar a minha roupa que ela e minha mãe tinham mandado fazer. E assim foi, dois dias antes eu cheguei a Campo Grande. Foram alguns dias de muita correria, na sexta-feira meu terno estava dando problema tinha ficado muito folgado, eu queria algo mais justo, pois estava acostumado com as roupas da Marinha. Perguntei por umas três ou quatro vezes a Ana de quem era a formatura, quem estava se formando, mas ela não dizia. Um mistério, mas não sei por que ela não poderia me contar, talvez se eu soubesse eu não fosse ela sabia disso, então o segredo. A festa foi no Rádio Clube Campo em Campo Grande, quando chegamos pensei: “Uma festa grandiosa vai acontecer aqui hoje, mas por que será que eu fui convidado? Por que eu tinha que ir nessa festa? Eu não estava entendendo nada, mas ela permaneceu firme em seus propósitos e não me contou, acredito que era uma surpresa, só essa que me faltava encontrar meu pai ou a Lina aqui”, mas aí tinha uma faixa na entrada que removeu todos esses pensamentos da minha cabeça que dizia: - BEM-VINDOS AOS NOVOS FORMANDOS DE VETERINARIA DA UFMS. Com certeza meu pai nem a Lina estavam se formando, mas maior surpresa eu tive quando o cerimonialista chamou a oradora da turma, eis que me sobe ao púlpito nada mais nada menos que a LINA. Eu olhei embasbacado e ia questionar a Ana quando ela beliscou meu braço e disse: - Seja educado garoto, ouça a moça falar. Fechei o bico e fiquei calado, acreditem se quiser, não tive nenhum sentimento negativo apenas surpresa, nenhuma raiva ou tudo aquilo que eu senti simplesmente desapareceu. Mas em contrapartida não tive nada favorável nada de bom também, apenas me senti eu mesmo, como se tivesse vendo uma estranha, não senti nada absolutamente nada, como se tudo aquilo que aconteceu conosco tivesse sumido da minha cabeça, algo muito estranho, acredito que a presença da Ana na minha vida removeu essa mancha horrível que tinha ficado na minha mente durante esses anos todos, Santa Ana. Quando terminou a cerimônia, ela veio até nós, abraçou minha mãe. Era a primeira vez que elas se encontravam depois do episódio que aconteceu conosco, ela então olhou para minha mãe, para mim e pra a Ana e disse seriamente: - Amélia, eu gostaria muito de pedir perdão pelo que fiz ao seu filho, e Théo, se um dia você conseguir me perdoar também, Ana, eu te agradeço por tudo, nada disso aqui seria possível se não fosse você. Dei um abraço nela, eu disse a Lina que estava tudo certo, que eu estava feliz com sua formatura, e que não deveríamos mais tocar nesse assunto. Minha mãe concordou e abraçou ela também e tudo estava em ordem novamente. Foi uma grande festa, maravilhosa, saímos de lá já era quatro horas da manhã. Nessa noite dancei com Ana, com minha mãe e também dancei com Lina, senti a falta dos pais dela, mas não me arrisquei a perguntar com certeza eles nem sabiam que ela estava se formando. No caminho para a casa Ana me disse que tinha feito um trato com Lina, que se ela fosse aprovada no vestibular de uma faculdade federal ela bancaria todo o resto até ela se formar, mas tinha uma condição, caso ela se casasse o trato estava desfeito. Com isso Lina manteve sua palavra e Ana a dela, ai eu disse: - E como será agora? - Eu não sei Théo, mas até onde sei ela já tem um emprego garantido. -Que bom minha Ana. - Sua? - Sim, minha Ana. Chegamos a sua casa, tomamos banho juntos, Ana me disse: - Eu não quero foder agora, quero apenas dormir, mas antes preciso que você faça uma massagem em meus pés, estão doendo muito. Ana estava começando a falar minha língua, então fui até sua penteadeira rindo e peguei o seu creme de pés, ela vendo que eu lembrava do creme sorriu e disse: - Que delícia você se lembra que é este. -Impossível não lembrar, este frasco me remete ao primeiro dia que estive aqui com você e meu plano de vingança que foi concluído graças a sua ajuda com sucesso. -Foi um prazer meu menino, você foi a melhor que aconteceu na minha vida, seu plano de vingança foi um sucesso. Ana sorriu sonolenta. Então me sentei na cabeceira da cama, ela se deitou com sua cabeça para os pés e iniciei a massagem. Eu nem bem tinha terminado seus segundo pé percebi que ela já dormia, peguei-a no colo e a coloquei no seu lugar. Eu não tinha muito o que fazer senão ir dormir também e foi o que fiz pois caí no sono imediatamente acordando no outro dia por volta de dez horas. Meu vôo de volta era às onze horas. Foi muito corrido, me arrumei às pressas e saímos rapidamente. Então ela me levou para o aeroporto nos despedimos e eu embarquei, quando entrei no avião adivinhem quem eu encontro lá dentro? Charlotte! Pois é. Ela estava lá toda linda e maravilhosa. Eu já tinha achado ela linda naquela manhã em seu jardim, mas quando a vi naquele uniforme de comissária de bordo achei-a ainda mais encantadora ainda, me fiz de difícil, embora o vôo até São Paulo fosse rapidinho, mas fui o tempo todo curtindo aquela beleza negra indo e vindo dentro da aeronave. Em São Paulo, ao descer para comprar alguma coisa, não me recordo o que me deparei com ela no saguão, nos cumprimentamos, então ela disse: - Tenha um bom vôo até o Rio senhor fuzileiro. Pensei: - Fuzileiro a vovozinha... O que ela me disse me deixou bastante pensativo, pois como ela poderia saber tanto da minha vida, se tivemos apenas alguns minutos de conversa na manhã em que fui flagrado em seu jardim. Acredito que a Ana estava armando alguma coisa, ou estava contando sobre nós com ela, eu ia descobrir no futuro. Assim que cheguei a minha unidade no Rio tinha um recado da Ana, queria que eu ligasse para ela, foi então que liguei. Ah! Agora eu tinha o numero do fixo de Ana na sua suíte não era só meu pai, ela atendeu e me disse que estava morrendo de saudades, que não sabia como ia aguentar até o fim de semana, pois ela disse que viria para o Rio me encontrar. Foi aí que muito rápido tive a ideia de que, se ela viria na sexta pela manhã e já que meu expediente só ia até meio dia da mesma sexta então na quinta eu poderia ir a uma locadora e alugar um carro para fazer uma surpresa para ela e foi o que eu fiz. Ao meio dia da sexta-feira eu fui para o aeroporto Santos Dumont pegá-la. Ela toda curiosa queria saber aonde iríamos, então eu disse que íamos naquele lugar que fiquei com Rita fodendo o final de semana inteiro. Já que ela tinha dito que queria conhecer aquele lugar então vamos lá. Então esse seria um bom final de semana para aproveitarmos, ela achegou-se para perto de mim, encostou sua cabeça em meu ombro e logo pegamos a Rio Santos. Chegamos à Ponta da Trindade por volta das dezoito horas, mas antes paramos em uma loja em Angra dos Reis para ela comprar maiô, o que não deixei, pois eu achei que Ana com aquele seu corpo lindo deveria usar um belo biquíni fio dental para eu poder apreciar seu bumbum lindo que foi objeto dos meus sonhos por anos. Compramos uns três para ela, e outras coisas como protetores chapéu de praia e umas coisinhas a mais que iríamos precisar. Ao chegarmos fomos recebidos pela mesma menina que tinha recebido eu e Rita. Ela tinha preparado um pequeno chalé para nós, bem requintado a frente de todos os outros, diferente do que eu fiquei com a Rita, pois aquele era muito simples, deste podíamos ver o mar com um pôr do sol lindo, um colírio para os olhos, uma verdadeira delícia que a natureza nos proporcionou. Instalamo-nos, estava um entardecer maravilhoso e logo escureceria, resolvemos ir até o mar, era a primeira vez que eu via Ana despojada de seu requinte,ela estava descalça cabelos soltos, se fosse nos dias de hoje eu teria feito inúmeras fotos dela, porque estava bela demais, radiante, ostentava um sorriso gostoso, seus olhos tinha um brilho lindo. Ela me abraçou um abraço bom, gostoso de pura saudade beijou minha boca, caminhamos de mãos dadas sentamos em uma pedra, foi quando ela me chamou para ir embora, pois segundo ela queria foder bastante já que não aproveitamos em Bariloche e ela queria aproveitar cada minuto como fiz com Rita. Eu disse a ela que talvez fodêssemos ali mesmo então ela foi surpreendida pela moça da pousada que nos trouxe uma tábua de frios que eu tinha encomendado, e uma garrafa de vinho, com isso brindamos a nossa vida, a minha e a dela ao meu futuro que eu não sabia como ia ser. Ana me disse: - Eu amo você meu menino, como é romântico, cavalheiro nunca conheci nenhum homem assim, você faz com que eu te ame cada dia mais, apesar de saber que não é eterno, estou pronta para te deixar ir assim que você quiser porquê eu sei que você é um homem livre e terá muitas mulheres lindas na sua vida, e só quero te ver feliz . -Eu sei Ana e eu amo isso em você e amo sua forma de pensar não me cobrando nada, você é maravilhosa. Vamos dar um mergulho minha linda Ana? -Só quero te ver feliz, mas acho que vou recusar o mergulho, melhor deixar para amanhã. -Ah não Ana, eu quero agora. Continua Direitos Reservados Lei Federal n° 9610/98.

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