Meu pai me viciou em chupar rola
Eu sou novinha, mas adoro chupar uma rola e uma buceta.
Pra ter uma piroca atolada na minha boquinha já fiz muitas loucuras.
Mas não gosto de qualquer uma não. Tenho minhas preferências. Gosto de pirocas grossas, principalmente grossas, não precisam ser enormes no cumprimento, mas tem que ser roliça, com uma cabeça gostosa.
Quem me ensinou a chupar uma piroca sem medo foi meu pai.
Ele entrava no meu quarto à noite, quando mamãe estava dormindo.
Nessa época, eu dormia junto com meu irmão caçula, mas ele caia em um sono profundo e nada o acordava.
Papai saia do quarto na ponta dos pés, eu sentia um frio na barriga quando a porta do meu quarto rangia e eu via o faixo de luz aparecer e sumir rapidamente. Era a porta se abrindo e fechando, fazendo pouco barulho. O quarto sempre na penumbra.
Nesse momento, eu me virava de lado e chegava pro canto da cama, com o rosto virado pra parede, abrindo espaço pro meu pai se deitar ao meu lado.
Papai era magro com uma barriguinha, pernas grossas e piroca grossa. Devia ter uns 47 anos.
Às vezes, ele deitava ao meu lado com cheiro de cerveja na boca.
Começava percorrendo suas mãos peludas sobre meus peitinhos, me dizia que era pra eu ficar calma, pois agora o papai estava ali comigo. Eu estava segura.
Seus dedos percorriam meus peitinhos bicudos e minha buceta começava a molhar.
Quando meu irmão se mexia, ameaçando acordar, nós suspendíamos a respiração.
Muitas vezes, ficamos como estátuas debaixo dos lençóis, meu pai quietinho com o seu dedo enterrado em minha bucetinha ou no meu cuzinho.
Eu me contraia todinha, sentindo seus dedos imóveis enterrados em mim.
Quando percebíamos que meu irmão voltava a dormir profundamente, ele começava os movimentos novamente. Deslizava os dedos no meu grelo, eu ficava muito molhada.
Eu de lado, de costas pra ele. Ele com uma mão na minha bucetinha e com o pau na entrada do meu cuzinho.
Com o tempo, eu comecei e deslizar pela cama e chupar a cabeça do pau dele. No início, não gostava muito, mas ele mandava eu chupar, caso contrário ele não metia o dedo no meu cuzinho, aí eu chupava só pra depois ele me chupar todinha ou enterrar os dedos no meu cu e na buceta.
Mas, depois comecei a adorar chupar aquela piroca grossa, peluda. Eu lambia, chupava, engolia. Aquela cobra enorme na minha boca. Quando fazia mais barulho ele fazia “shhhh, em silêncio minha filhinha”, chupa o papai em silêncio”. Eu me viciei em engolir aquele cacete.
Eu sentia o caralho arrombar minha boca, chegar em minha garganta. Minha buceta jorrava uma água grudentinha.
As vezes, meu pai me pedia pra passar minha buceta molhada na cara dele. No rosto todo. Eu babujava ele todinho. Ele gemia baixinho.
Era muito gostoso passar essas horas com papai. A gente fazia muita coisa gostosa juntos.
Ele me passava filmes com cenas de sexo pra eu ver de dia e aí, à noite, a gente imitava o filme.
Quando eu vi a moça dando o cuzinho dela pra um moço e a bucetinha pro outro, falei pro papai que queria fazer igual a moça.
Ele falou que teria que me arrombar antes. Pra eu esperar mais um pouco, pois eu era virgem.
Outra coisa que eu gostava de fazer era assistir a filmes com meus pais e meu irmão.
Pulávamos, nós quatro no sofá e nos cobríamos com uma coberta. Eu sempre ficava do lado do meu pai.
Na metade do filme, eu sentia a mão de papai buscando minha buceta debaixo da coberta. Eu me acomodava abrindo bem minhas pernas, dando espaço pros dedos dele.
Minha mãe e meu irmão dormiam durante o filme, enquanto meu pai fodia minha buceta com as mãos e eu alisava seu cacete por dentro da sua cueca.
Às vezes, íamos pra cozinha juntos fazer pipoca durante o filme.
Enquanto eu mexia o milho, ele levantava minha camisola e roçava seu pau na minha bunda ou eu me ajoelhava e chupava a rola dele um pouco.
Depois voltamos pro sofá com mamãe e meu irmãozinho e continuávamos nos alisando sem parar.
Outras vezes, dormíamos os quatro no sofá cama. E ele passava parte da noite fodendo minha buceta com seus dedos.
Com o tempo pedi pra ele foder minha buceta com o pau.
Nunca vou me esquecer da primeira vez que o pau de papai me arrombou todinha. Senti uma dor com a cabeça do pau forçando a entrada da minha buceta. Ele falou pra eu relaxar. Chupou minha buceta e meu peitinho. Beijou minha boca demoradamente com língua. Depois tentou de novo. Eu estava tão molhada que o pau escorregou pra dentro. Senti a cabeça entrando na minha buceta. Melhor sensação do mundo, aquela rola me abrindo toda, minha bucetinha se arreganhando toda pro papai. Sentindo aquele cacete socando minha xerequinha virgem.
Logo, ele estava me socando gostoso, me chamando de putinha, vadia, safada, gostosa. Me socou até gozar dentro da minha buceta. Gozamos juntos. Foi delicioso. O leite de papai derramado em minha buceta, escorrendo pelas minhas pernas, quente.
Depois, começamos a foder até com minha mãe dormindo do lado. A piroca entrava devagar e não podíamos fazer barulho. Eu sentia tesao em saber que mamãe estava do lado dormindo, enquanto minha bucetinha engolia o cacete do papai. Minha mamãe era boba, não percebia que eu dava minha buceta apertadinho pro papai.
Um dia, meu pai me disse que eu devia aprender chupar uma bucetinha também, que eu ia gostar muito de ver minha boquinha enterrada em uma xana. Eu disse que se ele estivesse junto eu chuparia.
Continua
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