Ménage à trois e dupla penetração com 2 alunos meus
Olá amigos.
Os meus leitores sabem que já fiz sexo com familiares, vizinhos, professores, amigos, padres e com desconhecidos, mas não sabem que também já fiz sexo com alunos meus. Hoje vou contar-vos a primeira vez que isso aconteceu.
Tinha começado a minha carreira de professora há uns meses e dava aulas de Português no secundário numa pequena cidade no norte de Portugal, a poucos quilómetros do Porto. Numa das minhas turmas haviam dois alunos, o Vasco e o Alex, que muitas meninas cobiçavam. Eram simpáticos, bonitos, atraentes e galanteadores. Algumas faziam de tudo para os namoriscarem, mas eles quase que as ignoravam.
Eu andava sempre vestida com roupas provocantes, mostrando todas as curvas do meu corpo e apanhei-os diversas vezes a olhar fixamente o meu rabo, as minhas coxas ou as minhas mamas e percebi que eles sentiam atração por mulheres maduras. Comecei a sentir aquele formigueiro de tesão no meu grelo sempre que os apanhava a galarem-me e comecei a pensar em arranjar um meio de foder com eles.
Eu vivia num apartamento em Vila Nova de Gaia e tudo aconteceu num sábado de manhã, 8 de março, dia da mulher. Eu fui ao Porto fazer compras e cruzei-me com eles. Conversámos um pouco e despedimo-nos, mas poucos minutos depois eles vieram novamente com um ramo de flores e disseram-me: “feliz dia da mulher, professora”. Agradeci-lhes com um beijo ao de leve nos lábios e eles coraram meio envergonhados.
Convidei-os dar um passeio comigo, levei-os até ao meu carro e ainda sem termos arrancado, o Alex perguntou-me onde eu os ia levar e eu puxei-o pela nuca, beijei-o gulosamente na boca e respondi: “Já vais ver”.
Levei-os para o meu apartamento e logo que entrámos começámos a beijar-nos e a acariciar-nos por cima das nossas roupas e fomo-nos despindo. O Vasco ficou em tronco nu e eu baixei-lhe as calças e comecei a masturbá-lo enquanto o Alex me despia a saia ficando de lingerie com a blusa e o soutien acima das mamas. Estávamos no hall de entrada, onde eu tinha um sofá e o Alex empurrou-me e fez-me sentar no sofá, afastou-me as coxas, desviou-me o fio dental pro lado e começou a chupar-me o grelo, enquanto o Vasco ficou ao meu lado com o caralho bem teso e eu comecei a chupá-lo cheia de gula. O Alex pôs-se de pé ao meu lado e eu peguei naqueles dois caralhos duros, um em cada mão e enquanto chupava um deles cheia de gula, masturbava o outro.
O Vasco fez-me ficar de 4 a chupar o pau do Alex, colocou-se atrás de mim, desviou o fio dental e começou a chupar-me a cona, que já vertia líquidos de prazer. Era delicioso sentir a língua a tiritar no meu grelo, a ser enfiada na minha cona, a deslizar pelo rego do meu rabo, a penetrar o olho do meu cu, a fazer o sentido inverso e a voltar de novo ao meu cu. Enquanto isso eu chupava a vara comprida e grossa do Alex, que parecia querer rebentar de tesão na minha boca.
Vim-me na boca do Vasco e assim que acalmei, ele colocou-se atrás de mim, esfregou a cabecinha do pau no rego do meu rabo, ainda com o fio dental, apontou-o à minha cona, puxou-me com força pelos quadris e enterrou-mo todo, fazendo-me ganir como uma cadela: “ - aaaaaaaahhhh…” Começou a foder-me à bruta e, enquanto eu mamava no caralho do Alex, agarrou-me os cabelos, virou o meu rosto para ele e com um olhar esgazeado disse: “És uma puta do caralho, sabias?” e eu respondi: “Hoje sou a vossa puta… fode bem essa cona… meu safado do caralho… issoooooo…”
Tiraram-me a cuequinha ainda de 4 e ambos me lamberam a cona e o rego do meu cu. Deitei-me meia de lado, o Vasco ficou de joelhos em cima de um braço do sofá com o pau em frente ao meu rosto e eu comecei a chupá-lo. Estava delicioso, ainda com o sabor da minha rata e enquanto o mamava gulosamente, o Alex colocou-se de joelhos, afastou-me as coxas e, depois de me chupar e lamber o grelo, apontou a cabeça do caralho aos lábios da minha cona e começou a foder-me brutalmente, gritando impropérios: “Toma sua cabra… gostas de pau, não gostas?... então toma sua vaca.”.
O Vasco fez-me levantar, sentou-se e puxou-me pelos quadris e eu sentei-me ao colo dele, peguei-lhe no caralho, apontei-o à minha cona e enterrei-me toda nele e comecei a chupar o caralho do Alex com sofreguidão. Apertava-lhe as bolas, mordia-lhe a cabecinha e ele gania de dor e prazer: “aaaaaahhhhhh… puta do caralhoooooo…”
Eu estava tão louca de tesão que nem me apercebi quando o Vasco retirou o pau da minha cona e apontou a cabeça ao olho do meu cu. Continuei a cavalgar e senti-o a entrar todo no meu cu até as bolas embaterem nos lábios da minha cona e uivei como uma loba: “- aaaaaaaaaaauuuuuuuuuuuuuuuhhhhhh…” Rebolei o rabo com o pau do vasco todo entalado no meu cu e recomecei a cavalgar. Eu estava doida e possuída de tesão e o meu cu engolia o caralho do vasco todo, só com as bolas de fora e as minhas mamas saltitavam e balançavam como gelatina.
Ouvi o Alex gritar: “- Professoraaaaaa… também quero foder esse cu…” Virei-me ao contrário, peguei no caralho do Vasco e enterrei-o na minha cona e gritei: “- Vem meu cachorro… aproveita agora… enterra esse caralho todo no meu cu…” Imediatamente senti as mãos do Alex afastando as minhas nádegas, logo a seguir senti a cabeçona do caralho dele, quente e intumescida a tocar o olho do meu cu, uma das mãos dele a puxar-me os cabelos e o caralho dele entrou todo no meu cu com uma só estocada e eu gritei a plenos pulmões: “- aaaaaaaahhhh… espeta-mo todoooooo… no cuuuuuu… é tão boooooommm… oooooohhhh…”
Alguém bateu à porta e escutei uma voz masculina perguntando: “Bom dia vizinha… está tudo bem consigo?” Eu estava tão excitada que me esqueci completamente que estávamos a foder no hall de entrada e nós gemíamos e gritávamos tão alto que alguém nos ouviu lá fora. Pela voz pareceu-me ser o filho dos meus vizinhos de frente; um rapazinho jovem que também me galava e que também me fodeu uns dias depois. Sem interrompermos a foda respondi: “Siiiiiimmmmm… João… está tudo… beeeemmmm… obrigadaaaaaaa… aaaaaahhhhhh…”
Eu era professora deles mas naquele momento era a puta deles. Estávamos possuídos de tesão e continuámos a foder cheios de vontade, ignorando que os nossos gemidos estivessem a ser ouvidos lá fora. O Vasco batia-me no rabo e eu, com um braço esticado para trás, batia no rabo do Alex, incitando-o a foder-me o cu: “- Gostas do meu cu?... é bom não é meu safado?… então fode-o todo… issoooooo…”
A dupla penetração durou uns 5 minutos, até que eles disseram que se queriam esporrar e perguntaram onde é que eu queria levar os leites deles. O Alex tirou o pau do meu cu, eu sentei-me no sofá, e disse-lhes: “- Venham cá meus safados… dêem-me esses caralhos… quero engolir esse leitinho todo.” Eles colocaram-se de pé, um de cada lado e ofereceram-me os paus prestes a ejacularem e eu chupei-os deliciada, ora um, ora outro. O primeiro a vir-se foi o Vasco e eu engoli o leite dele todo enquanto batia punheta no pau do Alex, que ejaculou os primeiros jatos na minha cara e eu larguei o pau do Vasco e comecei a mamar no caralho do Alex e ainda engoli a maior parte do leitinho dele. Deliciei-me com o esperma quente e cremoso daqueles dois jovens gostosos, que eram cobiçados pela maior parte das meninas da turma, mas era eu quem lhes dava mais tesão.
Depois disto ainda demos muitas boas fodas, sempre a 3, enquanto eles foram meus alunos. Na escola tratavam-me por “Srª Professora” e quando me fodiam, umas vezes no meu apartamento, outras em quartos de motéis ou em praias desertas e em florestas, tratavam-me como grande puta que sou e como adoro ser tratada. Entretanto, eles cresceram, formaram-se, arranjaram emprego, casaram e constituíram família, mas ainda hoje me procuram de vez em quando para um delicioso ménage à trois.
Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos.
Graça Garcia
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