Manhã fria, mente quente e safada
Mais um dia normal, tempo ensolarado, porém frio. Temo pegar um resfriado ao dirigir para o trabalho na minha motinha. Uma pena, pois estava muito afim de ir com minha blusinha decotada valorizando meus pequenos seios junto a um pingente. Poucos metros após deixar o portão de casa me deparo com um frio maior que o programado, penso em retornar a casa, mas a preguiça e o medo de acabar chegando atrasada me fazem cortar aquele frio que, aos poucos ia diminuindo ao entrar em contato com os raios solares.
Quando meu cérebro acabara de ligar o modo "trânsito de rotina" e as pessoas, veículos, semáforos e outras coisas começam a se tornar em um borrão daqueles que ao chegar no serviço nem notamos a velocidade do tempo que tivemos para chegar, o pneu traseiro de minha motinha estoura. De uma vez, tomei um baita susto e se estivesse mais rápido com certeza cairia. Um rapaz que vinha logo atrás em outra moto chegou a oferecer ajuda depois de quase bater em mim, mas com o coração acelerado e já pensando se aquilo iria me custar um atraso, optei por rejeitar graciosamente sua cordialidade.
Minha mente inerte ao dia a dia logo foi reativada para me recordar em que parte da cidade estava e esquadrinhar aquele mapinha sensorial que guardamos em nossa caixola. Duas esquinas adiante com certeza teria uma borracharia, por um instante imaginei que era meu dia de sorte. Joguei minha bolsinha de lado e fui empurrando a moto. Pelo menos outros dois rapazes ofereceram ajuda. Embora gostasse muito de provocar, não sabia o porque de tantos "bons moços" em tão pouco tempo. Seria minha calça legging preta coladinha ao corpo? Pensei.
Logo, o lado mais sacana e pervertido, que geralmente fica totalmente desligado em minha mente naquele instante, começa a ser instigado. Foi como se algo lá dentro fosse na ala de fantasias eróticas dentro de minha biblioteca mental. Começou a fuçar em coisas mais comuns, em outras um pouco mais pervertidas e a cada olhar que sentia naquela curta caminhada, minha consciência fazia a temperatura de meu corpo aumentar.
Em apuros, moto com pneu furado, moça sendo observada e desejada por todos, borracharia, trânsito, medo de chegar atrasada. De repente um monte de temas foram brotando e esse meu "eu interior" parecia não querer mais sair da biblioteca erótica. Mas o "pior" estaria por vir, sabia que tinha a borracharia, mas nunca tinha reparado em quem mexia com o serviço posto que nunca havia precisado, até aquele momento.
Cheguei com a bolsinha a tira colo, capacete ainda na cabeça e ele logo veio perguntando o que tinha ocorrido, se estava bem, se não teria me machucado. Percebeu quase que de imediato, na primeira vez que botou os olhos em mim e na motinha que o pneu havia furado. Ou talvez tivesse reparado demais nas minhas pernas - que amo exibi-las. Quando ele puxou a moto apenas agradeci e concordei que o furo do pneu quase tinha me derrubado. E minha mente pensando apenas para mim: "É, o furo quase me derrubou em seus colos". Estremecia com aquela situação inusitada e nova.
Ele iniciou retirando o pneu da moto e eu então comecei a observar melhor aquele moço que se chamava Igor. Pele morena, braços bem fortes, pernas grossas, uma barriguinha que demonstrava ser um leão na hora do almoço. Barba por fazer, um rosto com aquele misto de ogro gentil. Digo porque se comigo ele fez uma carinha bonitinha, com o cliente seguinte o olhar era bem bruto. Isso me deixou mais tarada - em minha mente. Ficava reparando ele mexer na motinha e de repente minha mente isolou o mundo e me fez ter um momento mais sacana.
Será como deveria pagar aquele homem? Minha mente começou. Será que ele aceita outra forma de pagamento? Será que ele tem um lugarzinho mais discreto para ajudar ele a liberar aquele pauzão que mexe quando ele dá uma olhadinha pra mim? E meu horário de trabalho? Faltam uns 20 minutos, espero que ele não demore. Em mais uns minutinhos ele veio me informar que tinha feito o trabalho e avisou quanto me custaria. Como num estalo minha mente pareceu paralisar o tempo e continuou...
Eu tenho o dinheiro, mas será que se for meiga e disser que estou sem nada, ele vai considerar outras formas de pagamento? Nervosa, porém excitada com a ideia de desvendar aquele corpo nu, me arrisquei:
- Igor, eu não tenho o dinheiro aqui agora. Será que posso realizar outra forma de pagamento?
E ele:
- Poxa moça, porque não avisou que estava desprevinida? Não tenho máquina de cartão e nem nada disso. (Mas eu sabia, não tinha nada no lugar para indicar que tivesse outra forma de pagamento).
Observei para ele com uma cara um pouquinho sacana e ele pareceu entender o recado.
- A não ser que a moça queira me pagar de outra forma ali no cantinho.
- Depende, o que deveria lhe pagar? (A boca já estava molhada, meu cuzinho piscava).
- Acho que um boquete estaria de bom tamanho, pois não posso ficar muito tempo sem serviço, é um horário muito bom. (Falou com aquela carinha de safado, já com o pau bem marcado pelas calças).
Então ele saiu, olhou para os lados meio desconfiado, apontou para uma salinha, baixou a porta da loja tornando-a bem escura e veio atrás. Assim que passamos pela porta ele acendeu a luz a vi um depósito cheio de coisas, manchas de graxa nas paredes, mas chão limpinho. Igor já foi desabotoando a calça jeans e uma jiboia apareceu para mim. Não perdi tempo. Me sentei em um banco de automóvel jogado num canto, puxei aquela rola e comecei a bater de leve sentindo seu aroma, levemente suada, dura, quente. Usava as duas mãos na extensão daquela piroca e ele apenas ficava quietinho, olhando para meus olhos que não se desviavam.
Abri a boca como se fosse por um picolé, passando a língua por baixo, ainda olhando para ele que, muito excitado, deixou escapar seu melzinho. Amargo, forte, mas delicioso. Então fechei os olhos e, ao mesmo tempo que afundava a boca naquele pauzão, batia uma punheta. Logo estava com o pau todo babado. Ele puxava minha cabeça pela nuca e me fazia sentir o pau em partes da garganta que nunca tinha sentido antes. Só esticava a língua para fora da boca evitando o vômito ou alguma surpresa ruim. Retirava a boca quase sem ar, olhos lacrimejados e muita baba criada, cuspia aquilo tudo nele e continuava a chupar.
Talvez devido à hora ou circunstância ele ainda me perguntou:
- A moça vai querer sentir meu pau dentro dela? Porque senão vou preparar seu mingau pra tomar agora.
Fiquei pensando muito sobre o convite, mas nunca tinha levado um pau tão grande em minha vida. Fora que deveria doer demais. Retirei a boca de seu pau e respondi:
- Talvez no próximo serviço que vier procurar eu pago com meu rabinho. Hoje é só o boquete, foi o que pediu.
Mais do que depressa vi seu olhar ficar sério, suas ações ficaram mais brutas e ele passou a punhetar e às vezes meter em minha boca, não muito fundo, mas estava claro que meus lábios haviam se tornado em uma espécie de masturbador para ele. Em instantes senti seu pau contrair, o saco saltar e sabia que o mingau viria.
Ao tirar a boca por um instante o primeiro jato saiu atingindo em partes minha bochecha e o resto em minha boca. Reaproximei com a língua para que mirasse o resto dentro. Uma boa quantidade de porra me encheu e enquanto ele dava seus últimos gemidos misturados com verdadeiros urros, eu fazia careta com sua porra densa e sentia minha "piroquinha" melar toda minha calcinha com tamanho tesão.
De repente ouvi uma voz no fundo:
- Moça, ei moça... Alô... Eu tenho máquina de cartão se estiver sem dinheiro. (Era o mecânico, fora dos meus pensamentos cortando meu breve êxtase erótico).
Sem graça, com vergonha e receio de pensar que ele talvez tivesse se conectado aos meus pensamentos. Revirei minha bolsinha e encontrei o dinheiro, agradeci mais do que depressa e montei na motinha com ele sem entender nada. Passados alguns metros, lembrei-me do horário de serviço, mas cheguei a tempo. Ao me levantar, por outro lado, senti algo esquisito entre as pernas. Uma manchinha tinha surgido e corri para o banheiro. Tinha produzido tanto melzinho que por pouco não havia gozado só de pensar naquela safadeza. Limpei do jeito que deu e antes que uma segunda vermelhidão tomasse conta do meu rosto reparei no espelho que estava o tempo todo usando capacete. Pensei.
Ufa, ainda bem que ninguém reparou meu rosto. Controlada a situação, meu "eu interior" já tinha saído da biblioteca erótica a muito tempo e estava me cobrando ir para meu serviço me julgando por ser tão putinha aquela hora da manhã. Safada! Se ela fosse outra eu ia pegar ela de jeito... Ah se ia.
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Bom, espero que tenham gostado do conto. Esse é bem light, mas a ideia é de causar uma leve excitação, algo bem suave e gostosinho para que sua mente entre em estado de CONFUSÃO. Amo fazer isso.
INFORMES:
1) Agradeço a todos e todas que me enviaram convites para amizade, mas peço para que prestem atenção. Eu só vou aceitar o seu convite após ao menos gastarem uns segundinhos me enviando uma mensagem para saber de quem se trata e se mereço um pouquinho de sua atenção.
2) No meio dessa mensagem que irá me enviar, coloque a palavra de segurança "CONFUSA". Assim saberei que leu realmente toda minha história e vou ficar super contente com sua dedicação.
3) Quem me enviou mensagem pode ver que respondo a todos com o mesmo carinho que me é reservado. Nos casos de não resposta é porque COM CERTEZA o leitor não prestou atenção aos detalhes ou foi afobado/a demais. E é claro que tem alguns casos em que eu vou lá e adiciono - principalmente se tiver um conto gostoso de ser lido ou se outra coisa me chamar a atenção.
4) Quem ficou curioso/a com a parte do "cuzinho" e "pipizinho", aconselho ir no meu primeiro conto para saber quem sou eu de uma melhor forma.
5) Obrigada pela ótima recepção. Espero ir me adaptando de uma melhor forma, ainda me sinto um pouco estranha, mas isso passa.
Beijos da CONFUSA.
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