Iniciação - Parte 2
A INICIAÇÃO – PARTE 2
SE A MÃO AMIGA É BOA, A BOCA É MELHOR AINDA
Mal tínhamos terminado a primeira punheta um no outro, e o Emerson já estava sentado perto de mim de novo, com o calção e cueca abaixado até a metade das coxas.
- tira o teu também Paulo
Abaixei a minha bermuda também até a metade das coxas. E ele foi pegando no meu pau.
- vai, pega no meu também.
Imediatamente senti tesão e peguei no pau dele, que já estava começando a ficar duro de novo. Apesar do tesão que sentia, meu pau estava a meia bomba. Acho que pelo nervosismo do momento.
- Paulo, deixa eu ensinar outra coisa que aprendi com meu primo?
- o que?
- tu vai gostar, teu pau vai ficar muito duro bem rápido
- mas o que tu vai fazer?
- deixa eu mostrar, não vai doer
- tá
Ele sorriu, se afastou um pouco de mim, então inclinou o tronco na minha direção. Foi chegando perto do meu pau com a cabeça, segurando meu pau com a cabeça para fora.
Meu coração batendo a mil. Então senti a melhor coisa do mundo novamente, melhor que a mão dele no meu pau: a boca dele no meu pau. O calor da boca, a sucção molhada, a língua passando ao redor da cabeça do meu pau.
Meu pau ficou duro rapidamente. Ele começou a fazer o movimento de sobe e desce com a boca, punhetando meu pau com os lábios, chupando, lambendo.
Eu estava delirando de prazer quando levei um susto. Senti a mão dele deslizar por baixo do meu caso, com um dedo dele alcançando meu cuzinho.
Dei um pulo, afastando. Emerson olhou para mim, com cara de prazer, e foi lambendo a parte de baixo do meu pau, descendo a até chegar no meu saco, chupando devagar as bolas.
Sem desviar o olhar dos meus olhos, ele foi colocando a mão novamente por baixo, alcançando de novo o meu cuzinho.
Dessa vez eu deixei ele fazer carinho nas minhas pregas, porque o prazer de ser chupado era muito maior que a tensão de ter um dedo acariciando o cuzinho.
Meu pau estava duro e soltando caldinho.
Emerson parou por um instante de me chupar, levantou o quadril e abaixou a bermuda dele, deixando a bunda de fora.
- dá tua mão
Obedeci e estendi a minha mão para ele. Ele passou a minha mão no meu pau, deixando melada, depois de uma boa chupada no meu pau, e cuspiu uma mistura de saliva com meu líquido e falou:
- faz na minha bunda o que to fazendo na tua.
Olhei para a bunda dele, e ele estava com ela empinada para cima.
Ver a bunda dele empinada, esperando ser tocada, me deixou louco de tesão
Estendi meu braço, inclinando um pouco meu corpo para alcançar. Coloquei a minha mão na bunda dele, tentando achar o cuzinho dele no meio das nádegas.
Ele rebolou um pouco, fazendo meu dedo alcançar o cuzinho dele.
Estava quente o cuzinho dele, como se estivesse pegando fogo de tesão.
Comecei a acariciar o cuzinho dele, como ele estava fazendo com o meu. Percebi nesse momento que ele tinha lambuzado o dedo dele, que ia passando no meu cuzinho. Sentir meu dedo no cu dele, e o dedo dele no meu foi muito tesão.
Ele voltou a chupar meu pau e acariciar meu cuzinho. Foi enfiando o dedo um pouco de cada vez no meu cu, e fui fazendo o mesmo com ele, enfiando meu dedo no cuzinho dele.
Ficamos assim por um tempo, ele rebolando a bunda no meu dedo, eu fazendo movimentos para frente e para trás com meu quadril, sentindo o dedo dele entrar cada vez mais no meu cuzinho. E a boca dele mamando meu pau.
- ai emerson, é bom isso
- tá gostando?
- muito
- pau tem gosto bom. Quer sentir o gosto?
Sem pensar muito, tomado pelo prazer, fiz que sim com a cabeça.
Ele foi se levantando, sentou no sofá ao meu lado e falou, vem, chupa aqui.
Eu então fiquei na posição que ele estava, e fui inclinando a cabeça na direção colo dele, olhando fixamente para aquele pau, de pele branca, cabeça vermelha, duro, já meio lambuzado, esperando ser chupado.
- cuidado com os dentes. Não deixa pegar os dentes que dói.
- tá bom
Nesse momento, eu já estava louco para chupar o pau dele. Cheguei perto e senti aquele cheiro de pau. Dei uma parada, e Emerson falou “o cheiro é bom né”.
Abaixei a cabeça e senti, pela primeira vez, a cabeça de um pau na minha boca. Fui com a boca meio fechada, afastando os dentes mas fechando os lábios. Estava seca de nervoso. Beijei e abocanhei o pau. Chupei como se fosse um picolé.
Deixei a língua passar.
- isso, Paulo, assim, passa a língua – ia instruindo o Emerson.
Acabei dando umas roçadas com os dentes no começo, mas depois peguei o jeito, e fui chupando o pau, sentindo o caldo misturado de gozo com líquido na minha boca.
Um gosto que ficava ardido na garganta, mas era bom sentir o lambuzado nos lábios.
- coloca a mão por baixo
Emerson falou e eu sabia como ele queria, era para colocar a minha mão por baixo do corpo dele, alcançando o cuzinho. Achei mais fácil dessa vez, e ele foi se remexendo todo, para sentir meu dedo, dessa vez, entrar no cuzinho dele.
Senti a mão dele abaixando a minha bermuda, e eu sabia que ele queria passar a mão no meu cuzinho também.
Sentir o pau dele na minha boca, e o dedo dele avançando no meu cuzinho, entrando cada vez mais, foi um tesão incomparável até aquele momento.
Ele percebeu que eu estava empurrando minha bunda para cima, na direção do dedo dele, para sentir entrar mais, e estava mamando o pau feito um bezerro sedento.
Naquele momento, Emerson sabia que poderia me ensinar o que ainda faltava na nossa experiência. Mas essa parte fica para o próximo relato.
foto meramente ilustrativa
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