Desviados

GOSTO DE DAR PARA HOMENS MADUROS E SE FOR CASADO, MELHOR AINDA.

📅 Publicado em: 03/11/2020 00:00

👤 Autor: marcela-ba

📂 Categoria: Coroas

Olá, eu sou Marcela, cabelos e olhos castanhos. Baiana, universitária, já fui magra com cinturinha e ultimamente, estou mais para falsa magra. Perdi a virgindade com um namorado. Tirando a dor, não senti praticamente nada. Foi num dia que ficamos sós em casa. Estávamos no meio de beijos e outras carícias mais safadas. Eu o masturbava há tempos. Depois ele esfregava o pinto na perseguida, gozando nas coxas. Eu gostava da brincadeira. Só que naquela vez, ele começou a pressionar, tentando enfiar a coisa dura. Foi meio forçado e acabou entrando. Doeu um pouco. Na hora de gozar, ele tirou, ejaculando na minha barriga. Sangrou um pouco. Para fim foi uma decepção. Esperava ver as tais estrelinhas e tudo mais. Nas vezes seguintes, a mesma coisa. O máximo que acontecia era eu ficar com a xana úmida. Nada mais. Com outro namorado, desde o início ele queria me levar para a cama. Acabei deixando. A transa foi parecida. Dava certa sensação gostosa e só. Eu achava que sexo era assim mesmo. O terceiro foi um carinha da firma onde eu trabalhava. Sai com ele mais por ser legal e gatinho. A transa foi igual os outros dois. De diferente, apenas seu troço bem mais grosso, que só aumentou o desconforto. Visitava sites de encontros por pura diversão. Até que conheci um coroa divertido. Só tinha um problema. Ele era casado e eu nunca quis nada com homens comprometidos. Como ele parecia ser bem bala, fomos teclando. Quando passamos a conversar pela cam, vi que ele parecia mais velho do que o cinquentão que dizia. E nem bonito era. Dizem que eu sou bonita. Ele também me encheu de elogios. Louco pra encontrar comigo. Morava perto, em São Gonçalo dos Campos. Por ser cidade pequena, vou chamá-lo de Binho. Eu sou meio saitica, mas nunca tinha ido ao encontro de um desconhecido. Marcamos de nos encontrar no Shopping Boulevard, em Feira de Santana. Preocupado em encontrar conhecidos, ele sugeriu que a gente fosse dar uma volta de carro. Quando percebi, o safado estava me levando para um motel. Pelo menos pegou a melhor suíte. Homens casados geralmente não tem muito tempo. Sempre precisam arrumar desculpas para dar uma escapada. O Binho tinha falado para a esposa que ia assistir jogo do Feirense. A suíte do motel tinha até piscina com cachoeira na parte externa. Assim que chegamos, ele já foi tirando a roupa. Fiz o mesmo, pois sabia que não poderíamos usufruir aqueles momentos por muito tempo. Ele que até então tinha sido gentil e atencioso, ficou mais ativo e não escondia sua excitação. Me deu um beijo de língua, deixando as mãos passearem pelo meu corpo. Me preparei para ser penetrada. Diferente dos outros, Binho veio descendo a boca, primeiro pelo pescoço, demorando nos seios, passando pela barriga e chegando no meu ventre. Eu estava ficando cada vez mais excitada. Foi quando a boca chegou na bocetinha. A língua tocou no grelho, provocando um choque eu nunca havia sentido. A sensação era intensa e para mim desconhecida. A ponto de mexer o quadril involuntariamente. Hummm... delicia.... Abriu minhas pernas e deu uma chupada voraz. Senti meu grelhinho tremular e estalar entre seus lábios. Fui tomada por arrepios, parecendo uma virgem sonsa. Sua boca trabalhava sem parar na xana cada vez mais encharcada. Mordiscava e sugava o clitóris, lambia a vulva, enfiava a língua no buraco, repetindo várias vezes. Fiquei gemendo, contorcendo o corpo de prazer. Foi quando tive um orgasmo de verdade. O primeiro. Nossa, que coisa mais louca! O corpo retesado amoleceu por completo. Nesse delírio, gritei antes de quase desfalecer. Não aguentava mais e passei a implorar pela penetração. Lá embaixo, os lábios vaginais latejando de desejo. Binho tinha despertado em mim a puta adormecida. Nem me reconhecia naquela fêmea parecendo cadela no cio. Uma desvairada querendo ser fodida. Minha voz soava ora de súplicas, ora imperativa: - Mete, mete logo! Sua demora em colocar a camisinha foi torturante. Ficou pincelando o cacete na entrada. Eu ofegava alucinada, quase berrando. Algo que nunca havia feito. Sei lá se na hora falei até palavrões. Finalmente ele colocou minhas pernas em seus ombros e começou a penetrar-me. Aquele porrete duro entrou macio dentro de mim. Com pressão firme e constante, foi enterrando tudo, até o talo. O vai e vem lento e contínuo, do naco de carne rija esfolando as paredes da gruta me enlouquecia. Ah, aah, ahh delicia... Eu só gemia com o timbre de voz alternando à mercê das estocadas. Agora mais fortes e profundas. Soltava urros do fundo da garganta quando entrava tudo, só deixando os culhões de fora. Se ele alternava a velocidade, eu protestava de imediato. Pedindo que não parasse de meter. - Não para! Vai, mete! Me arrebenta, não para! Mete tudo! Escutando aquilo ele se transformou num touro cobrindo a vaca. Caracas, nessa altura eu já urrava de tesão. Sendo possuída sem reservas, de forma bestial. Senti que estava para acontecer de novo. O êxtase. Espasmos intensos tomaram conta do meu corpo. Onda de prazer indo e vindo da cabeça aos pés. Uma atrás da outra. Parecia que eu estava morrendo de gozo. Minha visão escureceu. Devo ter visto as estrelinhas, os tais pontinhos brilhantes. Fiquei ali semi desmaiada, enquanto Binho continuava a estocar. Até gritar que ia gozar, enchendo o preservativo com seu leite viscoso. Se deixou cair sobre mim. Ficamos os dois ali, prostrados e satisfeitos. Depois do banho, enquanto alisava minha bunda, perguntou se eu já tinha feito anal. Disse que não. Verdade verdadeira. Binho garantiu que eu deveria experimentar. Na hora pensei, se for tão gostoso como aquela vez, eu deveria deixar. Cada vez que ele tinha chance de despistar a esposa e dar uma escapada, a gente ia pro motel. Eu me sentia cada vez mais uma puta safada sendo comida por um macho pegador. Fizemos de tudo que era jeito, de ladinho, de quatro ou eu por cima, cavalgando como uma verdadeira amazona. Binho é um homem carinhoso que me proporciona muito prazer. Tem idade para ser meu pai, e por pouco, avô. Mas, sabe transar que é uma beleza. Me deixa saciada, proporcionando altos orgasmos. É só ele me ligar que eu já ficava molhadinha, pronta para me entregar. Teve uma vez que o inevitável quase aconteceu. Ele me comia de quatro, dando tapas acariciando minha bunda. Tirou o cacete me fazendo sentir o vazio, a xana piscando. Sem mais nem menos, deu uma lambida no meu cu. Fui ao delírio. Jamais senti tanto prazer. Deve ter cuspido ali e sem eu esperar, colocou a ponta do falo na entradinha do cu e forçou. Senti minhas pregas se abrirem. Gemi alto e ele pediu para eu relaxar. Estava nervosa, porém a excitação era maior. Binho tinha me deixado ansiando para tê-lo dentro de mim. Estava difícil entrar o resto. Apavorada, eu contraía o anelzinho. Ele forçou e a dor foi intensa. Desesperada, gritei para parar, enquanto escapei movendo o quadril. Não foi dessa vez. Binho vive cobiçando meu cuzinho. Deixo até ele brincar ali, colocando o dedo. Porém, ainda não estou pronta para ser sodomizada. Tenho curiosidade pela prática. No entanto, pensar que vai doer me deixa paralisada e tensa. Um dia talvez vai acontecer. Até lá, vou querer muitos homens maduros e experientes. Se casados, melhor ainda. As esposinhas que me perdoem... *************** Feira de Santana, 03 de novembro de 2020. Marcela.

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