Desviados

Fui fodida pelos meus sobrinhos e por um vigilante do cruzeiro

📅 Publicado em: 02/11/2019 00:00

👤 Autor: graca

📂 Categoria: Grupal e Orgias

Olá amigos. Aqueles que leram o meu último conto sabem que na 3ª noite da viagem de cruzeiro que eu fiz com os meus sobrinhos estávamos em Barcelona, que eu saí com eles e que estivemos numa zona de diversão noturna. Percorremos diversos bares, bebemos uns copos bem bebidos e um deles diluiu um afrodisíaco na minha bebida. Ficámos os 3 possuídos de tesão, voltámos para o meu quarto e estivemos toda a noite a foder. No fim da primeira foda escutámos batidas na porta do quarto. Mike vestiu um roupão e foi à porta. Era um vigilante dizendo com sotaque brasileiro que alguém ouviu uma mulher a gritar no nosso quarto. Mike disse que estava tudo bem e o vigilante foi embora mas nós continuámos a foder e ele voltou meia hora depois. Dessa vez foi Tom que foi à porta e repetiu que estava tudo bem, mas o vigilante ficou meio desconfiado. Demos a nossa terceira foda e o vigilante voltou. Dessa vez fui eu e ele disse que já sabia o que se estava a passar, mas pediu-me para gritar menos porque estava a incomodar os outros passageiros. Então, peguei na gravata dele e puxei-o para dentro do quarto. Assim que chegámos à cama, despi-o, disse aos três para se colocarem à minha frente e comecei a chupar-lhe o pau. De seguida comecei a chupar o pau de Tom, que estava no meio, que nem sequer chegou a murchar depois da foda anterior e ainda tinha o sabor da minha cona. Larguei o pau de Tom e comecei a mamar no caralho de Mike, que também não murchou e ainda tinha o sabor do meu cu. Mike deitou-se e eu fiquei de 4 a chupar-lhe o caralho toda gulosa e Tom, vendo o meu rabo ali mesmo à mão de semear, colocou-se a atrás de mim, deu algumas pinceladas com a cabecinha no rego do meu cu e começou a foder-me à canzana. Parecia que eu estava a levar com uma descarga elétrica, pois todo o meu corpo estremecia de prazer com orgasmos múltiplos e sucessivos. A minha boca estava sempre ocupada com o caralho de Mike ou do vigilante e só libertava gemidos abafados: “- huuuummmm… huuuummmm… huuuummmm…” A foda foi aumentando de intensidade e os meus gemidos foram sendo abafados pelos gritos de prazer daqueles três machos deliciosos. Eu deliciava-me a ouvir os gemidos dos meus sobrinhos com sotaque americanizado e com os gemidos cantados com o sotaque brasileiro do vigilante: “- toma nessa cona… sua cabra…” – gritava Tom puxando-me com firmeza pelos quadris e enterrando-me brutalmente o caralho na cona; “- chupa esse caralho… sua vadia…” – gemia Mike deliciado com o prazer da minha boca quente e molhada a sugar-lhe o caralho como só uma puta experiente sabe fazer; “- aaaaaahhhh… chupa gostosoooo… sua piranhaaaa… vadiaaaa…” gemia o vigilante. Mike e o vigilante afastaram-se um pouco e Tom, vendo que o olho do meu cu piscava de tesão, tirou o caralho da minha cona e enterrou-o todo no meu cu e eu, agora com as mãos livres, afastei as minhas nádegas para ele me enrabar melhor. Comecei a sentir as bolas dele a embaterem com força nos lábios da minha cona. Até a minha boca estivera sempre ocupada com o pau de algum deles, mas agora estava liberta e os meus gritos e gemidos voltaram a ser bem audíveis: “- aaaaaahhhh… caralhoooo… fode esse cu todo… oooooohhh…” Eles recearam que aparecesse mais alguém por causa dos meus gritos e mudámos novamente de posição; Mike deitou-se de costas, puxou-me para cima dele e introduziu o caralho na minha cona e Tom e o vigilante posicionaram-se na minha frente e eu fui mamando alternadamente nos caralhos de ambos, enquanto eu cavalgava freneticamente no caralho de Mike, que acariciava o meu rabo com ambas as mãos e de vez quando dava fortes palmadas no meu rabo, fazendo-me estremecer de dor, tesão e prazer. Senti os dedos de Mike a deslizar pelo rego do meu cu e quando ele introduziu um dedo todo o meu corpo voltou a estremecer descontroladamente com outro orgasmo e desmaiei de prazer, mas antes ainda ouvi a voz de Tom a dizer que me ia foder o cu outra vez: “- Esse cu está mesmo guloso… vou fodê-lo outra vez.” Fiquei inconsciente durante alguns instantes e nem senti quando Tom encostou o pau ao olho do meu cu e começou a introduzir a cabecinha. Quando voltei a mim estava de novo a ser duplamente penetrada, com o caralho de Mike na cona e o de Tom no cu, bombeando alternadamente. Sentia a minha cabeça vazia de pensamentos e gritei bem alto todo o prazer que estava a sentir: “- aaaaaahhhh… aaaaaahhhh… aaaaaahhhh…” O vigilante assustou-se com os meus gritos e apressou-se a colocar-se na minha frente e eu de imediato lhe peguei no pau, chupei-o sofregamente e os meus gemidos voltaram a soar abafados: “- huuuuuummmm… huuuuuummmm… huuuuuummmm… Outro orgasmo muito intenso sacudiu todo o meu corpo descontroladamente e não consegui evitar um grito carregado de tesão e prazer que certamente se ouviu lá fora no corredor: “- aaaaaahhhh… venhoooo… oooooohhhh…” Os meus sobrinhos também não se contiveram mais e ejacularam uma série de jatos de esperma no meu rabo e no rego do meu cu e também o vigilante se veio na minha boca. Todos eles gritaram alto e bom som, embora eu não conseguisse distinguir qual deles gritava o quê: “- aaaaaahhhh… toma putaaaa… oooooohhhh… sua cabraaaa… caralhoooo… cadela… vadia… uuuuuuhhhh… No dia seguinte logo pela manhã fui contactada pelo comandante do cruzeiro, pedindo-me que fosse falar com ele e dessa conversa saiu-me a inspiração para o meu próximo conto. Aguardem-me. Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos. Graça Garcia

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