Desviados

Fodi o cú virgem de minha irmã...

📅 Publicado em: 03/02/2022 00:00

👤 Autor: srginho

📂 Categoria: Incesto

Sábado a noite e Sandra a minha esposa ia trabalhar de urgências onde é médica. Estava preparado para uma sessão de Netflix quando minha irmã apareceu para me fazer companhia e comer pizza à borla. Já não era a primeira vez que isso acontecia, mas antes de termos fodido na passagem de ano no Algarve. Até depois do jantar portamo-nos como irmãos e não falamos do que tinha acontecido, mas depois do nada ela fala. - Antes de vir, fiz chuca... - Chuca?! Que é isso. Chuca… - Pesquisa no Google... Escrevi no Google e logo compreendi o que ela pretendia. Era o meu dia de sorte. Ia comer o cu virgem de minha irmã. - Tens a certeza que queres fazer isso? - Claro, mas tens de prometer que és meigo. - Porque me escolheste a mim e não o teu namorado? - Porque sim. Porque sei que vais ser meigo comigo. Fomos para a sala pois não queria trair a Sandra na nossa cama. Minha irmã estava cheirosa e com a pele macia. Beijei-a nós lábios. - Umm... Cheirosa. - Gostas do perfume? - Adoro. Beijei seu pescoço e novamente os lábios. Seu hálito era fresco. Em pé, tirei sua blusa, deixando-a só de soutien. Passei as mãos pelas mamas por cima do tecido rendado. - Haaa. - Gemeu. Levei outra mão ao interior de suas pernas. Estava de saia e não tinha cuecas. - Sem cuecas?! - Sim... Não gostas? - Adoro... Por mim as mulheres não usavam cuecas. Sua xoxota estava molhada. - Molhadinha, a minha irmã! - Muito… Depois ela tirou-me a camisola de trazer por casa e passou a mão por meu peito depilado. A seguir baixou minha calma de fato de treino e massajou meu pau por cima das cuecas. - Pau gostoso... - Gostas? - Adoro… Tirei a cueca e fiquei nu. Ela tira o soutien e solta as mamas lindas. Baixou-se e mete o meu pau na boca. Xupa, lambe. Ela sabia o que fazia. A seguir levo-a para o sofá e sento-a, abrindo-lhe as pernas. Coloco-me de joelhos no tapete e mergulho na rata encharcada. Chupo o clitóris e mordo. Brinco com os lábios vaginais e passo a língua pelo cu. Tento penetrar, mas era muito apertado o buraco. Volto à xoxota e lambo, aproveito os líquidos e penetro um pouco o cu. - Espera um pouco. – Pedi… Fui a quarto e trouxe um lubrificante da Sandra. Passei em seu cu e meti um dedo. - Levanta as pernas e abre-as bem. Ela ficou bem aberta e lubrifiquei mais. Meti um dedo e depois dois. Rodei e meti mais fundo. A seguir penetrei-a na xoxota com meu pau duro. - No cu. - Pediu ela. – Quero no cú. - Calma... tem calma. O meu objetivo era que o primeiro orgasmo fosse na xoxota para ficar mais descontraída e relaxada. Penetrei fundo - No cu, no cu. Quero no cu. - Queres putinha? Queres que te foda o cu? -Quero, quero. Fode-me o cu. - Eu vou foder. Tem calma… Meti rápido e fundo até a fazer vir. - Ai, ai. Haaaaa. Estou a vir-me. Issooooo. - Sim, putinha. Vem-te que a seguir vou foder esse cu apertado. - Sim, sim. Quero no cu. Fode-meeeee. Depois do orgasmo, tornei a lubrificar o cu e o meu pau. Pedi novamente que levantar-se e abrisse as pernas e posicionei o pau à porta. Penetrei e a cabeça entrou um pouco. Olhei seus olhos e vi uma lágrima. - Queres que pare? - Não, não. Mete de uma vez. Meti mais e tirei. - Mete de uma vez, porra… - Vai doer… - Não faz mal. A seguir a dor vem o prazer. Mete logo… Meti e todo até ao fundo. Ela contraiu-se, mas nada disse. A lágrima continuava em seus olhos. Parei no fundo. -Não pares. Fode-me. Não parei e fodi. Primeiro devagar, mas fui aumentando o ritmo. Pensei que ia pedir para parar e pelo contrário, pediu mais. Seu cu é apertado e meu pau é médio. Quando fodi pela primeira vez o cu de minha mulher, foi mais difícil. Tive de tentar durante vários dias. Minha irmã estava a ser corajosa. - Ai, meu cu. Mete, mete. -Está a doer? -Mete, mete. - És mesmo uma putinha. - Sou, sou. Fode-me. Fodi durante um tempo, mas queria vê-la de quatro. - Queres ser a minha cadelinha? - Eu sou tudo o que quiseres. Cadelinha, putinha. O que quiseres. - Anda, põe-te de quatro. Vou foder o teu cu de cadela. Ela põe os joelhos no acento e as mamas nas costas do sofá. As pernas bem abertas. Lubrifico novamente o pau e meto sem hesitar. - Aí meu cu. Ai meu deus. Mete, mete. Agarrei sua anca com as mãos e fodi o cu que devia estar dorido. Ela não se queixou e pedia mais e eu dava. O cu apertado fazia meu pau explodir se não me controlasse. - Gostas do pau do mano no cu? -Gosto, gosto. Ai meu deus. Haaa. Debrucei-me e peguei suas mamas e brinquei com elas enquanto a fodia. Quando vi que meu pau já entrava com facilidade, tirei e meti na rata para voltar a meter no cu. Foi alternando e ela pareceu gostar. - Haaa. Isso. Fode-me. Meti e tirei. Ora no cu, ora na xoxota até a sentir tremer. Ia se vir e eu também. -Queres que me venha onde? - Perguntei. - No cu, claro. Quero saber como é receber leite no cu. Ela gemia e pedia leite. - Fode o meu cu. Vem-te dentro. Vem-teeeee. Haaaaa. Aumentei o ritmo e descarreguei meu leite dentro dela. - Isso. Ai caralho, ai meu cu. - Vem-te putinha. Vou encher esse cu de leite. E enchi. Quando tirei o pau, escorreu leite para fora. Minha maninha estava exausta, mas parecia feliz. Depois falamos sobre o que estava a acontecer e ela disse que estava tudo bem. - Eu tenho o meu namorado que me faz feliz e tu tens a Sandra. O que acontece connosco é só uma coisa passageira que acaba quando um de nós achar que assim seja. Ficamos a ver Netflix mais um pouco e depois foi embora. Quando ela saia, vi que ia com um andar esquisito.

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