Desviados

Fodi a minha vizinha e amiga grávida...

📅 Publicado em: 16/03/2022 00:00

👤 Autor: srginho

📂 Categoria: Traição/Corno

A minha vizinha Carmo é uma morena e falsa magra de 35 anos. Vive com o Marido e frequentam a minha casa com regularidade. Ela e minha esposa são amigos íntimas. O Carlos, seu marido tem um trabalho que o faz estar muito tempo fora de casa. A Carmo ficou grávida e nós como amigos vamos dando todo apoio possível. Ela estava de seis meses quando o episódio que vou contar, aconteceu. Estava sozinho em casa quando ela me liga a chorar. Mais uma vez, seu marido não estava em casa. - Sérgio, ainda bem que atendeste. Estás em casa? -Sim, o que se passa? Porque estás a chorar? - Vem cá, por favor. Torci o pé e não consigo me levantar. - Já aí vou. - Trás a tua chave. Levei a chave que guardava em casa para alguma urgência. Entrei e ela chamou por mim na cozinha. Estava sentada no chão e o pé direito não tinha sapato. - Então? O que se passou? - Ajuda-me... Não consigo me levantar. Não tentei levantá-lo, mas sim pegar nela ao colo para a sentar no sofá da sala. Carmo tinha vestido um vestido de grávida um pouco curto e largo. Quando peguei nela, o vestido sobe e ela segura para não o deixar subir. Naquele momento não me apercebi de nada. Só quando a sentei é que olhei e pareceu ver sua rata. Parecia que estava sem cuecas. Tentei me abstrair daquilo, mas sou um macho e a vontade de olhar era mais forte do que eu. - Vou buscar gelo à cozinha. Temos de pôr gelo para evitar o inchaço. Quando voltei, tinha o vestido puxado para baixo. Sentei e Peguei em sua perna para a pôr no meu colo para pôr gelo. O vestido teimou é subir de novo. A rara estava quase a espreitar de novo. Meu pau ficou duro. - Já está bom. - disse ela. Se calhar por se aperceber que naquela altura, meus pensamentos já estavam em outro lugar. - Está bom nada… Temos de pôr muito gelo para não inchar. A rata estava quase a espreitar e para facilitar tive uma ideia. - Vamos mexer o pé para ver se não está partido. Dobrei o pé, levantei um pouco a perna e a rata apareceu. Carnuda e depilada. Já várias vezes me tinha imaginado a tocar aquela rata de grávida, mas depressa vinha o arrependimento, pois éramos amigos. Seu marido não merecia. Ela tenta ajeitar novamente o vestido. - Estás sem calcinhas, não é? Ela corou e desviou o olhar do meu. - Estou. É melhor parares. - Não vou parar nada. O gelo é muito importante nesta fase. Eu não olho. - É melhor parar… - Prometo, deita-te para trás. Deitou-se para trás e não cumpri o prometido e olhei. Porra, que rata linda. Não estava a aguentar de tesâo. - É melhor pôr uma pomada... Fui buscar e quando voltei, ela não tinha composto o vestido. A rata continuava à mostra. Até parecia que o vestido tinha subido mais um pouco. Comecei a massajar o pé. Ela estava a gostar e deu um gemido. - Dói? - Um Pouco, mas continua. Ela deitada para trás com a perna em cima da minha. Massageei o pé e fui subindo. - O inchaço é capas de subir um bocadinho. A Carmo não disse nada, apenas gemeu mais um pouco. Fui subindo. -Queres que pare? Não respondeu e como quem cala, consente, continuei a subir. Aquilo que estava a fazer não era certo, mas o que é certo nesta vida? Afastei mais um pouco a perna e o vestido subiu mais. Agora a rata estava mesmo exposta. Era linda, lisinha e carnuda. Subi até às virilhas. Demorei-me no interior da perna e estava quase a tocar no pecado. - Paro? - perguntei de novo e desta vez respondeu. - Não. Por favor não pares. - Está bem. Não te quero forçar. Toquei na rata. Além de lisa e carnuda, estava a ferver. Massajei os lábios e o clitóris que estava um pouco escondido por os lábios. Ela gemeu e meti um dedo. Estava encharcada. Depois com cuidado, poisei a perna no sofá, mas de forma a que conseguisse chegar com a boca ao interior das pernas. Ela gemeu quando minha língua passeou por sua intimidade. -haaa. Uiiii. Chupei o suco que era abundante. Penetrei o interior da vulva e ela não aguentou. Contorceu o corpo e libertou a energia acumulada na minha boca. - Haaa. Uiiii. Haaaa. Simmmm. Suguei todo o líquido libertado. Já não havia volta a dar, tinha de a penetrar, mas mesmo assim tinha de perguntar. - Olha para mim. Ela olhou. - Sei que estás grávida e frágil. Não quero fazer nada que te arrependas. QUERES continuar? -Quero se prometeres que é só hoje. - É como quiseres. Não te vou prejudicar. A nossa amizade e das nossas famílias é muito mais importante que uma foda. - Eu sou só uma foda? - Não, não és, mas a amizade prevalece. Baixei as calças e aproximei-me para me chupar. A boca era quente e ela sabia o que fazia. Quase me vinha. Eu não tenho filhos e sempre tiver um fetiche por grávidas. - Posso te ver nua. - É melhor não. Meu corpo está disforme. - Por favor. - Ajuda-me então. Foi só subir o vestido largo e tirar pela cabeça. Estava linda com aquela barrigona. Não tinha estrias e suas mamas estavam cheias e muito lindas. - És linda. - Sou nada. - Posso passar a mão na barriga. - Podes. Fiquei excitadíssimo a passear as mãos naquela barriga macia. Abri mais um pouco as suas pernas e meti. Meu pau entrou sem dificuldades enquanto ela gemia. - Haaaa. Isso. Meteee. Eu meti fundo. A barriga gorda, tocava na minha e isso me deixava louco de tesâo. Ela estava bem aberta e meu pau entrava até as bolas tocarem em seu cu. Assim não me aguentaria muito tempo, mas tive de me conter até ela se vir de novo. Aumentei o ritmo tendo o cuidado de não a aleijar. - Haaa. Uiii. Isso, mete fundo. Carmo gemia é eu metia de uma forma controlada pois queria me vir na sua barriga. Esse é o meu fetiche. -haaaa, ai, ai. Unnnnn. Ela acaba de se vir e eu tiro o pau e começo a derramar leite na barriga. Era uma visão fenomenal aquela barriga de grávida. Talvez por isso meu pau derramou mais leite que o normal. Carmo, espalhou todo o leite pela barriga como se fosse um creme para as estrias. Depois do prazer, vem o sentimento de culpa e ela chora. - Prometo que o que se passou aqui, fica aqui. A amizade de nossas famílias é inquestionável. Ajudei-a a se lavar. Quando minha esposa chegou foi ver o que se passou ficou com ela para a ajudar. Mais tarde, seu marido e meu amigo veio me agradecer. E eu com sentimento de culpa disse que não tinha de agradecer.

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