Desviados

Fodi a minha irmã na varanda no primeiro dia do ano.

📅 Publicado em: 14/01/2022 00:00

👤 Autor: srginho

📂 Categoria: Incesto

No conto anterior, contei que fodi a minha irmã na noite de passagem de ano porque minha esposa teve de ir trabalhar nas urgências do hospital de setúbal e nos deixou só. Para quem não leu, leiam para compreender a história. Quando acordei, já passava das duas da tarde. Minha irmã não estava na cama. Levantei e fui ainda nu, encontrá-la na varanda. Estava sol, mas um pouco fresco e ela tinha vestido um casaco comprido que mostrava ser bastante quente. - Bom dia. Já acordada? Quando ela se virou para responder, vi que estava sem nada por baixo. - Bom dia. Dormiste bem? - Muito bem, e tu. - Dormi, pensei só um bocado sobre o que se passou. -E? - E nada. Está tudo bem. Somos adultos e fizemos porque quisemos. - Foi bom ao menos? - Muito bom… queria mais… - Queres? Agora? Ela não respondeu e aproximei-me abri o seu casaco e abraçamo-nos. Ela envolveu o meu corpo com a casaco e ficamos assim agarradinhos por um tempo. Depois, olhei-a nos olhos e beijei-a nos lábios. Era estranho estar a beijar aquela mulher que vi crescer e que sempre chamei de mana, mas meu pau ficou duro no momento. Seus lábios eram macios e sedosos. Nossas línguas envolveram-se numa luta saudável…. - Vamos para dentro. -Disse eu… Nos prédios em frente, não estava nenhuma janela aberta. Era inverno e normalmente há pouca gente por ali. - Quero aqui. - Aqui? Porque aqui? - Sempre fantasiei fazer amor na varanda. Ela estava de costas para os prédios em frente e baixei-me até a minha boca ir de encontro á sua xaninha. Ela encostou-se para trás e abriu o casaco. Chupei e lambi aquela xoxota linda. A seguir meti com ela em pé o que se tornou um pouco difícil. Meti enquanto a olhava nos olhos e a beijava. - Fode. Fode a tua maninha. Anda. Mete essa piroca deliciosa. Mete, mete. Meteeeeeeeeeee. Eu obedeci e meti tão fundo que aquela posição permitia até a fazer vir. Olhei-a nos olhos e via a putinha que minha irmã estava a ser. - Isso putinha, vem-te na piroca do mano. Mas que xaninha deliciosa. - Haaaaaaaa. Isso, isso, issoooooooooooo. Haaaaaaaaaaaaa. - Que xoxota apertadinha. Que delicia. Soquei fundo enquanto ela se vinha no meu pau, - Isso, mete essa piroca. Mete fundo. Haaaaaaaaaaaaa. Depois de minha irmã se vir como uma cadela, virei-a e fodi-a por trás. Tirei-lhe o casaco e ficamos totalmente nus na varanda. Naquele momento o tesão era tanto que já não me importava mais dos vizinhos. O apartamento está localizado em um condomínio de praia e ninguém se conhece. Uns entram e outros saem e ninguém quer saber. Eu próprio já tinha visto um casal a fazer amor em uma varanda nos prédios em frente, Apenas nos afastamos um pouco para trás. Alice debruçou-se sobre uma mesa de apoio e abriu, e empinou a bunda. Meti fundo naquela fenda apertada. Era bom sentir os músculos da xoxota fazerem pressão no meu pau. Ajudei-a a levantar uma perna e dobrá-la em cima da mesa. Assim ficou mais aberta e conseguia meter mais fundo. - Mas que fenda apertada. Delicia… - Gostas? - Gosto, gosto muito. - Então fode. Fode-meeeeeeeeeeeeeeeeee Caralho… Nunca a tinha ouvido dizer palavrões e isso me surpreendeu e excitou. - Eu fodo, eu fodo-te putinha do caralho. - Sim, sim, simmmmmmm. Olhei e vi o seu cusinho a piscar. Senti uma vontade enorme de o foder. Estou habituado a foder o cu de minha esposa que está mais largo pelas pirocadas que tem levado. Ver aquele buraquinho minúsculo deixou-me com muita vontade. Lambuzei um dedo e meti devagar. Ela não disse nada e meti. O buraco era mesmo apertado e tirei e meti rodando um pouco. Saquei o pau e ia posicioná-lo á porta do cu quando ela me pediu para parar. - Não. Por favor. - Porquê? - Sou virgem e não me sinto preparada. Hoje não, por favor. Confesso que não me importei muito, pois com aquela fenda apertada fiquei bem satisfeito. Sabia que se houvesse uma próxima vês, ela me daria o cu. Agarrei seu quadril e aumentei o ritmo até a fazer gosar. - Ai, ai. Estou…. Ai… - Isso, putinha. Vente na piroca do mano. - Sim, sim. Eu venho. Haaaaaaaaaaaaaa. Não aguentei e vim-me também dentro daquela xoxota, dentro daquela xaninha apertada. - Toma, toma o leitinho do mano. - Sim, sim. Dá-me esse teu leitinho todo. Haaaaaaaaaaaaaa. Despejei todo o meu esperma dentro dela até sair pelas bordas da xoxota. Fomos para o banho e ainda nos acariciamos lá, mas a banheira é muito pequena e ficamos só por caricias. Passamos a tarde no sofá a dormitar e a ver séries na TV. Quando foi ao fim da tarde, minha esposa voltou, vinha cansada e cheia de tesão. Foi para o quarto e chamou-me para a foder antes de dormir. Eu estava cansado e sem muita vontade e tive de a satisfazer para não dar cana. Depois conto, como lhe fodi o cú a pensar na minha irmã.

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.