Desviados

Foda no cinema...

📅 Publicado em: 28/01/2022 00:00

👤 Autor: srginho

📂 Categoria: Heterosexual

O cinema estava uma seca. O filme que prometia, não estava a superar as expetativas que eu e Sandra tínhamos em relação ao anunciado nos Mídias. Já tinha adormecido algumas vezes. Tinha o casaco em cima das pernas pois estava calor. A Sandra, ao meu lado, também já tinha adormecido e o engraçado é que nenhum dos dois se tinha disposto a ir embora. A dada altura, sinto a mão de Sandra entrar por baixo do casaco e parar por cima do meu pau murcho. Já não era a primeira vez que ela me masturbava e eu a ela no cinema. Por sorte, havia uma cadeira vaga entre ela e o vizinho e do meu lado, a mesma coisa. Como pude, desabotoei o botão das calças e corri o fecho para baixo. Não trazia cinto o que facilitou. Os bóxeres eram de licra o que os torna bastante elásticos. Meu pau ficou duro nas mãos sábias de minha querida esposa. Já disse anteriormente que Sandra é tarada por sexo. Também já disse que tenho quase certeza que eu não sou o único macho que a fode, mas é coisa que até fico satisfeito. Sua mão envolve o meu pau e inicia uma punheta lenta. Adoro o risco que corremos. Meu pau estava quase a explodir, mas tinha de me controlar pois não era nada bom, vir-me ali. O intervalo chegou e disse à Sandra para irmos embora e parar-mos o carro em qualquer lado para foder. - Agora que o filme está interessante é que queres ir embora? Ela foi à casa de banho e voltou quando estava a começar a segunda parte. Quando as luzes se apagam, ela dá-me qualquer coisa para a mão. Vi que era a calcinha minúscula. Estava molhada e calculo porquê. Sandra estava de saia, ela quase nunca veste calças. Pegou em meu casaco o pôs por cima das pernas. Como pode, subiu a saia e abriu as pernas. A pessoa que estava duas cadeiras a seguir a ela não voltou depois do intervalo o que era bom. Minha mão deslisou para o interior de suas penas. A xoxota escorria de tesão. Meus dedos entraram nela. Sandra solta um gemido silencioso e eu meto mais. Seus lábios vaginais estavam molhados e brinquei com eles. Com pude penetrei-a ao mesmo tempo que brincava com o clitóris. Não deu para aguentar e ela vem-se. Um orgasmo contido, mas intenso. Ela tremia com a descarga que seu corpo libertava na minha mão. Meti os dedos quase todos e ela fazia um esforço para não berrar. A Sandra berra quando se vem. - Vamos. - disse ela. Eu não disse nada, pois também queria ir. Saímos à pressa e fui pensando onde ia parar o carro para a foder. Descemos no elevador sem ninguém até ao piso menos dois. Atirei-me a ela, mas não deu para meter pois chegamos. O carro estava um pouco afastado e não se via ninguém. Tinha descoberto o sítio para a foder. Ia ser mesmo ali. Entrei para trás e ela também. Sentei e ela passa uma perna por cima e encaixa a xoxota no meu pau. Ainda tive tempo de trancar o carro para que a luz do interior se apagasse. Sandra estava louca de tes-ao e eu também. Ela subiu e desceu e viemo-nos num instante. - Aí... Ui... Haaaaa. Sua xoxota apertou o meu pau é descarreguei meu leite dentro dela. Gememos os dois. Eu também gemo quando me venho. - Isso, minha puta safada. - Sandra gosta que a trate por puta safada quando a fodo. Mas é só nesse momento de prazer. - És mesmo uma puta safada. - Sou, sou. Sou uma doutora puta safada. ai, ai. Isso. Vim-me abundantemente pois senti o leite sair da xoxota e escorregar pelo meu pau até cair no banco do carro. Depois da descarga de adrenalina dos dois é que a ficha caiu. - Estamos no estacionamento do shopping!!! -Pois. Ainda vem o segurança. É melhor irmos embora. Antes, Sandra sai de cima de mim e senta-se a meu lado. Com a mão, tirou o leite que pode e engoliu. Depois limpou a xoxota com toalhitas e fomos embora. A caminho de casa ela comenta. - Meu menino, a noite ainda não acabou. Ainda vais ter de comer o meu cusinho. - Vamos já diretos para casa. Em casa comi o seu cu de todas as maneiras e feitio. Sandra veio-se mais umas quantas vezes. Eu como já me tinha vindo, aguentei muito até lhe encher o cu de leite.

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