Fiquei Exausto de Tanto Foder Minha Mãe
Olá, me chamo Leonardo. No conto passado, contei como fiz um delicioso sexo oral na minha mãe depois que meu pai viajou. Bom, depois dos boquetes, dormimos de conchinha e foi delicioso. No outro dia, acordei e minha mãe não estava lá na cama. Me levantei e fui atrás dela, nu. A mesa estava arrumada, com pão, queijo e café. Continuei andando e procurando ela, ate que achei, estava na área de serviço, totalmente nua, lavando uma toalha suja de café.
Eu fui de mansinho e a agarrei por trás, lhe dando um susto e deixando escapar um gemidinho. Ela olha pra mim e sorri, falando “Nossa filho, já? Ainda são 9 da manhã.” E eu “É porque você é deliciosa e eu não consigo me segurar.” Ficamos assim enquanto ela esfregava o pano, eu aproveitei e ajudei também, só pra ficar bem juntinho dela, sentindo suas dobras. Minha rola estava a ponto de explodir. Ela percebeu e acabou de esfregar logo, tirou o sabão rápido e antes de estender, me disse, ficando de joelhos “Vamos aliviar o meu menino, não é saudável ele ficar assim!” e passou a língua na cabeça do meu pau. Eu pirei. Era delicioso, ela sabe muito bem chupar um pau. Chupava como ninguém. A cabeça, o tronco e o saco também, tudo hora rápido e depois devagar, tinhas momentos que eu achava que estava fodendo sua boca. Ela colocou as mãos na minha bunda e a apertou, nesse momento eu tive que gozar e quando ela notou que eu iria gozar se afastou na hora, quando esporrei, minha porra caiu em seus peitos e ela os levou até a boca para engolir. Depois a levantei e dei um beijo que a deixou sem ar e em seguida entrei para tomar o café.
Ela entrou depois e se arrumou, falou que iriar sair pra andar de bicicleta, afinal tinha que deixar o bumbum durinho só pra mim. Concordei e fui sair pro estágio. De noite, já umas 20hs, eu chego e me deparo com uma mesa toda pronta, ela tinha feito um jantar a luz de vela para nós dois. Comemos e fomos pra área da frente, conversar besteira e ver um pouco a rua para ninguém não nos estranhar só ficarmos em casa, ideia dela.
Quando o sino da igreja tocou 23 horas, entramos e ela disse “Eu tenho mais uma surpresa pra você, te espero no meu quarto e vai na cozinha, por favor.” E eu fui. Quando cheguei lá, tinha um papel, estilo Alice no Pais das Maravilhas escrito ‘ME TOME’ com um comprimido azul e um copo d’água. Imediatamente entendi o que era o produto azulado, tomei e então fui ao seu encontro. Ela estava deitada, passando creme no corpo e quando me viu deu um sorriso e pergunta “Tomou tudinho, filhinho?” e eu assinto, me deitando na cama.
Comecei com umas caricias simples, beijos e abraços, enquanto ajudava a passar o creme naquele corpo gordinho e delicioso que minha mãe tinha, apertava seus seios e sua bunda durinha, passando a mão pelo seu corpo. Meu pai era um idiota por não desejar mais aquela deusa, melhor que qualquer adolescente por ai. E agora ela era somente minha. Minha amante e agora, minha mulher. Minha rola tomava forma, suas veias pareciam que queriam explodir, saltavam e pulsavam. A cada caricia ela dava uma apertada no meu cacete duro. Começou a me masturbar, enquanto me beijava, eu então subi em cima dela e fui beijando sua boca, depois pescoço, ombros, bustos, suguei os mamilos e desci para a barriga, depois de alguns segundos beijando, eu agarro sua buceta, que estava molhadinha. Ela da um gemido fraco e eu começo as lambidas e beijos, durante alguns minutos, sentindo cada centímetro daquele pedaço de carne em camadas, quase uma lasanha de buceta.
Quanto ela começava a se debater de prazer na cama, escuto gritar e a gozar, eu me deito e a mando me chupar, ela obedece e começa, lambendo a cabeça e membro, minha rola estava realmente dura. Ela descia pro meu saco e sugava meus testículos, um a um. Eu gemia de prazer, ate que ela para, se levanta e vem por cima de mim.
Sinto algo quente e molhado no meu pau, a sensação é muito melhor que sua boca. Ela enfia meu pau em sua buceta, devagar, pra sentir cada pedacinho da rola e falando “Vai filhão, arromba essa puta da sua mãe, vai. Me dá essa carne dura pela noite toda.” E começa a cavalgar, bem devagar, me fazendo revirar os olhos, ela era maravilhosa e começa a aumentar a velocidade. Me contorço de tesão enquanto ela rebola a bunda no meu pau e sinto minha porra preenchendo seu útero quando gemo alto.
Ela fala “Acha que acabou? A noite é uma criança e você é meu bebê.” E fica de quatro com a buceta na minha cara e me manda comer ela de quatro. Eu me levanto e obedeço. Coloco minha rola devagar e começo a bombar devagar e continuo assim por uns minutos, gemendo e chamando ela de puta. Seguro sua bunda e aperto com força, dou tapas constantes, deixando a marca, “Ai seu filho da puta, bate mais forte.” E vou aumentando a força nos tapas e ela fala “Vai, fode essa tua mãe gostosa, me faz mulher.” E com essas palavras eu gozo novamente.
Eu falo “Ok mãe, já tô cansado, deixa pra amanha, tá?” e ela diz “Tá certo filhinho, mas só mais uma, pra encerrar a noite.” E se deita com a barriga pra cima, abrindo as pernas “Agora vem, vem fazer a mamãe mulher, vem!” ela fala e eu vou, me posiciono e coloco a cabeça avermelhada devagar, quando entra tudo, eu empurro de uma vez, fazendo entrar tudo, ela revira os olhos e dá um gemido e eu começo a bombar, rápido e devagar, rebolando e em sincronia com seus gemidos num vai e vem frenético, até que mais uma fez, eu gozo e dessa vez eu caio na cama, exausto e ela coloca minha cabeça no seu colo e coloca seus seios pra eu dar uma ultima chupada “Toma o seu leitinho, bebé, pra crescer fortinho!” ela fala baixinho e eu vou, chupando, chupando, chupando, lambendo e dando beijos lá, depois de um tempo ela me manda ir tomar uma ducha quente pra dormir. Eu obedeço e vou. Tomo banho me troco e vou dormir com ela, de conchinha mais uma vez. Fim.
0 curtidas
👁️ 5 visualizações