Férias na quinta da minha avó - DP na igreja
Olá amigos.
No meu último conto relatei-vos aquele dia tão excitante, em que, de manhã, espreitei a minha avó Matilde a ser comida na igreja por um padre e um seminarista e de tarde a minha tia Isaura pelo funcionário da minha avó, um negro angolano de 25 anos, que, depois de ter fodido a minha tia no estábulo da minha avó, me fodeu a mim.
No dia seguinte chegaram os meus pais, o meu irmão, a namorada, o meu tio Alberto, marido da minha tia Isaura e o meu primo Tiago (lembram-se do meu primo Tiago, de quem vos falei nos meus contos “Foda com um desconhecido na escuridão” e “O meu primeiro anal”?).
Passámos o Natal em família e no dia 26 os meus pais e os meus tios foram-se embora, mas eu, o meu irmão, a namorada e o meu primo Tiago ficámos. Íamos ficar os três na quinta da minha avó até ao final do ano.
As imagens da minha avó a ser duplamente penetrada pelo padre e o seminarista não me saíam da cabeça. Os gemidos dela demonstravam bem o prazer que ela sentira e passei estes dias a magicar numa maneira de ser fodida por eles, e, só de pensar naquele gato do “seminarista J.” sentia arrepios de tesão. Até que tive uma ideia brilhante. Decidi ir à igreja confessar-me e, se bem o pensei, melhor o fiz.
No dia seguinte acordei por volta das 9 horas. Sentia-me ansiosa por colocar o meu plano em prática e achei que seria boa ideia vestir uma roupa bem sexy. Vasculhei no meu guarda-roupa e decidi vestir uma cuequinha de fio dental azul escura e umas leggings muito justas e no tronco vesti uma camisola desportiva também muito justa e decotada. Olhei-me ao espelho e achei que estava irresistível. O meu rabo estava muito provocante, escandaloso até; redondo, empinado e com a costura das minhas leggings entalada entre as nádegas, notando-se o relevo da minha cuequinha.
Satisfeita, dirigi-me à cozinha. Ainda todos dormiam, exceto a minha avó, que estava a preparar o pequeno-almoço para todos. Dei-lhe um beijo de bons-dias e sentei-me à mesa a tomar o pequeno-almoço. A minha avó estranhou o facto eu já me ter levantado e comentou:
- Madrugaste, filha.
- Acordei e já não me apetecia estar na cama (respondi). Vou dar um passeio de bicicleta.
- Fazes bem, querida. Está um dia bonito.
Saí de casa, peguei na bicicleta e dirigi-me à igreja. Deixei a bicicleta encostada à parede nas traseiras, pra não levantar suspeitas e dirigi-me à porta da frente. Estava encostada, mas dei um pequeno empurrão e respirei fundo, aliviada, ao verificar que estava aberta. Entrei e fechei a porta. Assim talvez evitasse que entrasse alguém e seria mais seguro pra realizar o meu desejo. Aproximei-me da sacristia e chamei:
- Sr. Padre.
Esperei um pouco e, como não apareceu ninguém, voltei a chamar mais alto:
- Sr. Padre.
Poucos instantes depois lá apareceu o “seminarista J.” (aquele gato gostoso que vos descrevi no meu último conto), que me cumprimentou com um sorriso e perguntou:
- Bom dia minha jovem. Posso te ajudar?
- Pode sim Sr. Padre (respondi). Quero confessar-me.
Ele foi buscar uma cadeira e convidou-me a sentar e depois foi buscar outra cadeira e, sentando-se ao meu lado, disse:
- O senhor “padre L.” saiu e só deve chegar daqui a meia hora. Mas se você quiser, a gente pode conversar um pouco e quando ele chegar, ele te confessará. Respirei fundo e disse:
- Tá bem… pode ser. Sr. padre ando a ter pensamentos pecaminosos.
Ele pousou uma mão na minha perna, provocando-me um arrepio de prazer e perguntou-me:
- E que tipo de pensamentos são esses, minha querida?
- São pensamentos de sexo, Sr. Padre (respondi).
Desta vez foi ele que respirou fundo e, após alguns instantes de silêncio, perguntou:
- Você não pode ser mais específica, minha querida? Me diga… como são esses pensamentos?
- Sr. Padre… ando com uma vontade incontrolável de ter sexo com um homem como o senhor (respondi).
Ele engoliu em seco e, depois de respirar fundo novamente, perguntou gaguejando:
- Você tá me dizendo que… que… que anda com desejo de… de ter sexo… com… com um padre?
Voltei a respirar fundo e respondi:
- Sr. Padre… na verdade… é pior que isso.
- Pior ainda, minha querida (perguntou ele)? Me diga… me conte tudo.
Fiquei alguns instantes em silêncio e depois disse:
- Sr. Padre… imagino-me muitas vezes a ter sexo com 2 padres… ao mesmo tempo. Até já sonhei com isso.
Ele olhou em redor, como que temendo que alguém nos escutasse. Olhei-lhe para o baixo-ventre e, pelo volume que ostentava entre as pernas, tive a certeza de que estava com uma forte ereção e comecei a sentir-me húmida entre as pernas. Ele pousou de novo uma mão na minha coxa, desta vez mais perto da minha vagina, e perguntou:
- Desde quando é que você está tendo esses pensamentos, minha querida?
Era agora ou nunca (pensei)! Tinha que aproveitar esta deixa e dizer-lhe o que eu queria objetivamente. Esperei alguns segundos, respirei fundo e, olhando-o diretamente nos olhos, disse:
- Desde o dia em que encontrei o senhor e o “padre L.” a comerem a minha avó, ali dentro, no vosso gabinete.
Ele ficou lívido e perguntou:
- Você tá pensando em nos chantagear? Vai contar pra alguém?
Ele parecia um miúdo com medo que revelassem um segredo de que se envergonhava e eu parecia uma mulher experiente, tranquilizando-o. Peguei-lhe no pau por cima das calças e disse-lhe serenamente:
- Não, meu querido… não vou contar a ninguém o que vi porque adoro a minha avó. Não sei há quanto tempo a andam a comer, mas sei que ela anda feliz da vida. Só quero que me façam o mesmo que fizeram com ela.
Ao dizer isto, colei a minha boca na dele e enrolei as nossas línguas, continuando a massagear-lhe o pau por cima das calças. O pau dele já estava tão duro que parecia querer rebentar com o fecho das calças e endureceu ainda mais com o toque da minha mão. Abaixei-me, abri-lhe o fecho, tirei-lhe o pau pra fora e comecei a chupá-lo cheia de gula. Pouco tempo depois ouvimos o ruído de uma porta a abrir e a fechar e o seminarista levantou-se e, recompondo-se, disse:
- Deve ser o sr. “padre L.” regressando.
Poucos instantes depois entrou o “padre L.”, que pareceu admirado quando me viu e, depois de nos dar os bons dias, entrou no gabinete, seguido de perto pelo “seminarista J.”. Eu permaneci onde estava à escuta e percebi que o “seminarista J.” contava ao “padre L.” toda a conversa que eu tive com ele. Após alguns segundos de silêncio, o “seminarista J.” surgiu à porta do gabinete e convidou-me a entrar. O “padre L.” estava de pé junto da secretária, sorrindo e, segurando na minha mão direita, fez-me dar uma volta em torno de mim mesma e perguntou ao seminarista:
- Ela é bonita, não achas?
- É uma gatinha (respondeu o “seminarista J.”).
O “padre L.”” pousou uma mão no meu rabo e acariciou-me, elogiando-me:
- Olha-me bem pra este cuzinho. Bonito, não é?
O “seminarista J.” encostou-se a mim e começou a roçar-se no meu rabo, respondendo:
- Tão bonito que já está me deixando louco de tesão.
No instante seguinte estava eu ensanduichada entre eles. O “padre L.” abaixou-se, baixou-me as legings e, afastando a minha cueca pro lado, começou a lamber e a chupar o meu grelinho e o “seminarista J.” baixou as calças, encaixou o pau entre as minhas nádegas e começou a esfregar-se no rego do meu cu. Senti o pau dele a crescer cada milímetro a cada movimento de vaivém do pau dele no meu rego do meu cu.
O “padre L.” era um mestre na arte de chupar uma cona. Além de chupar e lamber, dava-me suaves dentadinhas no grelinho, provocando-me estremecimentos de prazer, enquanto eu sussurrava e gemia:
- Ai que bom… huuuummmm… tão boooommmm… oooohhhhh…
Eles pegaram-me em peso e levaram-me pro sofá, onde, poucos dias antes, eu os espreitara a foder a minha avó. Agora era eu que ia ser fodida por eles e esse pensamento deixava-me doida de tesão. Sentaram-me no sofá e tiraram-me os ténis e as leggings e depois, enquanto o “padre L.” me chupava a cona, o “seminarista J.” despiu-se ofereceu-me o pau pra eu chupar. Com uma mão, segurava-o com firmeza pelas bolas e chupava-o avidamente e com a outra puxava a cabeça do “padre L.” contra a minha cona e cruzava as minhas pernas em torno da cabeça dele. Eu estava louca de tesão e não resisti a dar uma pequena dentada na cabecinha do pau do “seminarista J.”, que se contorceu de dor e gritou:
- Aaaaaahhhhhh… sua vagabunda… ficou louca?... você vai ver…
O sofá era desdobrável e fazia de cama francesa. Então, eles desdobraram-no e o “padre L.” deitou-se numa ponta e chamou-me:
- Vem cá minha putinha… chupa o meu pau.
Prevendo o que aí vinha, coloquei-me de 4 entre as pernas do ”padre L.” e comecei a chupar-lhe o pau. Pouco depois, senti o “seminarista” a afastar-me mais a pernas, a abrir as minhas nádegas com as mãos e, depois de dar algumas pinceladas com a cabecinha do pau no rego do meu cu, senti-o a penetrar-me. Larguei momentaneamente o pau do “padre L.” e gritei:
- Oooohhhh… mete-o todo… fode essa cona… meu seminarista safado… issoooo… oooohhhh…
Eu estava a ser usada como um mero objeto de prazer de dois homens sedentos de sexo e isso fazia-me sentir uma autêntica puta, mas ainda faltava o melhor da festa pra me sentir uma verdadeira putona. O “seminarista J. ” deitou-se e disse-me:
- Vem cá, safada. Senta aqui na minha vara.
Eu ia para me sentar em cima dele de frente, mas ele segurou-me pela cintura e fez-me virar de costas, dizendo:
- Se vira, putinha. Tá na hora de levar vara nesse cuzinho gostoso.
Dei meia volta e sentei-me no colo dele, com uma perna de cada lado da sua cintura, peguei-lhe no pau e, apontando a cabecinha ao olho do meu cu, deixei-me deslizar por ele abaixo, sentindo-o a penetrar o meu rabo, centímetro a centímetro. Quando senti as bolas a tocarem nas bordas da minha cona comecei a rebolar a cintura. Isto deixou-o louco de tesão e ouvi-o a comentar:
- “Padre L.”, a safada transa melhor que a “vó Matilde”. Mete na buceta dela.
O “padre L.” masturbava-se vendo-me a ser enrabada pelo “seminarista J.”. Poucos instantes depois, colocou-se entre as minhas pernas e enfiou o pau na minha cona. Era a minha primeira dupla penetração e a sensação era do outro mundo. Senti o meu corpo a estremecer descontroladamente e tive um orgasmo quase instantâneo:
- Estou-me a vir… venho-me… oooohhhh… venhoooo…
Ficámos naquela posição uns 5 minutos, até que o “padre L.” tirou o pau da minha cona e disse:
- Vira-te minha puta… também quero foder esse cuzinho gostoso.
Dei outra vez meia volta, sentei-me de frente no colo do “seminarista J.”, peguei no pau dele e enfiei-o na minha cona. Durante uns 2 minutos estive só a cavalgá-lo e dei por mim a provocá-lo:
- É bom, não é?... safado… gostas de foder… uma garota como eu… não gostas?...
O “padre L.” masturbava-se, preparando-se para me enrabar e o “seminarista J.” dava-me fortes palmadas no rabo e, em resposta às minhas provocações, gritava:
- Gosto sim, puta… amo meter vara… na buceta e no cu… de uma novinha… como você… anda, cavalga… sua vagabunda…
Bastou-me sentir a cabecinha do pau do “padre L.” encostada ao olho do meu cu, ainda sem me penetrar, para que todo o meu corpo fosse violentamente sacudido com espasmos de outro orgasmo explosivo:
- Aaaaaahhhhhh… venhoooooo… não possoooo… maaaaaiiiiisssss… oooohhhh…
Ainda senti a cabecinha do pau do “padre L.” a entrar no meu cu, mas eu estava tão excitada e o prazer do meu orgasmo foi tão intenso, que desmaiei e fiquei sem sentidos durante alguns instantes. Acordei com o “seminarista J.” a dar-me pequenas palmadas no rosto, preocupado comigo, perguntando-me:
- Menina Graça… você tá bem?
Respondi meneando as ancas e provocando-os:
- Não parem… seus velhacos… fodam-me essa cona… e esse cu… oooohhhh…
Eles voltaram a foder-me ao mesmo ritmo e, de repente, parecíamos possuídos por algum espírito mau, tal era o ritmo da foda e tais eram os gritos que saíam das nossas gargantas:
- Gosta de pica, né?... toma vadia… grita cachorra… (gritava o “seminarista J.”)
- Aaaahhhh… que cuzinho tão bom… tão apertadinho… (gemia o “padre L.”)
- Aaaaaaiiiiii… vocês acabam comigo… seus ordinários… fodem-me toda… selvagens… aaaaaahhhhhh… (gritava eu).
Os meus olhos reviraram-se com a intensidade do prazer que eu estava a sentir e novamente o meu corpo começou a estremecer violentamente com o meu terceiro orgasmo, que foi o mais intenso de todos. Gritei tanto que, se estivesse alguém na igreja me ouviria perfeitamente:
- Ai que eu vou gozar… outra vez… não aguento... maaaaiiiissss… venhoooo… oooohhhh…
Ainda o meu corpo vibrava todo com a intensidade do meu orgasmo quando o “padre L.” tirou o pau de dentro do meu cu e despejou todo o seu esperma no rego do meu rabo. Logo de seguida, o “seminarista J.” saiu de debaixo de mim e colocou o pau em frente à minha cara. Eu chupei-o e poucos instantes depois estava o meu rosto e a minha boca a serem inundados por uma serie de 7 ou 8 jatos de esperma, que se derramou pela minha cara e pelo meu pescoço.
Era a minha primeira “foda à grande e à francesa”, como se costuma dizer, e eu senti-me uma mulher realizada em termos sexuais. Daí a poucos minutos saí da igreja com uma enorme sensação de satisfação e regressei à quinta da minha avó quase à hora do almoço. Almocei com a minha avó, o meu irmão, a namorada dele, o meu primo e o Hilário. De vez em quando olhava para eles pra ver se lhes notava algum olhar desconfiado, mas estava tudo normal. Eu acabara de ser duplamente fodida por um padre e um seminarista e ninguém o percebeu.
Desde esse dia fiquei viciada em dupla penetração. Continuei a ter imenso prazer e satisfação em sexo só com um macho, mas, por vezes, não fico totalmente satisfeita. Também gosto com 3 e até mais, mas gosto de ter a boca livre pra poder gemer e gritar. Com dois é o suprassumo do sexo pra mim, a cereja no topo do bolo.
Dois dias depois desta experiência, arranjei maneira de ir colher laranjas no laranjal da minha avó, com o meu primo Tiago e o empregado da minha avó, o Hilário. Já devem estar a adivinhar que rolou outra dupla penetração, mas terão oportunidade de saber como isso aconteceu, pois será esse o assunto do meu próximo conto. Aguardem-me.
Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos.
Graça Garcia
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