Férias em Cabo Verde. Minha mulher foi passar a noite com o André e deixou comer o cu...

Como eu fui passar a noite com Inês, também a minha mulher recebeu o André no nosso quarto. Quando eu saí para ir ter com a Inês, ela estava a preparar-se para irem jantar. Tinha um vestido de noite preto com um decote generoso e sem soutien. Vi-a vestir umas calcinhas, mas incentivei-a a tirá-las. - Acho que o nosso amigo vai gostar de saber que estás sem elas. - Achas? - Acho, e se quiseres, podes lhe dizer antes do jantar. - E se for à casa de banho tirá-las e quando voltar à mesa, lhas entregar? - Olha que é boa ideia. Se fosse eu, ficava maluco em saber. Sandra também tinha preparado o cu, pois sabia que André o ia querer foder, uma vez que Inês não gosta de anal. O que vou contar, foi o que minha mulher me contou no dia seguinte. "... Ele veio me esperar aqui e descemos para o restaurante. Ele também estava bem vestido. Ficamos sentados em um canto e o nosso atendente era um negro bem bonito que não tirava os olhos do meu decote. Até o André comentou. - Tens um admirador para as tuas mamas. - Já reparei, mas sabes uma coisa? O que é bom é para se ver. Depois de um aperitivo, fui ao WC e tirei a calcinha. Quando voltei, olhei à volta e como não estava ninguém a olhar, pulas no seu prato. Ele pegou nelas e levou-as ao nariz, guardando-as de seguida. - A noite promete... Jantamos e várias vezes me levantei para ir buscar comida. Em um momento que me servia, junto de outras pessoas, André chegou por trás e comentou ao meu ouvido. - A senhora fica muito apetitosa por trás. Não vejo a hora de comer o seu cu. - Mal posso esperar... Tinha noção que era cobiçada pelos homens e isso excitava-me. Depois do jantar, demos um passei ao longo do resort. Quando paramos em um sitio mais reservado, ele beijou-me e leva a mão ao interior de minhas pernas. - Se não formos rapidamente para o quarto, vou ter de te comer aqui. - Faz o que quiseres. - Comentei na brincadeira. - Eras capaz? - De ser comida aqui? Era, mas é melhor não. Vamos para o quarto. Entramos no quarto e logo meu vestido caiu no chão. Fiquei nua num instante pois tinha pouco que despir. Despi-o também é mergulhei no seu pau curvado para cima e cabeçudo. Chupei um pouco, mas ele estava ansioso por comer o meu cu e eu também. Fomos para a cama e coloquei-me de quatro. - Mete logo essa piroca no meu cu. Não foi preciso lubrificante. Ele meteu e comecei a sentir prazer. É que o pau não é grosso, mas como é curvado e cabeçudo, provoca muita fixação nas paredes do canal anal. André, agarrou as minhas ancas com as mãos e estocou fundo. Só se ouviam as bolas a bater na minha xoxota. Os testículos são grandes e ao baterem provocam tesão. - Isso, mete fundo essa piroca. - Claro que meto. Nunca vi um cu tão delicioso como o teu. - É? Gostas? Então mete que ele é todo teu. Mete bem fundo essa piroca. Levei minha cara ao colchão o que provocou que minha bunda, fica-se mais empinada e assim o pau entrar mais fundo no meu cu. Não aguentei mais é vim-me. Mordi o lenço e gemi. - haaaaa. Isso. Mete, fode. Fode o meu cu. Meteeeeeee. Estocadas fortes e profundas. - Haaaaa. Aí meu cu. Haaaaa. Mais fundo ainda. Aí, venho-meeeeee. Haaaaaaaa. Mordi o lençol novamente para não gritar. -hunnn. Haaaaa. Depois do orgasmo cai desmaiada e ele deixou-me descansar um pouco. Depois veio lamber a minha rata. E eu dobrei os joelhos para trás e abri as pernas. - Mete na minha xoxota. Ele ainda não tinha fodido a minha rata. Todas as vezes, tinha preferido o cu, mas estava na hora de provar um prato novo. Ele mete os braços por baixo das minhas pernas e assim, fico bem aberta. Seu pau entrou em mim de uma só vez. Eu estava muito molhada. - Uauu. Mas que cona quente é escorregadia! Já vi que tenho estado perder uma boa foda. - Não perdes. Podes fode-la sempre que quiseres. Eu parecia um frango assado e ele metia com vontade. - Isso, mete... Ele metia o pau curvado em minha xana e vim-me. - Haaaa, hsaaaa. Estou, estou a vir-me. Ele aumentou o ritmo das estocadas e veio-se também. Os jatos de esperma morno, batiam no fundo do meu útero. - Haaaaa. Haaaaa. - Que cona quente. Toma leitinho. - Sim, sim. Dá-me leite. Eu berrei, eu gemi e contorci-me. - Haaaaa. Issooooo. - Toma, toma leite. André estava todo transpirado e derramava leite dentro de minha xana. Foi bom o orgasmo mútuo. " A essa hora eu já estava louco de tesão ao ouvir a minha mulher contar como foi fodida. Fizemos amor novamente e descansamos. No outro dia não houve aventuras, mas passamos o dia juntos.