Esposa recatada, manipulada pelo garoto, seu aluno
Acordei numa quinta feira com um desejo enorme de foder gostoso. Quem nunca acordou assim? deve ser alguma coisa hormonal.
O meu marido já tinha saido para o trabalho e tinha levado os miudos para a escola. Já havia semanas que não ligava ao Edu. Tinha decidido que devia acabar com tudo, pois era demasiado perigoso, mas naquela manhã não resisti e voltei a ligar-me pelo skype.
O Edu começou falando que estava com saudades minhas, que me tinha visto nas aulas e que eu estava cada vez mais gostosa. Lógico que gostei de ouvir. Acho que ele percebeu e foi começando a falar sacanagens, dizendo como tinha sido gostoso a última vez que tinha estado comigo, falando como o meu rabinho era apertadinho e eu não resistindo comecei colocando a mão dentro do pijama e comecei me tocando e pedindo pra ele me mostrar a rola, aí ele foi dizendo que só mostrava se eu escrevesse que tinha amado ser enrabada por ele e eu cedi e escrevi que tinha gostado de ser enrabada por ele. Aí ele disse que tinha de escrever em letra grande e eu escrevi, "GOSTEI DE SER ENRABADA POR VOCÊ". Ver o que tinha escrito na tela, em letras grandes, me excitou mais ainda. Afinal ele era meu aluno. Acho que o proibido, aumentava o meu tesão. Imagino também o tesão do garoto, afinal comer a professora é o sonho do imaginário de muitos garotos.
Aí ele começou pedindo para nos encontrarmos num motel. "Você está louco, é demasiado perigoso", respondi. E aí ele insistiu e eu continuando falando pra ele que não e ele me convencendo a ir a casa dele. Falei pra ele que depois do jantar daria uma desculpa ao meu marido, que ia visitar a minha amiga Elsa e que nos podiamos encontrar no parque da cidade.
Como combinado nessa noite, me encontrei no parque da cidade com ele. O parque estava deserto, sentámo-nos num banco que ficava longe do candeeiro mais próximo, para ficarmos mais protegidos de olhares indiscretos.
Ele começou logo me beijando e passando as mãos nos meus seios e eu falando pra ele que tinhamos de ser rápidos, pois não podia demorar muito. Aí ele falou que já que não tinhamos tempo, o melhor era começarmos logo, colocando-se em pé na minha frente, abrindo o ziper das calças e colocando o pau de fora. E eu sentada no banco, olhando para o pau dele ainda mole, balançando na minha frente, não consegui deixar de pensar que mesmo mole era maior do que o do meu marido duro. Segurei nele, puxei a pele para trás e aproximei o rosto, sentindo o cheiro, fechei os olhos e passei primeiro a lingua e depois o meti na boca, sentindo-o a endurecer, enquanto com uma mão ele me afagava o cabelo.
Comecei então a sugar, e ele passou a mão para trás da minha cabeça e forçou, eu resisti e fiz força com a cabeça para trás, mas ele não deixou, forçando a minha cabeça contra o corpo dele, enquando me dizia para eu relaxar, que sabia que eu queria senti-lo todo na minha boca e foi forçando, até eu sentir o pau dele a tocar na minha garganta, me provocando o engasgo, aí ele me soltou para eu recuperar a respiração e cuspir a baba. Aí ele disse pra eu olhar para o lado da luz, que tinha um cara perto de uma árvore nos olhando. Aí eu reagi, "você está maluco, não vê que sou casada" e ameacei ir embora e ele ficou me acalmando, dizendo que era só um velho mendigo, pra eu relaxar e acabarmos aquele negócio. O diabo do miudo conseguia me dominar e fazer o que queria de mim e eu acedi, e continuei a punhetá-lo, enquanto chupava e lambia a rola dele, ao mesmo tempo que com uma mão dentro das calcinhas ia bolinava o meu clitoris. Me excitava saber que estávamos a ser observados. O garoto, falava para eu mamar o pau dele, olhando pra o mendigo e eu obedecia.
O mendigo cada vez se aproximava mais de nós, nos observando enquanto se masturbava. Aí o Edu começou gemendo e falou pra eu olhar em frente, abrir bem a boca e esquecer o cara e em pouco tempo estava soltando vários jatos de porra pra dentro da minha boca. Enojada, cospi tudo no chão, enquanto o Edu se riu, dizendo que tinha feito mal, pois teria gostado de engolir.
Estava me recompondo, ainda cheia de tesão, quando ouvi o velho perguntar ao Edu quanto eu levava por um boquete. O Edu respondeu que eram 10 euros. Aí o mendigo entregou umas moedas ao Edu. Não queria acreditar, o garoto estava me vendendo ao mendigo!
Eu estava sem reação e cheia de tesão. Não conseguia processar o que estava acontecendo. O mendigo se aproximou de mim e abriu a minha blusinha e começou a passar os dedos nos meus seios falando que eu tinha umas tetas lindas. O Edu disse pra ele que tinha pago só pra um boquete e se queria mais tinha de pagar mais. O velho dececionado respondeu que não tinha mais grana e colocou então a sua rola dura perto dos meus lábios. Eu estava excitada com aquilo, pensando até ao ultimo momento me levantar e não deixar acontecer, mas não consegui resistir e levei a minha mão ao pau dele, puxei levemente a pele para trás fazendo sair a cabeça mais linda que alguma vez tinha visto. Sorri e ele me perguntou se tinha gostado. Não respondi e comecei a masturbá-lo. Eu estava fora de mim e rapidamente comecei a lambê-lo e a chupá-lo, enquanto o velho colocava a mão dentro da minha blusa me apalpando novamente os seios. O Edu falava para o velho que eu gostava de mamar e o velho me perguntava, "É verdade? você gosta mesmo de mamar? É sua putinha safada?" Não respondi e continuei a punhetá-lo, passando a lingua pelos seus sacos, lambendo e sugando a sua rola, até sentir ele a ficar ofegante e começar a tremer, então largei o seu pau e afastei o meu rosto, colocando a minha lingua de fora. O velho apontou o pau na minha direção e soltou o primeiro jato que entrou dentro da minha boca, o seguinte foi mais curto e caiu em cheio na minha lingua, o seguinte acertou no meu queixo, o terceiro e seguintes cairam nos meus seios.
A caminho de casa, percorremos umas ruas escuras, nos beijando na boca como se fossemos namorados. Eu ainda estava cheia de tesão. Entrámos numa escada de um prédio para ninguém nos ver. Ele encostou-me contra a parede, de costas para ele, colocando um dedo na minha boca, que logo comecei a lamber e chupar, enquanto ele esfregava a rola dura no meu rabo, e com a outra mão me dava tapas no rabo, me deixando louca. Depois, levantou-me a saia e tirou-me as calcinhas. Fiquei novamente de frente pra ele, camisa aberta, seios de fora, a ser lambida no pescoço, nos seios, num tesão louco. Aí com uma mão, ele me levanta uma perna, encosta o pau bem na entrada da minha buceta, e mete tudo, até ao talo. Lógico que entrou fácil, pois estava muito molhada. Aí ele começou a bombar de forma brutal. Estava tão excitada, que bastaram dois minutos, para eu sentir um tremor por todo o corpo, anunciando um orgasmo intenso. O garoto deu então mais umas bombadas até gozar dentro da minha buceta. No final, falei para ele que tinhamos de ter cuidado, pois podia engravidar e ele respondeu que não era problema dele.
Antes de chegarmos ao nosso bairro, nos separámos, para ninguém nos ver.
Quando entrei em casa, caí em mim. Aquele garoto me estava dominando e fazendo o que queria de mim. Senti nojo, arrependimento e medo de ser descoberta pelo meu marido. Corri para o banheiro para tomar um duche. O meu marido já deitado, dormia.
Sinto-me confusa. Não sei o que devo fazer à minha vida. Espero não receber muitos comentários negativos acerca do meu comportamento, que sei não ser o mais correto.
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