Esposa recatada está muito carente
Já faz um tempão que não escrevo, pois a minha vida tinha-se tornado numa monotonia. O meu marido não me procurava mais r o nosso casamento estava em crise. Ainda para mais, de vez em quando ele vinha para mim com esse papo de corno, que era um fetiche dele, e me deixava cheia de raiva dele.
No mês passado, resolvemos deixar os filhos com os avós e partir para o nordeste brasileiro para umas férias só nós dois, para salvar o nosso casamento. Ficámos em Pipa, num resort bem perto da praia. Na receção do resort contratamos um motorista, para todos os dias visitarmos uma praia diferente.
O cara o Nilton, era um negão alto, possante, jovem, e tinha um sorriso lindo. Ao pé do meu marido ele me tratava educadamente, mas quando estávamos sozinhos, o Nilton me tratava por gata e ficava me elogiando, com o maior atrevimento. Aquele interesse do Nilton foi um combustível para o meu tesão.
Jantávamos todas as noites no resort e numa noite a meio da primeira semana de férias ia ter uma banda a tocar depois do jantar. O meu marido convidou o Nilton.
Quando os casais começaram a dançar disse ao meu marido para irmos dançar também, mas ele recusou falando que estava cansado e que ia regressar para o quarto, e virando-se para o Nilton perguntou-lhe porque não dançava ele comigo. A minha cara ficou de todas as cores, ficando cheia de raiva do meu marido.
Dancei várias músicas com o Nilton. Eram slows dos anos 80, e os casais dançavam bem juntinhos. Não tardou, e o cara me tentou beijar na boca. Na primeira vez, evitei, mas na segunda tentativa deixei. Ele me beijou então de forma ardente, beijos de língua, molhados, longos, que me deixaram completamente acesa.
Não tardou que o Nilton me comecasse a convencer para irmos até casa dele. O meu marido não me queria, mas aquele negão não pensava duas vezes para ter intimidade comigo, mesmo sabendo que na minha mão esquerda estava uma grossa aliança de ouro.
A casa dele era modesta. Mal entrámos ele me puxou para o quarto dele. Nos beijámos loucamente e ele me despiu peça por peça, me empurrando depois para cima da cama dele.
Fiquei deitada de pernas ligeiramente abertas, exposta, olhando para aquele homem enorme, que permanecia em pé, na minha frente, exibindo uma tora gigante completamente dura.
Ao contrário do meu marido, aquele homem estava me desejando, me querendo e eu carente como estava pedi para ele me FODER logo.
Não tardou e ele meteu aquela tora em mim, pele com pele, sem camisinha. E de repente, eu uma mãe de familia, casada, estava ali com um negro enorme em cima de mim, socando o meu útero feito um animal.
O Nilton mostrava para mim que era um macho de verdade. Pedi para ele não gozar dentro. Eu estava tensa e cheia de raiva do meu marido e não gozei, mas, o Nilton gozou, em cima do meu ventre, me obedecendo, me respeitando. Naquela altura pude reparar admirada na quantidade de porra que ele deitou, o que nunca tinha imaginado ser possível. Isso me fez sentir muito mulher.
Naquela noite regressei ao resort sem calcinhas, cheirando a homem e deitei-me ao lado do meu marido que dormia como um anjo. A minha buceta latejava, me fazendo lembrar que outro macho tinha estado dentro de mim.
Depois daquela noite, afastei o meu sentimento de culpa e aproveitando o meu marido querer fazer um curso de mergulho na cidade de Natal, eu e o Nilton passávamos as tardes num motel barato de Pipa. O Nilton me desejava e eu a ele.
Com ele me tornava submissa e ele começou a ficar agressivo, me dando tapas na bunda para me marcar. Outras vezes, enquanto me FODIA metia o meu seio todo na boca o sugando, fazendo nele chupões, deixando marcas negras na minha pele, dizendo que era para o corno saber que outro macho tinha comido a sua esposa. Psique masculina, mas eu adorava, achava-me desejada.
Eu viciei no sexo daquela forma e gozava horrores. Me enchia de tesão ouvir durante o sexo ele me chingar, me chamar de piranha, de portuguesa sem vergonha, de casada sem vergonha, de cadela que dá para qualquer um.
Ele fazia o que queria comigo, metendo no meu cuzinho, xana e boca. Ele me deixava dorida no cuzinho e na buceta, mas mesmo assim eu desejava sempre mais e aproveitava todos os momentos para dar para ele.
Mesmo pedindo para ele não gozar dentro de mim, ele o fazia, dizendo que se eu engravidasse o problema não era dele, o corno que tomasse conta do bebé.
Aos poucos ele me começou a tratar como puta, mesmo fora da cama, me exibindo nas ruas de Pipa e me mostrando para os amigos, como se eu fosse um troféu. No motel gostava de meter em mim, de pé contra a parede e ao pé da janela do quarto que dava para a rua principal.
Na véspera de regressarmos a Lisboa, ele falou que eu teria de contar para o meu marido que ele era corno. Nem me deixou tomar banho no motel. Ele me fez ir para o resort sem calcinhas e com o gozo dele dentro de mim. Me deu um frio na barriga, mas aceitei fazê-lo.
Cheguei ao nosso quarto no resort e larguei a bolsa em cima da cama e beijei o meu marido e o puxei para o sofá, dizendo que precisávamos de conversar. Fui direta ao assunto, dizendo-lhe que ele tinha pedido para ser corno e eu tinha-lhe feito a vontade.
Ele pareceu surpreendido e quis saber com quem e como era a pica dele e ficou entusiasmado ao saber que a pica dele era enorme e que eu tinha acabado de dar para ele no motel de Pipa e mesmo sabendo que eu não tinha tomado duche, me puxou para a cama.
Fiquei deitada na cama e ele fora da cama, de joelhos, puxou o meu vestido bem para cima, e começou a me lamber, a me cheirar, a passar a língua na minha xana, e eu deixei, afinal ele era o meu marido e tinha esse direito.
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