Desviados

Enteada "inocente" parte 2

📅 Publicado em: 24/02/2021 00:00

👤 Autor: fboxxxsp

📂 Categoria: Incesto

*Recapitulando a parte 1* No conto anterior, Enteada "Inocente" Parte 1, contei que minha enteada, Clara, havia voltado a morar conosco após 3 anos e nessa volta percebemos que ela já estava com o corpo bem amadurecido, pernas torneadas, bumbum arrebitado, cabelo loiro comprido, 1,55 de altura, pele branquinha. Clara era bemmm inocente e nem parecia ter 18 anos, parecia ser uma adolecente bem meninona mesmo. Mas como toda inocencia acaba, num dia flagrei a Clara batendo uma baita siririta no meu quarto enquanto via um pornozão. Depois de muitos dias vendo cenas maravilhosas dela se acabando, fiz alguns videos dela e a chamei para mostrar. Ela desesperada, entrou em panico, mas depois de se acalmar propuz um acordo simples: Continua tocando uma, mas deixa eu ver de perto. Meio relutante, mas submissa ela acabou me vendo bater uma só que fugiu. *Pedido desesperado* Depois dessa primeira experiência compartilhada, minha esposa ficou em casa uns tres dias por conta da escala e percebeu que tinha algo estranho, já que Clara evitava ao máximo falar comigo. Expliquei para minha esposa que havia discutido por conta de umas coisas com meu filho e ela estava chateada, mas para ela não pegar no pé da menina. E assim foi. Eu já estava doido querendo ver aquela bucetinha denovo, mas nada da Clarinha voltar a tocar uma. Confesso que achei que tinha perdido a oportunidade daquela cena maravilhosa. Fiquei alguns bons dias nessa chatiação, mas fui cutucar o assunto e ver no que que dava. No almoço ela nem falou comigo, como estava acontecendo então soltei: >O que foi, está assim pelo que aconteceu ? -Não sei aonde enfiar minha cara de vergonha >Vergonha do que, eu vi você muitas vezes antes de te mostrar os vídeos. -E que não tenho mais cara para te olhar -Eu vi..... (apontando para meu pau) >Eu sei, e ficou olhando bastante >ei que estava curiosa -Eu não estava pensando direito.... (começando a lacrimejar) Dei um abraço dela, um beijo a testa e disse para ela ficar tranquila. Que imaginava como estava a cabeça dela, porque a minha também estava confusa e ela: -Mas você já é experiênte, sabe dessas coisas -Eu não sei nada, vc é tipo meu pai >E vocÊ "era" tipo minha filha >Mas ficou fora muito tempo, voltou a morar aqui >Já mulher feita >Já cheia de tesão >Isso confunde a gente, não foi por mal que vi vocÊ pelada, mas vi. -A gente pode "não falar mais disso", nunca mais? -Por favor. >Ok, vou apagar os vídeos e a gente nunca mais fala disso. >Fica tranquila. Apagei na frente dela, ela ficou aliviada com um bata sorriso e meu deu um abraço forte e um beijo. *A natureza chama, o sino toca e se toca no sino* Fiquei meio decepcionado, mas o mesmo tempo aliviado porque realmente a Clara estava sofrendo com aquilo e meio que desencanei. Mas a natureza meus amigos, não tem como lutar contra ela. Passado uns dias notei a TV ligada no quarto novamente e batata, meu filho no sofá e estava lá, a Clara, só de camisetinha larga, com as pernas bem arreganhadas, esfregando a bucetinha peladinha gemendo igual uma puta e um pornozão comendo solto. Apareci, ela me viu e deu uma assutada. Nem falei nada e fiquei pelado. Sem falar nada parei do lado dela e comecei a tocar uma olhando para o filme e para ela, claro. Ela ficou parada em tempo, mas foi se soltando e aos pouquinhos voltou a se masturbar, gemendo baixinho, ora olhando meu pau, ora a TV. A coisa foi esquentando até que percebi que ela ia gozar e bati até gozar quase junto. Ela gozou primeiro e ficou gemendo e se contorcendo até que eu, de propósito, deixei o pau apontado para ela e dei uma esporrada servida que estava acumulada. Clara se assustou um pouco, porque caiu bastante na barriga e na camisetinha. Mas ficou lá paradinha, sem saber o que fazer e quando de recompuz falei: >Desculpe, acabou espirrando em você -É quente pra caramba -Esta escorrendo >Perai vou pegar um pouco de papel para te limpar.... Peguei e comecei a limpar, ela cruzou as pernas bem fechadinha para eu não olhar para a bucetinha enquanto limpava a porra. Fui puxando assunto: >Já tirei qse tudo, mas deve ter voado na cama. >Sua camisetinha sujou -É mesmo, sujou. >E ai não conseguiu se segurar ? -rs, eu não aguentei, estava com medo de você ver -mas não estava conseguindo mais -desculpe >Tudo bem, foi legal, não foi ? >Era bincar assim que falei. -Ainda tenho vergonha >Bom, a vergonha está diminuindo, rsrs -sim, um pouco >A gente pode brincar assim as vezes, o que acha? -tudo bem.... Dei um beijinho nela e saí do quarto falando: Vou trabalhar né, infelizmente, senão a gente ficava aqui a tarde toda. *Rotina* A partir daí todo dia a gente "tocava uma em conjunto" pelo menos uma vez. E a coisa foi ficando mais safada, a gente começou só encostando um no outro, depois já cruzava perna um no outro, um ficava de frente pro outro com as pernas dela por cima das minhas e cada um batendo a sua maneira, até de 4 ela ficou pra mim uma vez e eu enchi fiz questão de mirar bem no cuzinho e encher a bundinha dela de porra. A gente deitava invertido, eu com a cabeça perto da bucetinha dela e ela perto do meu pau, a gente adorava e as gozadas eram intensas para ambos os lados. Mas no final eu sempre tinha que limpar a Clarinha, de não tinha mais vergonha de ficar peladinha na minha frente. Que bucetinha lindinha, pelinhos clarinhos, aparadinhos, cheiro delicioso de buceta, mas eu não podia tocar. Esse era o acordo. A brincadeira virou e as vezes ela ia até a edícula com alguma desculpa da escola, só pra poder brincar. Um dia pedi para ela ficar pelada e encostada na mesa do meu escritório com a bundinha arrebitada. Comecei a bater uma e não resisti, as vezes dava um "tapinha de rola" na bundinha dela, ela foi deixando e ria da brincadeira. Encostei a cabela no meio da bundinha dela de proposito e continuei batendo, ela nem se mexeu então continuei. Ela olhava para tras e me via batendo uma punheta com o pau encostado na bunda dela, que balançava a cada mexida de mão. Peguei o pau e deitei no meio da bundinha dela, entre as nadegas. Ela olhou para tras e não negou nada. Segurei na cintura e comecei um vai e vem gostoso, bem devagar, encoxando aquela bundinha. Abri as bandinhas da bunda dela, dei uma cuspida no pau e segui alí encoxando, cada vez ia mais baixo, fazendo movimento mais longo, a cabeça do meu pau passava no cuzinho, sem forçar, e subia. Clarinha deu uma reboladinha por instindo eu acho, que tesão. >Nossa Clarinha, que bundinha gostosa -rsrs >rebola mais um pouquinho -uh hum   (começando a mexer) >hummm que gostoso, vou gozar assim >continua Clarinha começou a forçar a bunda contra meu pau enquanto rebolava até que não aguentei e dei uma esporrada forte que lavou as costas e espirrou até no cabelo dela. *Esfrega até gozar* Depois disso a brincadeira ficou mais safada, eu já esfregava o pau nela sempre que queria, porém a grutinha era espaço proibido, esse era o acordo que ela impos, passava na bunda, nos peitinhos, até na bochecha eu dei uns tapinhas de rola. Ela seentiu o cheirinho em uma das brincadeiras, mas nada além disso, ela não colocava a mão, nem a boca, nem nada. Mas falei para ela: >Clarinha assim só eu que me divirto >Você não está se divertindo -Claro que to, é gostoso >Mas quando eu brinco assim vc não goza >dá para se divertir mais -Não vou transar com você, esquece. >Não não, dá para a gente brincar um pouco mais >sem transar -Como? >Você pode sentar em mim e esfregar a bucetinha no meu pau >de calcinha ou eu de cueca, pra não ter risco. >O que acha? -Tá louco ? >Vamos tentar vai.... e fui colocando a cueca. >Coloca a calcinha.... e já fui colocando nela -Não não, não. Fui envolvendo a Clarinha com brincadeiras de cocegas, fiquei num meio termo de deitado e sentado na cama, recostado nos travesseiros e puxei ela pra cima que veio relutante só de graça. Forcei a cintura dela pra baixo e ela encostou a bucetinha de leve no meu pau duraço. >Viu, sem perigo -É >dá uma esfregadinha....   piscando o olho Ela mexeu rapidinho: -Assim, rsrsrs >É, mas sem pressa né.... Conduzindo o quadril dela pra frente e para tras, levantava meu quadril para foçar a pica na bucedinha. -Humm, até que é bom >falei.... Com o tempo ela mesma se ajeitou começou a fazer o movimento com o quadril e eu só ficava ali com as duas mãos na bundinha dela, ajudando o movimento. Mas meu pau não estava na posiçao ideal, estava de lado, e queria deixá-lo apontando para meu umbigo. Pra fenda encaixar melhor. Ela já estava se empolgando no movimento, mas falei: Perai, preciso arrumar aqui que está doendo. Arrumei o pau que ficou metade pra fora da cueca. Clarinha: -Ei, guarda isso >Cala boca e mexe logo, para de frescura Levantando meu quadril para encostar nela. Clarinha parou de coisa e ajeitou as as pernas para ficar na posição onde encostava bem. E voltou com as mexidas de quadril. A Calcinha dela era vem fininha, de malha, e ela podia sentir bem meu pau. Começou sozinha e ir mais para a cabeça forçando no grelino E naturalmente começou a gemer gostoso e a ficar ofegante. Estava quase gozando, eu já sabia bem como era... Não deu outro, ela deu uma gozada gostosa em cima do meu pau e soltou o corpo no meu. Fiquei lá mexendo na bundinha dela, mexendo meu quadril para o pau continuar ali esfregando de leve. -hummm, gostoso isso -bem que você falou >vai querer mais né safadinha -rsrs, ô continua

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