Ela se ajoelhou pra pedir perdão e mamou porra a semana toda
Olá
Desde aquele dia que ela deixou o cara enfiar os dedos nela na minha frente não conversamos mais (vejo o conto anterior). Ficamos numa situação complicada e desconfortável por uns dois dias.
Então eu estava na sala, só de cueca e camiseta, pois tem feito um calor insuportável, e ela veio conversar comigo só de calcinha e blusinha (sempre estamos assim em casa). Reparei que estava com uma calcinha nova, maior que aquelas pequeninas que tem usado. Veio me pedir perdão e eu falei que estava pensando no que fazer. Ela pediu para eu não me separar, que me amava e que não faria mais nada. Seria só minha. Eu perguntei olhando nos olhos dela: "Você se sentiu muito puta?" Ela não quis responder e perguntei de novo. Ela disse: "Eu fui uma vadia. Mas quero ser só a tua vadia". Eu sentei numa cadeira e perguntei: "Você gozou nos dedos dele?" (Já sabia a resposta mas queria ouvir dela). Ela balançou a cabeça e disse: "Você sabe que sim". Eu insisti: "Ficou com vontade de beber a porra dele?" E ela só balançou a cabeça afirmando.
Levantei, coloquei o celular pra filmar em cima da mesa, voltei para a cadeira e ela já tinha entendido.
Tirei o pau pra fora pelo buraco da cueca e quando ela viu os olhos brilharam (é uma vadia viciada em pau mesmo). Falei: "Venha mostrar como ia mamar o pau dele". Ela se ajoelhou e caiu de boca. Peguei a calcinha e puxei para se enterrar e ela gemeu (foto 1). Falei: "Vadia como você tem que usar pequena mesmo". E enterrei toda a calcinha no rabão.
Ela mamava com força, com vontade. Falei: "Se eu estivesse assistindo e você fosse me falar algo mamando ele, o que diria?" Ela parou e me olhou, punhetando: "Não quero falar nada. Quero ser só tua puta". Segurei ela pelos cabelos, puxei e falei: "Diga piranha!" Ela automaticamente respondeu: "Que você é um corno que deixa a esposa engolir leite de safado". Fiz ela engolir meu pau e segurei lá na garganta e comecei a esporrar. Ela tentava sair mas eu segurava e fiz ela se afogar na minha porra. Larguei ela lá toda esporrada, fiquei em pé e falei: "Quer ficar bem comigo?" Ela fez que sim com a cabeça enquanto limpava a boca que escorria porra. Eu disse: "Então não reclame de eu te pegar toda hora que eu quiser pra fazer você mamar e gozar nessa boca de puta. Entendeu?" Ela fez que sim com a cabeça e fui pro banheiro.
No dia seguinte, quando ela chegou eu já estava pelado no quarto. Quando ela entrou e me viu, sorriu. Eu sentei na beirada da cama e ela tinha tirado a leg (vejam a calcinha que a puta tava na foto 2). Ela pegou um travesseiro, colocou no chão e começou a mamar. Eu xingava ela de puta, vadia boqueteira, e ela só deixava eu usar a boca. Afogava ela com o pau, batia na cara, e ela apenas obedecendo. Então falei: "Corno dá leite pra esposa?" Ela me olhou e disse: "Dá sim. Muito leitinho quente". Eu puxei ela e comecei a gozar, fazendo ela beber tudo. Quando terminou, dei um tapa na cara dela e levantei. Assim tem sido desde então (vejam as outras fotos) e não falamos mais em nos separar, mas não fizemos mais nada diferente e espio ela se masturbar como sempre.
Mas ontem ela já colocou de novo calcinha atoladinha (foto 5) e quando estava mamando me perguntou: "Está acostumando a só me dar porra na boca e deixar a buceta e o cu pros outros machos? Vai ser meu corno? Porque preciso de um pau na buceta e no cu." Eu enchi a boca dela de leite na hora e fui tomar banho.
E agora? Digo o que a ela? Como a buceta e o cu dela ou continuo castigando?
Se houver bastante comentários conto como foi cada boquete, com mais fotos para verem os detalhes das mamadas. Aguardo suas opiniões.
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