Ela provocava o clube inteiro e eu não percebia o chifre
Eu era novo, tinha uns 20 anos e estava desfrutando de um namoro intenso com uma mulher que tinha conhecido mais ou menos um ano e meio. Eu era meio bobão na época, inocente demais em acreditar em tudo que a mulher que eu era apaixonado dizia sem contestar muita coisa. Às vezes vejo umas histórias de cornos meio sem noção, de caras bem otários e fico sem acreditar, mas eu me recordo bem dessa época e eu fui um corno desse nível e tipo, depois que curti saber e aceitar que sou corno, foi mais proveitoso.
Bom, indo ao assunto sem rodeios, ela tinha mesma idade que eu, baixinha de uns 1,55, seios pequenos e um bumbum grande. Era branquinha, cabelos cacheados pretos, mas que pintava de ruivo e era bem pouco gordinha. Tinha uma cara de mulher sacana e eu vivia excitado por ela. Na minha cidade da época tinha um clube que não era muito frequentado por ser mais privativo e ela conseguiu acesso a ele porque a empresa que ela trabalhava tinha parceria com o local. Lógico que íamos lá.
Ela sempre ia com um shortinho jeans bem curtinho e uma blusinha. Sempre chamava atenção do porteiro e dava muita trela pra ele mesmo eu estando por perto. Mas não via nada demais realmente. E ela tinha comprado um biquini com um fio dental que deixava a raba toda a mostra. Eu curti tanto que comprei outros três modelos similares e adorava ir pro clube pra ver que ficava com a mulher mais sacana e danada. Ela realmente não se importava com nada, tinha mulher que ficava super enciumada porque alguns caras não conseguiam não ver. E eu não via nada demais nisso porque tinha outras mulheres com belos biquinis e fazia isso, era parte do instinto e ver não tinha problema.
Uma vez, no dia do aniversário de um familiar ela me ligou falando que tava com vontade de ir ao clube, sabendo que eu não ia desmarcar com o familiar. Falei que tudo bem, que ia ficar chateado por ela não ir na festa, mas que dependendo da hora que saísse eu ainda a buscava pra a gente sair depois. E isso se repetia até em meios de semana, que é quando quase ninguém ia e ela encontrava espaço em momentos que eu tinha programado outra coisa. Eu só achava que ela ia curtir o clube e nada mais. Mas tava viciada demais, pensava. Chegou a ir em dias frios e como eu confiava muito, não via problema, mas achava estranho.
Isso durou um mês mais ou menos e sempre que a buscava estava com uma cara de alegre, a gente saia pra tomar um sorvete, comer um lanche e deixava ela na casa dela. Aquele namorinho bem romântico mesmo. E em alguns dias ela ficava mais assanhada e me convidava para transar. Por um lado achava legal ela ir pro clube pois ficava mais tarada. Só não sabia o motivo e o porque daquilo. Era tapado demais.
Um dia, indo ao clube com ela depois de um tempão, o cara da portaria já me olhou estranho, mas chegou a dar um beijinho nela, como confidente. Mas enxerguei só um amigo dela. Ao entrar, ela cumprimentou mais outro cara, mais velho. Me apresentou como namorado e ele me cumprimentou como se conhecessemos a muito tempo. Falou que eu era sortudo pois tinha uma namorada muito gentil. Até aí, nada demais. Mas depois de um tempo vi ele pagar uma bebida pra ela, um lanche. Também notei que ela queria muito conversar com ele e fui junto numa das vezes. Só que quando tava com os dois, pouco se falaram e eu fiquei sem graça. Fui pra piscina e quando olhei de novo estava ela sorrindo pra ele, super amiga. Fiquei enciumado pela amizade deles.
Ainda no mesmo dia, fui na sauna e ao sair não vi mais nem ele e nem ela. Imaginei que às vezes ele tivesse ido embora e ela foi pro banheiro ou algo assim. Mas demorou muito e então fiquei preocupado. Uns quarenta minutos depois finalmente vi ela vindo das quadras, local que não cogitei ir procurá-la. Perguntei do amigo e ela riu dizendo que ele tinha ido embora faz tempo e que ela foi assistir um jogo. Estranhei pois ela não era fã de esporte nenhum. Mas só questionei porque ela não teria me chamado e ela disse que quando passou na piscina não tinha me visto. Falei que tava na sauna e ela ainda brigou falando que não tinha avisado a ela. Daí em diante ela ficou mais comigo mesmo, na piscina, dando atenção e tudo mais.
Ela chegou a ir no clube mais várias vezes sozinha. Eu não ia pois não fui com a cara do porteiro desde sempre. Mas a buscava e tudo mais. De repente ela simplesmente parou de ir, demonstrava irritação com o clube e alegou que é porque a empresa não tinha mais parceria e que uma vez a barraram e ela ficou puta com eles. Nunca mais fomos a esse clube e eu nunca imaginei nada demais.
Anos depois, quando descobri que era corno dela e após um tempo no processo de aceitação de ser o corninho manso dela, resolveu me contar os buracos na história que nunca tinha notado e mesmo depois de saber que era corno, não tinha ideia daquilo. Ela falou que deixou de ir lá porque a esposa do amigo que tinha me apresentado desconfiou do caso deles e passou a persegui-la. Então parou de ir ao clube e desfez o caso com ele.
Disse que conheceu ele no clube nos primeiros dias e como ele foi um tanto abusado, ela resolveu ficar com ele. Mas só dava pra rolar algo se fosse dentro do clube, pois a esposa não gostava de ir e ele tinha alibi pra poder aprontar já que ele treinava no local. Então passou a ir pro clube não para ir pra piscina, mas pra chupar e dar pra ele. Tinha uma área de equipamentos esportivos que virou o motel deles. Sempre que ela ia e encontrava ele, iam pra lá e ela então mamava aquele caralhão e depois dava de pé pra ele. E ele metia gostoso nela, o coroa sempre deixava ela em frangalhos e enchia a boca dela de leite. Não gozava dentro da xota por nada.
Nos dias que ele não ia, ela se exibia pra chamar atenção. Ficava excitada e quando ia buscar, dava pra mim bem gostoso. O corninho não podia suspeitar dela. E realmente nunca suspeitei. Perguntei sobre o porteiro e ela disse que acabou tendo que dar pra ele uma vez porque ele descobriu a bagunça que fazia com o outro. Para ele não contar a ninguém, mamou ele e deixou ele comer ela na guarita da entrada mais tarde. Nesse dia comecei a imaginar todas as situações que ela criava para evitar de ficar comigo para ir a outro lugar e constatei que era muito corno.
Ela ainda falou que ficava mais excitada por ver eu comprar biquinis ousados e falar da minha raba e, inclusive, ver que outros a desejavam e eu ficar na minha, excitado. Disse que sempre soube que era um corninho, pois homem nenhum deixaria a coisa acontecer tão naturalmente. Mas a surpresa dela foi de saber que eu realmente não tinha imaginado nada de anormal.
Por fim ela contou que me chamou no dia para me apresentar a ele porque queria dar comigo presente no clube. Ela queria muito contar que eu era corno, queria mesmo deixar em enciumado e imaginar que eu suspeitava de algo. Mas depois de desaparecer e dar pra ele aos risos e dizendo, junto com o cara, que ela tava com o corno mais manso do mundo e isso era bom pra eles e sair daquela transa, dar de cara comigo, eu não suspeitar nada e ainda ter dado um beijo depois dela ter mamado o coroa por vários minutos, deixou ela mais excitada que contar. Disse até que outras pessoas no clube já tinham sacado ela e que ficou comigo na piscina só para mostrar que o corno era eu pra todos, pra ver se alguém falaria algo. Mas como eu era um boizinho tão apaixonado e confiava tanto nela, passou a sentir mais tesão em um dia ser não só a namorada, mas a dona de um corninho tão otário e inocente. Ri para ela e acabamos transando com ela expondo mais sobre a situação e me humilhando dizendo que era muito, muito corno e a cada dia amava ser o capacho dela. Quicava em mim, gozava e depois me deixava na mão, mas agora não deixava nem punhetar, só ela podia gozar e eu ficava louco com isso.
0 curtidas
👁️ 4 visualizações