DO FLAGRA COM A CUIDADORA DA SOGRA A UM DELICIOSO MÉNAGE COM A ESPOSA

A minha sogra sofreu uma queda e precisou operar o quadril. Durante a recuperação, ela veio ficar uns tempos na minha casa e trouxe a empregada doméstica dela, que se chama Regina, que também atua como cuidadora de idoso, para ajudar. A Regina é uma morena na casa de 33 anos, casada e dois filhos. O marido dela é pedreiro e muitas vezes pega obras longe da casa deles e acaba dormindo por dias no local do trabalho para economizar tempo e dinheiro. A Regina fica sozinha com os filhos e as vezes dorme na minha casa para acompanhar minha sogra e ajudar na renda da família. Muitas vezes quando acaba o expediente dela, eu a levo de carro até a parada de ônibus que fica distante de nossa casa. E vamos conversando amenidades, sobre os cuidados com os filhos, sobre o trabalho do marido. E eu fui cada vez mais prestando atenção na Regina e vendo que ela era muito gostosa. Estabilizada a recuperação da minha sogra, começamos a voltar à nossa vida normal, ao trabalho, à academia. Minha esposa sempre saia uma vez por semana a tarde para o trabalho voluntário que ela faz. E eu ficava sozinho com a Regina. Como minha sogra dormia muito a tarde, ficávamos conversando na sala e estreitando o conhecimento. Numa dessas saídas da minha esposa, eu e a Regina estávamos sentados no sofá, quando comecei a perguntar sobre o marido dela: (- E o seu marido, Regina, continua trabalhando em Taguá (bairro aqui da cidade).?). Ela respondeu: (- Sim. Já tem 10 dias que ele está fora e pelo jeito vai demorar mais.). A resposta dela me acendeu um tesão e começaram a passar muitas ideias pela minha cabeça. A Minha esposa Marcela estava fora e iria demorar pra retornar e a minha sogra só roncava no quarto. Então falei pra ela: (- Agora entendi por que você está meio triste. Está carente, né?). Ela respondeu que sim. Foi a minha deixa pra me sentar ao lado dela no sofá. Cheguei bem pertinho e coloquei minha mão sobre a coxa dela e dei um beijinho no rosto e murmurei no ouvido dela: (- Regina, eu te acho muito gostosa. Vontade de te comer gostoso.). Ela deu uma gemidinha e respondeu: (- Ai, seu Alex, a dona Margarida está ali no quarto e pode acordar.). Eu respondi: (- Acorda nada. Ouve como ela ronca). E avancei mais um pouco. Beijei-lhe o rosto e o virei para beijar-lhe a boca. Ela resistiu num primeiro momento, mas como estava na seca, acabou cedendo ao beijo. Foi um beijo ardente, cheio de tesão. Nossas línguas se entrelaçavam. Delícia. E comecei a acariciar os peitinhos dela por cima da blusa. Durinhos de tesão. Ela pegou no meu cacete, que estava duro feito pedra, doido por uma brincadeira. Fui pra cima dela e a deitei no sofá. Tirei a blusinha que ela usava e comecei a chupar os peitinhos por cima do sutiã. Ela gemia de tesão e se livrou da peça, liberando os seios maravilhosos. Não aguentei e cai de boca. Engoli, mordisquei gostoso nos biquinhos. Então desci pelo corpo dela e abri a calça jeans. Tirei, aproveitando e beijando cada pedacinho da perna, deixando-a só de calcinha. Beijei a bucetinha dela por cima da calcinha e a tirei. Apareceu uma bucetinha peludinha, deliciosa. Caí de boca. Chupei muito. E ela se contorcia de tesão e gemia muito. Então e la se virou pra cima de mim e falou que era a vez dela. Tirou minha camiseta, minha bermuda e minha cueca, liberando meu cacete, que já estava duro de tesão. Doido por uma chupada. E a Regina não perdeu tempo. Começou a chupar a cabecinha, engolia todinho, passava a língua por toda a extensão. Nossa, como a Regina chupava gostoso. Meu tesão só aumentava. Que mulher safada. E ainda na seca. Eu estava doido pra meter na buceta dela. Eu estava sentado no sofá e falei pra ela: (- Vem, Regina, senta no meu cacete. Quero meter gosto na sua buceta.). Ela veio e encaixou a buceta na minha pica. Nossa que delícia. Entrou devagar, bem gostoso. E ela rebolava e gritava: (- Ai, seu Alex, que delícia de cacete. Tesão gostoso.). E rebolava mais e mais, enquanto eu chupava os peitinhos durinhos dela. Ficamos naquela brincadeira, até que gozamos juntos. Enchi a buceta dela com um jato de porra intenso. Ela se agarrava mais a mim pra aproveitar todinho. Que tesão. Estava com a buceta encharcada. Ela saiu de cima de mim e ainda chupou meu cacete até deixá-lo limpinho. Que trepada gostosa. Então nos deitamos no tapete e ficamos ali conversando e eu elogiava o corpo dela e dizendo que fazia tempo que não transava tão gostoso. E ela também me elogiava. De repente, sem que percebêssemos a porta da sala se abre. Era a Marcela, minha esposa. O trabalho dela tinha acabado mais cedo, e ela retornara de carona pra casa. Quando ela nos viu ali nus, não teve dúvida, já começou a gritar: (- Seu cachorro, safado. É isso que você fica fazendo em casa? Trepando com a empregada.). Já imaginei. Fudeu. Vou ser posto pra fora de casa. A Regina foi tentar argumentar. (- Não, dona Marcela, eu ......). A Marcela nem a deixou falar e já gritou: (- Cala sua boca, sua puta.). Para nosso espanto, a Marcela começou a tirar a roupa e ficou nuazinha e partiu pra cima da gente, falando: (-Agora, vocês me vão me comer também.). E já partiu pra cima da Regina. Beijando a boca dela: (- Quero sentir o gosto do meu marido na sua boca.). E foi um beijão. Que tesão eu fiquei só de ver aquela cena. E a Marcela foi descendo e chupando os peitinhos da Regina. Engolindo todinho. Então fui por trás da minha esposa e comecei a beijar as costas dela e fui descendo até a bundinha. Passei a língua no cuzinho. Meti o dedo na buceta. Que tesão. A safada foi descendo e chegou até a buceta da Regina, que ainda estava melada da minha porra. E ela falou: (- Que delícia de buceta, com o gosto da porra do meu marido. Sua puta gostosa.). E chupou muito, meteu a língua bem lá dentro. E a cuidadora se contorcia de tesão. Que situação inusitada. Então ela virou a Regina e ordenou que a chupasse gostoso. A moça não perdeu tempo e começou pelos peitinhos da Marcela. Chupou muito, desceu até a buceta e meteu a língua e o dedo bem lá dentro. Eu aproveitei e coloquei meu cacete na boca da Marcela. Ela sugou a cabecinha, engoliu todinho. Quase gozei de novo, me segurei porque eu queria era meter na buceta dela. Depois de muita sacanagem, minha esposa pediu: (- Vem, Alex, mete na minha buceta. Estou com muito tesão.). Obedecei na hora. Fui por cima dela e enfiei o cacete naquela buceta que como há muitos anos e gosto cada vez mais. Enquanto isso, a safada da Marcela enfiava o dedo na buceta da puta da Regina. Que tesão. Depois de um tempinho, gozamos os três. Muito gostoso. Ficamos extenuados e continuamos deitados no chão, nos curtindo. Quando a Marcela nos pegou, achei que nosso casamento estava acabado, mas no final das contas ganhou mais folego. A Regina acabou ficando nossa amiguinha para outras brincadeiras, inclusive fomos para um motel, onde metemos por horas. E sei que ela e a minha esposa andaram brincando sem mim. Outras aventuras ficam para outas histórias.