Desviados

Dividindo a esposa novinha com um Sr de idade

📅 Publicado em: 14/05/2014 00:00

👤 Autor: aventuractba

📂 Categoria: Traição/Corno

By aventura.ctba Olá a todos, meu nome é Carlos, casado, tenho um casal de filhos maravilhosos. Após muitas batalhas consegui dar hoje a minha família uma vida confortável, moramos em um condomínio de luxo num bairro nobre da cidade, um bom saldo na conta bancária, mas nem sempre foi assim. Tem uma frase de um grande amigo meu que diz: Hoje todo mundo admira o cavalo que eu ando, mas ninguém se lembra dos tombos que caí. O que passo a narrar a vocês, são fatos verídicos que aconteceram no final da minha adolescência e começo da fase adulta. Venho de uma família humilde, mas honesta e batalhadora. Saí da casa dos meus pais em São Paulo, assim que minha mãe faleceu. Vim tentar a vida em Curitiba a convite de um tio que morava aqui há anos. Logo que cheguei a Curitiba, arranjei emprego com um senhor amigo do meu tio que beneficiava arroz e embalava para distribuir ao comércio local. Não ganhava muito, mas dava para pagar os estudos e ajudar nas despesas de casa, pois meu tio era aposentado, ganhava pouco e pagava aluguel. Por ser viúvo e sem filhos, ele também levava uma vida difícil. A minha vinda pra cá foi uma bênção como ele acostumava dizer. Logo reparei na moreninha que morava ao lado de casa e perguntei ao meu tio sobre ela. Ele me disse que era pra tomar cuidado que o pai dela era muito bravo e metido a valentão. Na primeira oportunidade que tive me apresentei e logo de cara rolou uma química entre nós e uma semana depois estávamos namorando, contra a vontade do seu pai, é claro. Cristina na época era uma menina, linda de morrer. Baixinha, 1,57m, Morena, olhos cor de mel, cabelos castanhos cacheados que iam até o meio da costa, seios médios empinados, cinturinha fina, coxas grossas e roliças, bundinha firme e empinada. Não tinha como não se encantar com aquela figura de menina mulher e além do mais virgem de tudo. Na nossa primeira vez, parecia que estava sonhando em ter aquela princesa só para mim. Nós dois estávamos nervosos, pois pra mim também era a primeira vez que ia comer uma bucetinha. Até aquele momento, o máximo que tinha rolado era beijinhos, mão na xotinha por cima da calcinha e alguns chupões nos seus peitinhos. Se para mim estava sendo difícil imagina para a Cristina, pois a fama de valentão do seu pai afastava qualquer gavião que resolvesse investir ali. Quando tirei a cueca Cristina travou, olhando admirada para meu pau que há esta hora estava rígido igual ferro apontado para o teto. Não que seja bem dotado, tenho 17,5cm de pau, mas bem grosso. Por ser a primeira vez que Cristina via um ao vivo deve ter se assustado e imaginado se aquilo caberia dentro da sua bucetinha sem causar dor. Tentei acalma-la abraçando e beijando seu pescocinho, enquanto minhas mãos davam um jeito de livrar da saia e da calcinha deixando a peladinha da cintura pra baixo. Quando vi aquela bucetinha saliente e com poucos pelos na altura da minha boca, o instinto falou mais alto e então pela primeira vez aquela menina sentia a boca de um macho na sua caverninha ainda inexplorada, e eu pela primeira vez sentindo o cheiro e o sabor de uma bucetinha molhadinha e sedenta prestes a ser deflorada por um pau bem grosso. Cristina levou um choque quando minha língua abriu passagem pelos seus grandes e pequenos lábios procurando desesperadamente seu grelinho para ser lambido, mordido, saboreado. Cris de pé na minha frente com suas perninhas abertas curtia minhas carícias agarrada forte na minha cabeça e com os olhos fechados gozava de verdade pela primeira vez na minha boca que também pela primeira vez saboreava o primeiro gozo da minha princesa. Aos poucos Cristina foi relaxando então a livrei da sua camisetinha e tinha agora na minha cama aquela delícia peladinha como veio ao mundo só pra mim. Antes de começar nova sessão de sexo, deitei ao lado da minha princesa, peguei na sua mãozinha e trouxe até meu pau e ela segurou apertando-o fortemente e ameaçando uma leve punheta. Em silêncio curtíamos um ao outro. Eu mordia levemente os biquinhos dos seus peitinhos enquanto meus dedos incessantemente explorava sua bucetinha até chegar ao hímen que em pouco tempo iria pro espaço transformando aquela menina em mulher e um menino em homem. - Amor, será que não devemos parar por aqui? Se meu pai souber ele vai nos matar! - Você quer parar querida? Agora que chegamos até aqui! Além do mais, seu pai só vai ficar sabendo se você contar! - É que estou com medo! - Medo do que gatinha! Você não está gostando? - Estou adorando, mas tenho medo de você me machucar, seu pau é muito grosso! - Tenho medo de meus pais descobrirem e me tocar de casa! Medo de engravidar! - O meu maior medo é o que meu pai poderá fazer com você se isto acontecer! - Cris, quanto a te machucar, mesmo sendo minha primeira vez também eu farei com todo o carinho do mundo para que tenha só prazer. - Quanto a você se engravidar, tomarei cuidado para não gozar dentro. E se seus pais ficarem sabendo, e te tocarem de casa você vem morar comigo e seremos felizes para sempre disse sorrindo pra ela. - Seu bobo, meu pai te matará se isso acontecer. - Que mata nada! Eu não tenho medo dele. Disse isso e pulei por cima dela mordendo seu pescocinho descendo até seus peitinhos, chupando e mordendo os biquinhos ora de um ora do outro, Cristina relaxada gemia e me acariciava enquanto percorria seu corpinho até chegar novamente na sua bucetinha. Minha língua penetrava fundo na sua grutinha até chegar ao seu cabacinho, em pouco tempo minha menina se contorcia e seu corpo começou a tremer e desta vez Cristina me brindou com seu néctar delicioso que saboreei até a última gota. Após Cristina ter gozado na minha boca, deitei ao seu lado e por instinto, ela pegou no meu pau começou a alisá-lo lentamente. Olhando pra ele, se agachou e começou a chupar a cabeça meio sem jeito, pois mal cabia na boquinha dela, e devagarzinho foi pegando jeito e foi me levando a loucura quando enfiava boa parte do meu pau na boquinha e chupava forte. Nem deu tempo de avisá-la e enchi sua boquinha de porra. Cristina por não estar esperando, engoliu uma boa parte e o resto cuspiu no chão. - Seu safado! Nem pra me avisar, não sabia que era tanto assim! - Desculpe gatinha não deu tempo, mas pelo jeito gostou, pois vi você engolindo boa parte! Cristina continuou alisando meu pau e em pouco tempo estava em ponto de bala novamente. Quando fui pra cima da Cristina e me ajeitei no meio das suas perninhas, senti certo medo estampado no seu rostinho, então colei meus lábios nos seus enquanto ajeitava a cabeça do meu pau na entrada da sua bucetinha e fui forçando para que entrasse. Logo senti a resistência do seu cabacinho impedindo a passagem. Cristina retesou seu corpo e me agarrou com força muito apreensiva. Pedi para ela relaxar, e por sua bucetinha estar bastante lubrificada, fui colocando e tirando meu pau lentamente até encostar e seu hímen. Após perceber que minha gata estava bem mais solta, ainda com meus lábios sobre o dela soltei meu corpo e ouvimos um barulho de alguma coisa estourando e meu pau foi parar no fundo da sua bucetinha. Quando Cristina perdeu seu cabacinho senti uma leve mordida nos meus lábios e um gemido. Gemido de alguém que naquele instante deixara de ser menina e se tornara mulher. Assim que senti meu pau no fundo da sua bucetinha, aguardei um pouco para que se acostumasse ao novo invasor e aos poucos fui fazendo um leve movimento de entra e sai. Cristina agora bem mais relaxada com suas ancas me ajudava no ritmo que achava melhor, e em pouco tempo já tirava meu pau quase todo pra fora e metia novamente. Em poucos minutos parecíamos que já transávamos há muito tempo. O barulho de nossos corpos se encontrando ouvia se de longe. Cristina cravava suas unhas na minha costa e dizia: - Uuuiiii! Amor!!!! Que delllíiiicia! Dói mas é muito bom, continua, não para!!!!! -Eu vou gozzzzaaarrrrr!!!! Não para!!!! Uuuuiiiii!!! Senti seu corpinho tremer, serpentear, retesar me jogando para cima e cair na cama novamente bem na hora que não aguentei mais e despejei toda a porra retida no meu saco no fundo da sua bucetinha inundando-a sem dar tempo de tirar o pau pra fora e gozar na sua barriga como tínhamos combinados. Caí por cima da Cristina e ficamos coladinhos até meu pau amolecer e sair aos poucos de dentro dela todo melado de porra misturado com uma quantidade de sangue do seu cabacinho. Continuamos nos encontrando as escondidas até que um dia Cristina chega pra mim desesperada, chorando dizendo que estava grávida, claro que foi um choque pra mim também, mas acalmei-a dizendo que nunca iria abandoná-la. A reação do pai dela quando contamos, como era previsto, foi de enxotá-la de casa mesmo com sua mãe implorando para o marido relevasse e aceitasse nossa relação. Por morar ao lado da família meu tio disse que não poderíamos ficar ali por medo do que o pai da Cristina pudesse fazer comigo, pois o velho quando bebia virava o diabo e como tinha me ameaçado de morte, também achei melhor não dar chance ao azar. Contei o que tinha acontecido para meu patrão o Sr Barbosa, ele com pena ofereceu uma casinha que ficava nos fundos do barracão onde embalávamos arroz e que servia como depósito. Era uma meia-água com três peças pequenas, mas após a pintura e uma boa limpeza passou a ser nosso primeiro lar. Seu Barbosa fez um adiantamento e conseguimos de forma simples mobiliar nossa casa. Continua... Parte 2 Quando levei a Cristina para a nova casa, reparei no olhar de desejo e cobiça do velho sobre ela. Seu Barbosa era um senhor de quase 60 anos, 1,85m, meio calvo, corpo peludo, bigode espesso, uma barriga um pouco avantajada e um pouco tímido, só se soltava mais quando bebia um pouco. Talvez por seu tipo rústico, não fizesse muito sucesso com as mulheres. Eu na verdade não me importei, pois seu Barbosa era uma excelente pessoa, fazia dez anos que era viúvo e desde então nunca tinha arrumado outra mulher. Era natural que vendo a delícia que era a Cristina, novinha com um ar de inocente, desfilando com suas minissaias, com seus shortinhos apertadinhos onde mostrava toda saliência da sua bucetinha e a polpa da sua bundinha, mexia com a libido do velho. Até eu vendo aquilo tudo, às vezes dava uma desculpa qualquer e corria pra casa para aliviar meu tesão naquele corpinho delicioso. Certa vez fui fazer uma entrega e quando cheguei vi seu Barbosa encostado na parede olhando pelo vidro da janela apertando seu pau por cima da calça. Sem que ele me visse, saí novamente e dei a volta pela garagem. Como a porta estava aberta, pude ver minha mulher no tanque lavando roupas. Conforme ela esfregava algumas peças, sua saia levantava e mostrava uma calcinha branca enfiada no seu reguinho, deixando uma bela visão da sua bundinha e o volume da sua bucetinha. Aquilo em vez de me causar raiva, pelo contrário me excitou muito. Voltei ao barracão sem fazer barulho e seu Barbosa continuava onde estava só que agora com seu pau pra fora tocava uma punheta lentamente. O pau do seu Barbosa embora um pouco mais fino que o meu, era bem maior. Cheguei a pensar em dar um basta naquilo, mas, ia ser muito constrangedor para o velho que não mediu esforços para me ajudar no momento que mais precisava, portanto fiquei observando até que ele se contorceu todo e jorrou uma quantidade enorme de porra da cabeça daquele cacetão. Em silêncio saí dali, dei um tempo e voltei fazendo barulho para que notasse minha presença. A visão do seu Barbosa se masturbando, olhando a bundinha da minha esposa não me saía da cabeça. Por mais que tentasse não conseguia esquecer aquele pau gigantesco, aquele saco enorme pendurado entre as pernas e aquelas golfadas farta que jorrou da cabeça do seu pau. Aquilo mexeu tanto comigo, que por mais que tentasse não conseguia me livrar daquelas imagens que ficaram encubadas no meu subconsciente. Naquela noite não dei sossego pra minha gatinha, passei a noite toda fodendo sua bucetinha gozando umas três vezes sem tirar de dentro, coisa que hoje seria impossível devido a idade. - Meu Deus! Que fôlego em amor! O que foi que aconteceu? Disse minha esposa. - Você não viu nada ainda, veja como ele está novamente. Peguei sua mãozinha e levei até meu pau. Então Cristina alisou um pouco e logo levou na sua boquinha e começou outra chupetinha deliciosa. Para retardar o gozo, tirei meu pau da sua boquinha, virei-a de barriga pra baixo, comecei a morder sua bundinha e meter a língua no seu cuzinho, que por ser muito apertadinho e meu pau ser muito grosso tinha tentado várias vezes comê-lo, mas como via o sofrimento dela, mesmo morrendo de vontade e tesão, acabava desistindo, mas naquela noite teria que tentar novamente. - Amor, sabe que não consigo no cuzinho, dói demais, seu pau é muito grosso! - Há amor, vamos tentar mais uma vez, quem sabe hoje você consegue! - Mas dói muito amor! Quando está com os dedos dentro é até gostoso, mas quando tenta enfiar seu pau se torna horrível é uma dor muito grande, você nem imagina. - Se você acha que é fingimento tente dar seu cu pra um pauzudo e você vai ver o que é bom pra tosse! Pimenta no cu dos outros é refresco não é seu safadinho? - Que é isso amor? Está me estranhando? Disse sorrindo. - Você não gosta quando fodo seu cuzinho com meus dedos? - É uma delícia, bem que seu pau poderia ser um pouco mais fino daí eu acho que conseguiria. - Tá louca amor? Assim tá bom demais. - Amor, vamos tentar mais uma vez? Prometo que paro se doer. - Tá bom amor, mas você sabe que não vou conseguir! Você tem que jurar que para quando pedir ok? - Tá bom amor, eu juro. Minha esposa colocou dois travesseiros na sua barriga e deitou sobre eles arrebitando sua bundinha pra mim. Minha língua forçava seu buraquinho, ao mesmo tempo em que com minha saliva molhava bem meus dedos para adentrarem naquele canal apertadinho tentando deixar bem relaxado para abrir passagem para meu pau. Antes de tentar arrombar aquele cuzinho, peguei um lubrificante a base d’água que tinha comprado para aquele momento, e lambuzei bem. Consegui enfiar três dedos dentro e fiquei um bom tempo girando para que Minha esposa acostumasse e pudesse relaxar o máximo para aguentar a defloração do seu cuzinho. - Assim tá doendo amor? - Não! Está ardendo um pouco, mas é suportável. -Está pronta? Vamos tentar agora? Está bem amor, mas se não conseguir você para viu? Se não, nunca mais deixo brincar no meu cuzinho está bem? - Relaxa amor! Todas as vezes que pediu para que parasse eu parei! Quando encostei a cabeça do meu pau no seu cuzinho, por instinto ela retesou o corpo comprimindo seu buraquinho. - Calma! Relaxa querida! - É fácil falar pra relaxar, não é você que está aqui no meu lugar! Ajeitei a cabeça do meu pau no seu anelzinho e fui forçando. Conforme forçava minha esposa ia tentando fugir pra frente e eu acompanhava seu movimento. Quando estava quase passando a cabeça, ela disse gritando: - Para pelo amor de Deus!!! Aaaaiii!!!! Seu pau está me rasgando!!!!UUiiii!!!, está doendo muito, eu não vou conseguir!!!! È muito grooossoooo!! Aiaiaiiiii!!!! Vendo o sofrimento estampado no seu rostinho mais uma vez tive que parar, e conformar com mais uma tentativa frustrada de comer o cuzinho dela. Como não tinha gozado, levantei suas perninhas sobre meu ombro e enfiei tudo de uma vez na sua bucetinha, minha esposa deu um longo suspiro e naquele vai e vem ela acabou gozando junto comigo. Sua bucetinha jorrava porra para todos os lados de tão cheia que estava. Não sei se foi impressão minha, mas parece que ouvi passos no corredor e como os cachorros não latiram, só podia ser o Seu Barbosa nos espionando, pois a casa era de madeira e tinha muitas frestas e além do mais, sempre transávamos com a luz do quarto acesa. Acho que no dia que peguei seu Barbosa tocando punheta olhando minha esposa lavando roupa, ele deve ter percebido minha presença, pois notei uma grande mudança no seu modo de agir e falar comigo. Achei-o bem mais ousado a partir daquele dia e não perdia uma chance de elogiar minha esposa quando estávamos juntos. Certa vez estava no banheiro urinando quando seu Barbosa se acomodou ao meu lado e tirou seu pau a meia bomba pra fora e ficou me cuidando de canto de olho. Por mais que tentasse não conseguia desviar os olhos daquele caralho enorme. Assim que terminou seu Barbosa virou pra mim e sorrindo balançou seu pau, guardou e saiu com um sorriso no rosto. Outro dia estávamos embalando e pesando arroz, e papo vai papo vem, seu Barbosa disse que estava muito tempo sem transar e estava louco para se aliviar. Disse que eu era um cara de sorte por ter uma mulher linda, gostosa, e que em pouco tempo ia me dar um filho, era verdade a barriguinha da Cristina já começava a aparecer. Seu Barbosa disse que logo que sua esposa morreu pegou um amigo casado que gostava de homem também. Perguntou sobre o que eu achava e eu disse que não tinha nada contra que era problema deles. Perguntou se na minha infância já tinha brincado com outros meninos e disse que só com um primo que morava perto de casa, mas depois que mudamos de cidade nunca mais. Notei que enquanto conversávamos, um volume enorme se formou na calça do seu Barbosa, e por um instante lembrei-me das palavras da minha esposa quando me disse: “Se você acha que estou fingindo, tente dar seu cu para um pauzudo pra ver o que é bom pra tosse!”. Seu Barbosa vendo que disfarçadamente não tirava o olho do volume da sua calça, veio por trás de mim e descaradamente esfregou seu cacete na minha bunda, fiquei sem ação com aquela atitude, e acho que ele achou que estava gostando e me enconchou de vez levando minha bunda de encontro ao seu pau. Tentei sair de qualquer jeito, mas seu Barbosa me pediu calma e jurou que aquilo ia ficar só entre mim e ele. No início relutei, mas quando seu Barbosa tirou seu pau pra fora e disse: - Pega nele um pouquinho, sei que vai gostar pega! - Mas seu Barbosa, isso não é certo! Era criança quando fazia isso com meu primo, hoje sou um homem casado, inclusive logo vou ser pai! Seu Barbosa vendo minha resistência pegou na minha mão e levou sobre seu pau. Quando senti a quentura daquele falo na mão, apertei e comecei alisá-lo lentamente iniciando uma punheta, - Viu como você ainda gosta disso? Pensa que não vi você se esgueirando pelos cantos o dia que estava tocando punheta olhando a bundinha da sua mulher lavando roupa? Quis falar alguma coisa, mas antes de pronunciar qualquer palavra, seu Barbosa enfiou a cabeçona do seu pau na minha boca e forçou para que engolisse tudo, mas era impossível agasalhar aquela tora na boca. Não que fosse grosso, mas era enorme. Ajoelhei na frente do seu Barbosa e ele fodia minha boca como estivesse fodendo uma buceta. Quando seu pau atingia minha garganta sofria ânsia de vômito e ele tirava rapidamente e enfiava novamente. Minha baba escorria por aquele pau enorme e molhava minha camiseta. Chupa gostoso meu pau, seu viadinho! Será que sua mulherzinha chupa melhor que você? Estou duvidando! - Quem sabe ainda não sinto aquela boquinha no meu pau, enquanto faço-a gozar com minha língua naquela bucetinha estufada. - Pensa que não sei que ela coloca aquelas roupinhas de puta só pra me provocar? As citações do velho só me deixava cada vez mais louco de tesão, então senti as mãos do seu Barbosa na minha cabeça me forçar contra seu pau e despejar várias golfadas de porra na minha garganta. Desesperado eu engoli o que pude e o resto lancei pra fora junto com o vômito lavando a calça dele, pois o danado antes de gozar enfiou seu cacete todo vindo parar no fundo da minha garganta. Neste dia seu Barbosa tentou comer meu cu, mas não deixei, pois estava irritado por ter me sacaneado fazendo vomitar no seu cacete. Neste dia danado da vida, arrependido de ter chupado o pau do patrão fui pra casa e não retornei para o trabalho. Minha esposa estranhou por ter tirado à tarde de folga disse a ela que não estava me sentindo bem. Seu Barbosa entendendo que tinha exagerado não me chamou para ajudá-lo naquela tarde. Juro que tinha gostado de chupar o pau dele, se ele não tivesse me sacaneado, sem dúvida alguma teria deixado ele foder meu rabo. No dia seguinte o clima entre nós estava meio carregado, não conseguia olhar nos olhos do seu Barbosa. Quando me pedia alguma coisa, fazia de cabeça baixa e saía evitando ficar próximo dele. Com a experiência adquirida ao longo da vida, seu Barbosa deixou fluir até que minha raiva passasse. Aos poucos ele foi se aproximando e me abraçando por trás me pediu desculpa pelo que aconteceu. Disse que aquilo nunca mais aconteceria. Disse que o tesão, foi tanto que não pensou nas consequências que seu ato insano pudesse me trazer. Falou que há muito tempo ninguém tinha dado tanto prazer a ele como ontem, e não conseguiu controlar seus impulsos enquanto gozava na minha boca. Disse a ele que tudo bem desde que não fizesse novamente. Enquanto me abraçava sentia seu pau hiper duro roçando e encaixando no meu rego. Seu Barbosa me enconchava e esfregava seu pau na minha bunda e eu cada vez mais ia gostando daquilo e o ajudava rebolando lentamente. Não aguentando mais, levei minha mão pra trás abri o zíper e apertei aquele cacete gigante iniciando uma leve punheta por cima da cueca mesmo. De onde estávamos deu pra ver quando minha esposa saiu de casa com uma trouxa enorme de roupa levando até a lavanderia, e na frente do tanque começou a separar as peças que lavaria juntas. Como ainda não tínhamos máquina de lavar, tinha que ser no tanque mesmo. Seu Barbosa tinha razão quando disse que minha esposa gostava de provocar sua libido quando vestia suas saias curtíssimas e ficava mostrando sua bundinha enquanto esfregava as roupas no tanque. Os vidros das janelas sendo espelhados e escuros, não tinha como minha esposa sequer desconfiasse que estivéssemos a espionando a menos de três metros, ou será que ela sabia e fingia não perceber! Onde estávamos, víamos nitidamente sua bundinha com uma minúscula calcinha atolada no seu reguinho deixando uma bela visão da sua bucetinha que conforme alguns movimentos propositais ou não, deixavam partes dos grandes lábios descobertos. Agora imagine a cena. Minha esposa a nossa frente arcada sobre o tanque com sua bundinha praticamente de fora onde se via toda a saliência de sua bucetinha. Seu Barbosa atrás de mim esfregando seu pau na minha bunda enquanto ia lentamente tocando uma punhetinha pra ele, só podia acabar em sacanagem. Tanto o meu pau quanto o do seu Barbosa tinham atingidos o grau máximo de rigidez. O meu chegava a doer de tão duro. Para evitar que entrasse algum cliente inoportuno, seu Barbosa correu até o portão de entrada passou a corrente com cadeado e veio correndo até onde estávamos. Rapidamente abaixou sua calça deixando livre seu pau gigante com um grande saco escondendo duas bolas enormes dependuradas. Seu Barbosa me virou de frente pra ele me deixando de costa para minha esposa e disse: - Chupa meu pau, por favor! Juro que não vou te sacanear!!!! Meio contrariado por não poder ver minha esposinha com a bundinha de fora, peguei naquele cacete e fiquei algum tempo alisando e admirando aquele falo e comecei a chupar com gosto tentando sorver aquele líquido salgadinho e viscoso que saía do orifício daquela cabeçona. Mal conseguia agasalhar aquela tora na minha boca, segurava com as duas mãos e chupava com gosto aquela cabeça rosada em forma de cogumelo. Enquanto tentava engolir o máximo que podia, uma de minhas mãos punhetava aquele pau enorme cheio de veias e com a outra mão acariciava seu saco alternando mordidinhas de leves em cada grão daquele ogro tentando dar a ele o máximo de prazer. Seu Barbosa delirava enquanto chupava seu pau e minha esposa rebolava no tanque a nossa frente mostrando boa parte da sua bundinha. - Puta que o pariu, como você chupa gostoso!!! - Ainda quero sentir a boquinha da sua mulher no meu pau para ver quem chupa melhor!!! - Você deixa sua putinha chupar meu pau, deixa? - Me deixa chupar a bucetinha dela deixa? - Me deixa fazer sua putinha gemer no meu pau? Em vez de ficar com ciúme eu me excitava cada vez mais com as palavras do seu Barbosa. Já estava começando a sentir câimbra na boca de tanto chupar aquela tora descomunal então tirei o pau do velho da boca, olhei nos olhos dele e disse; - Goza logo seu Barbosa! Minha boca já está doendo! - Me avise quando for gozar, por favor! - Não vai me sacanear novamente! - Calminha, hoje quero gozar no seu cu, imaginando que estou gozando no cuzinho da sua mulherzinha! - Você não vai me negar este prazer vai? Por favor!! Se o senhor prometer que for devagar eu até deixo, mas terá que ter paciência, pois é minha primeira vez com um adulto e o seu pau é enorme! - Pode deixar, pois sou perito em descabaçar um cuzinho. Pode confiar em mim, você e sua esposinha ainda vão implorar para que coloque tudo nos seus rabinhos, você vai ver. Seu Barbosa pegou alguns sacos de arroz deixando na altura da minha cintura e colocou na frente da janela para que me debruçasse sobre eles ficando com a minha cara quase colada no vidro. Na posição que estava podia ver claramente minha esposa lavando roupa a poucos metros de mim enquanto meu cu seria arrombado pelo caralho do seu Barbosa. Ele levou a mão pelo meu peito, segurou minha camiseta e a tirou rapidamente. Eu continuei totalmente paralisado. Em seguida, abaixou minha bermuda colocou uma das minhas pernas sobre umas caixas, puxou minha cueca para o lado, abriu minhas nádegas, abaixou um pouco o corpo e colocou a língua na entrada do meu Cu. Aquela sensação deliciosa fazia me lembrar do que minha esposa sentia quando dava um trato no seu cuzinho, só tinha dúvidas se conseguiria aguentar o cacete do patrão no meu rabo, ele é realmente enorme. Se conseguisse aguentar com o pau do seu Barbosa, arranjaria um jeito dele descabaçar o cuzinho da minha esposa, pois sempre fui tarado no rabinho dela, a única coisa que faltava era alguém com um pau mais fino rompesse algumas preguinhas e que a fizesse gozar com um pau na bundinha para ela saber o quanto era bom e daí sim, com o cuzinho mais dilatado pudesse suportar a grossura do meu cacete. Seu Barbosa achando que já estava pronto, deu uma cuspida no meu cu e logo senti a cabeça do seu pau encostar-se ao meu anelzinho. Senti uma sensação deliciosa até que aquele trambolho foi fazendo pressão para adentrar no meu cuzinho semivirgem, pois só tinha dado quando criança. Quando seu Barbosa começou a socar prá dentro, doeu muito e eu protestei. Ele tirou o pau e falou para que eu ficasse de quatro, apoiado nos sacos de arroz, depois deu uma cuspida atingindo em cheio meu Rêgo novamente. Encaixou a cabeça do seu membro na entrada salivada e, pacientemente, começou a penetração. Dessa vez ele aos poucos foi metendo devagar, até que senti seu pau no fundo do meu estômago e seu saco bater nas minhas coxas. Estava doendo muito e eu pedia para ir com calma. Senti como se tivesse um ferro em brasa dentro de mim. Eu gemia baixinho para que minha esposa não escutasse, meu corpo tremia como uma vara verde. Seu Barbosa tirava devagar, mas enterrava com certa violência. Senti uma aflição e, aos poucos percebi então que meu corpo parecia estar de acordo com aquela situação, me senti estranho, e em meio aos toques que massageavam minha próstata acabei atingindo o gozo sem nem mesmo encostar-se ao meu pau. Seu Barbosa percebendo que tinha gozado dizia: - Está gozando com meu pau no seu cuzinho, está seu putinho? - Agora está delicioso!! Continua, não pare!! - Logo será sua putinha que vai gemer na minha rola!! - Você me deixa por no cuzinho da sua mulherzinha deixa? - Prometo que deixo você ver sua putinha levando vara no cuzinho! - Você quer ver sua mulherzinha gozar no meu cacete, quer? É indescritível a sensação de ter seu cu arregaçado por um pau gigante enquanto você vê a sua frente sua mulher com a bundinha de fora sem ela ao menos perceber o que está se passando a poucos metros dela. Melhor para seu Barbosa que comia meu cu e via minha mulher quase ao alcance das mãos com a bundinha quase de fora. Não me contive e acabei gemendo um pouco mais alto enquanto melava os sacos de arroz a minha frente. Seu Barbosa ficou feliz a me ver gozar, afinal agora não poderia dizer que eu não havia curtido. Com os espasmos acabei forçando meu cu dando mordidas no pau do seu Barbosa. Ele foi à loucura, me deu um puta tapa na bunda e falou que aquilo tudo era uma delícia. Logo depois, gozou dentro de mim como um cavalo. Continua... Parte3 Depois que deixei seu Barbosa comer meu cu, senti que seria difícil ficar sem dar pra ele novamente. Sempre no final do expediente ele fazia questão que fizesse uma chupeta e pelo menos duas vezes por semana eu gemia com seu pau no meu cu, mas ele sempre me cobrava quando poderia comer minha esposa. Várias vezes tentei conversar com minha esposa a respeito, mas na hora h me faltava coragem. Então dei passe livre para que seu Barbosa a cortejasse, mas sem ela saber que tinha meu apoio. Fiz meu patrão jurar que ela nunca saberia a verdade e ele sempre me contasse o que estava acontecendo. Certa vez estava em casa tomando água e minha esposa estava nos fundos de casa estendendo as roupas. Seu Barbosa fingindo não vê-la, tirou seu pau pra fora urinou, chacoalhou e só depois de guardá-lo fingiu surpresa por ela estar ali. Enquanto seu Barbosa urinava Cristina ficou incrédula sem tirar os olhos do pau dele, parecia não acreditar na ousadia daquele velho, mas pelo jeito gostou do que viu. Outra vez quando minha esposa estava lavando roupa, seu Barbosa me chamou perto da janela e me pediu pra fazer uma chupeta, quando estava com o pau duríssimo ele saiu pra fora com seu pau quase furando sua calça social e descaradamente falou alguma coisa no seu ouvido mostrando pra ela o volume na sua calça, pensei que minha esposa fosse fazer um escândalo, mas simplesmente ela o encarou com uma cara de safada e pediu pra ele criar vergonha na cara e procurar uma puta para aliviá-lo, não dar em cima de mulher casada. Seu Barbosa antes de sair de perto dela deu um jeito de esfregar sua jeba na Budinha da minha esposa que o empurrou e entrou pra dentro de casa com cara de brava. Neste dia pensei que minha esposa me contaria que seu Barbosa estava dando em cima dela, mas acho que querendo me preservar decidiu dar um jeito naquela situação sozinha, pois sabia que se perdesse meu emprego e a moradia, como faríamos para sobreviver? Eu sempre dizia a ela que agora só tínhamos o seu Barbosa, pois não poderíamos contar nem com sua família e nem com meu tio. Sabendo que não obteria sucesso com o método que estava usando, seu Barbosa resolveu mudar sua tática para conseguir comer minha esposa. Quase me arrependi quando dei passe livre pra que tentasse de tudo desde que não houvesse agressão e que fosse do consentimento dela. Pra garantir que Seu Barbosa não passasse dos limites disse a ele que tinha que estar presente quando fosse tentar novamente. Numa segunda feira de manhã seu Barbosa me chama na janela e lá estava Cristina com um monte de roupa para lavar e como sempre com uma saia jeans curtinha. Seu Barbosa diz que hoje seria o dia de arrombar o cuzinho da minha mulher. Mandou-me dizer a ela que ia fazer umas entregas numa cidade vizinha e que voltaria só no final do dia, claro que era tudo de mentirinha. Fui a minha casa, me troquei de roupa, tomei café e me despedi da minha mulher com beijinhos nos lábios. Ela foi comigo até o caminhão, por ser baú não dava para perceber que nem carregado estava. Beijei-a novamente e saí, dobrei a esquina e deixei o caminhão na oficina para uma revisão e voltei. Sabendo o que estava preste a acontecer, passei o cadeado no portão para não termos surpresas e entrei em silêncio. Seu Barbosa assim que me viu piscou um olho fiz sinal de positivo com a cabeça e ele foi de encontro a minha mulher. O danado já estava de pau duro novamente e na maior cara de pau abraçou minha mulher por traz e a trouxe ao seu encontro forçando seu pau na bundinha dela. Minha esposa se assustou e tentou se desvencilhar, mas quanto mais se debatia mais seu Barbosa encaixava seu pau naquela bundinha. Minha esposa vendo que não tinha como se safar daquela situação disse em voz alta: - O senhor está louco seu Barbosa? Se o Carlos nos pega assim ele mata nós dois! - Calma queridinha, seu maridinho só volta à noite! - Pare com isso seu velho tarado, eu nunca te dei nenhuma deixa para que agisse assim comigo! - Como não? Você faz questão de lavar roupas com essas sainhas curtinhas só pra mostrar sua bundinha pra mim, pensa que não sei? Seu Barbosa disse levando a mão na sua bundinha e apertando com força. - Você é do tipo de garota que gosta de mexer com a libido dos outros e depois fica se fazendo de santinha pro maridinho, não é sua putinha? Olha como você me deixou, pegando na mãozinha da minha esposa e levando até seu pau. Cristina tentou tirar sua mãozinha, mas seu Barbosa não deixou. - Hoje você não me escapa sua putinha! Provocou, agora tem que aguentar. - Pare seu Barbosa, eu não quero! Deixe-me em paz seu velho safado, se meu pai souber disso ele te mata seu filho da puta! - Pelo que estou sabendo sua putinha, ele não quer vê-la nem pitada de ouro. Seu Barbosa já estava com uma das mãos por dentro da calcinha da minha esposa e seus dedos lutava para adentrar na sua bucetinha enquanto Cristina fechava suas perninhas tentando impedi-lo. Eu vendo aquela cena em vez de me irritar com aquilo, me dava cada vez mais tesão vendo minha esposa tentando se livrar daquele senhor enorme, ela parecia mais uma criança indefesa nas mãos de um gigante. Seu Barbosa se fazendo de irritado disse em voz alta: - Escuta aqui garota, se estou te azarando é por que você procurou, vive andando em trajes mínimos mostrando seus peitinhos, sua bundinha só pra provocar depois fica se fazendo de difícil não é mesmo? Se não quiser me dar tudo bem! Eu vou te largar e se quiser falar pro seu maridinho pode falar, mas saiba que em cada ação haverá uma reação. A empresa como o seu marido sabe, está atravessando uma fase difícil e terei que cortar alguns funcionários, pra falar a verdade não estava pensando no Carlos e sim em alguns vendedores, mas como vai ficar uma situação constrangedora entre nós é melhor que sejam vocês. Pela primeira vez vi minha esposa fraquejar diante do seu Barbosa - Mas...mas...por favor seu Barbosa isso não, não é justo, o Carlos dá um duro danado e o senhor quer nos despedir, isso é jogo sujo! Fiquei com uma peninha da minha esposa vendo ela com seus olhinhos lacrimejando me defendendo com unhas e dentes diante do seu algoz. - Calma garota! Se você colaborar, nada disso vai acontecer, além de não despedir seu marido ainda dou uma gratificação ao casal. - E para isso acontecer terei que atender a todos os seus caprichos. - Queridinha, garanto que não será nem um sacrifício da sua parte, pois farei você gozar que nem gente grande na minha rola. - E o que terei que fazer? - Comece chupando o meu pau, depois quero foder essa bucetinha deliciosa e depois gozar bem gostoso no seu cuzinho apertadinho. - No meu cu não, de jeito nenhum, nem meu marido conseguiu comer! - Querida, acho que não está em condições de me negar nada, ou é do jeito que quero ou nada feito. - Olha seu Velho asqueroso, eu vou tentar, mas se não conseguir eu vou fazer um escândalo tão grande que todos os vizinhos saberão o que está acontecendo aqui. Tem mais, vai ser a primeira e a última vez que vou me submeter as suas taras, se tentar me comer novamente, mesmo que acabe com meu casamento te denuncio por assédio sexual. - Calma querida, não vai ser preciso nada disso. A não ser que você queira novamente, será a ultima vez que te procuro. Minha esposa então abriu suas perninhas para que os dedos do seu Barbosa explorasse o interior da sua xaninha. Seus suspiros e seus olhinhos fechados deixavam claro que realmente não estava sendo nenhum sacrifício sujeitar as taras do seu Barbosa. Aos poucos seu Barbosa se livrou da camisetinha que minha esposa usava, deixando a mostra seus peitinhos durinhos com os biquinhos rijos e arrepiados pelas suas carícias. Seu Barbosa tirou a calcinha da minha esposa deixando- a só com a sainha jeans. Então levantou ela pelas pernas e colocou a sentada na beirada da mesa que ficava ao lado do tanque, abriu suas perninhas ficando um bom tempo admirando sua bucetinha de menina ainda com poucos pelos, parecendo não estar acreditando que aquilo tudo seria seu pelo menos por alguns momentos. Hipnotizado pela bucetinha da minha mulher, seu Barbosa se ajoelhou a sua frente abriu bem as perninhas dela e literalmente enfiou sua língua o mais fundo que pode naquela bucetinha que até o presente momento teria sido só minha. Naquela altura, já podia ouvir seus primeiros gemidos que por mais que tentasse abafar, sua língua tentando umedecer seus lábios e um leve tremor no seu corpinho, denunciava seu primeiro gozo na boca daquele homenzarrão robusto e rústico. Quando seu Barbosa se levantou, a expressão no rostinho da minha esposa era a expressão de uma mulher que acabara de gozar várias vezes na boca do seu novo macho. Seu Barbosa desceu minha mulher da mesa encostando-se a ela e ficando de frente pra mim, que já estava na segunda punheta. Agora foi a vez da minha esposa se agachar na frente do seu Barbosa, abrir o zíper da calça dele e tirar seu cacete pra fora, Acho que sentiu certo alívio por seu pau não ser tão grosso quanto ao meu, pois ela não sairia daquela situação sem dar o cuzinho para aquele velho tarado. Minha esposa às vezes chegava a engasgar quando seu Barbosa forçava seu pau na sua garganta, eu sabia exatamente o que ela estava passando, pois cheguei a vomitar com uma investida dele, mas ela estava tirando de letra, pois adora chupar um pau. Vi várias vezes minha esposa tirar o pau do Seu Barbosa da boca e ficar chupando suas bolas enormes, e depois voltava a dar atenção na cabeça até tentar engolir o máximo novamente. Seu Barbosa com os olhos fechado curtia ao máximo aquele momento talvez comparando o desempenho meu e o da minha esposa. Após algum tempo ele fala alguma coisa pra minha esposa e ela se levanta. Depois pega minha esposa e senta ela com suas perninhas abertas e antes de começar a chupar sua bucetinha olha para a janela e dá uma risadinha safada querendo dizer olha a sua mulherzinha toda arreganhada pra mim. Ele ficou um tempo enfiando os dedos na sua bucetinha e olhando pra mim enfiava os dedos na boca e chupava só para me provocar. Nesta altura eu já tinha gozado pela segunda vez só alisando meu pau. A danada da minha esposa pelo jeito estava adorando, pois várias vezes vi seu corpinho tremendo e ela apertava a cabeça do seu Barbosa de encontro a sua bucetinha cada vez que gozava. Estava agoniado para que seu Barbosa arregaçasse logo a bucetinha da minha mulher. Estava louco pra ver a reação dela quando sua bucetinha fosse preenchida por aquele pau enorme. Acho que seu Barbosa leu meu pensamento, pois se levantou, chupou os dois peitinhos da minha esposa e pincelou seu pau na entradinha da sua bucetinha e foi enfiando devagar. Minha esposa deve ter sentido quando aquela vara encostou-se ao seu útero, pois arregalou os olhinhos e ficou um pouco apreensiva, mas quando seu Barbosa começou um vaivém devagar ela ficou mais a vontade e já participava das estocadas acompanhando-o nos movimentos. Embora meu pau seja bem mais grosso que o do seu Barbosa o dele era quase cinco centímetros mais comprido, isso com certeza faz alguma diferença para as mulheres. Seu Barbosa castigava a bucetinha da minha mulher, pois de onde estava já dava para escutar o som dos seus corpos se encontrando, minha mulher gemia, balançava a cabeça, enfiava as unhas na costa peluda do seu Barbosa, mas estava ali firme e forte recebendo todo o prazer que aquele senhor estava lhe proporcionado. É incrível a capacidade das mulheres se adaptar tão rapidamente em agasalhar em suas bucetinhas aos vários tamanhos e grossuras de caralhos. Minha esposa parecia uma criança diante daquele homenzarrão, mas estava dando conta direitinho daquele gigante que vertia suor de cada uma de suas glândulas, cheguei a ter medo que o velho se enfartasse. Seu Barbosa após uns vinte minutos castigando a bucetinha da minha mulher, diminuiu o ritmo, retirou seu pau de dentro dela, aquele membro ainda rígido saiu pingando tamanho o grau de lubrificação da bucetinha da minha mulher que já tinha gozado inúmeras vezes naquele pau. O velho se ajoelhou novamente na frente da minha mulher, abriu suas perninhas e caiu de boca sugando alucinadamente sua bucetinha, de vez em quando olhava pra janela e sorria novamente. Vi quando seu Barbosa se levantou colocou seu pau na entrada da bucetinha da minha esposa e atolou tudo de uma vez arrancando um suspiro dela. Antes que ela falasse alguma coisa, ele com o pau ainda cravado na sua bucetinha a levantou e minha esposa cruzou as pernas na cintura dele que a levou para nossa cama. Corri o mais rápido que pude para não perder nada do que estava preste a acontecer, e quando cheguei à janela de casa, minha esposa estava de quatro na cama com sua bundinha arrebitada toda arreganhada e seu Barbosa tentava enfiar sua língua no seu cuzinho. Molhava bastante e depois enfiava um, dois e em pouco tempo minha esposa tinha três dedos enfiados no seu cuzinho, que estava toda apreensiva com medo de não conseguir aguentar com o pau do seu Barbosa. Se pudesse participar, com certeza estaria confortando minha esposa dizendo que ela tiraria de letra, pois inúmeras vezes tinha gozado com aquele pau no meu cu. Minha esposa estava com a cabeça atolada no travesseiro quando seu Barbosa encostou a cabeça do seu pau na entrada do seu cuzinho, escutei minha esposa dizer: - Vai devagar seu Barbosa! Pelo amor de Deus, não me machuque, o Carlos nunca conseguiu por no meu cuzinho, pois é muito grosso. - Relaxa que não vou te machucar, confia em mim princesa, você ainda vai me implorar pra comer o seu cuzinho, você vai ver! - Então passa mais um pouco de lubrificante disse minha esposa entregando a ele o tubo de gel que tinha comprado para deflorar o cuzinho dela e não tinha conseguido. Seu Barbosa colocou uma boa quantidade nos dedos e enfiou no seu cuzinho fazendo movimentos circulares para que seu canal dilatasse, logo a seguir, lambuzou bem seu pau e foi fazendo pressão no seu cuzinho até dilatar e passar a cabeça. Minha esposa estava um pouco tensa, mas com paciência e sabedoria seu Barbosa aos poucos foi enfiando seu pau até suas bolas baterem na bucetinha da minha esposa, acho que a cabeça do pau do velho estava quase na boca da minha esposa, pois ela ficou tão pequenina de quatro na frente daquele ogro gigante. Seu Barbosa pegou na mãozinha dela e levou pra trás, ela não estava acreditando que só estavam as bolas de fora, acho que minha esposa não sofreu tanto como sofri para agasalhar o pau do seu Barbosa no rabo. Seu Barbosa foi tirando seu pau devagar e enfiava tudo novamente, repetiu várias vezes o tira e põe até que minha esposa pegou confiança e começou a empurrar sua bundinha pra trás aumentando o ritmo do vaivém. - Que cuzinho delicioso menina, tá gostando querida? - Agora sim, continue estou adorando!!! Uuuiii! - Geme no pau do velho, geme putinha, não falei que iria gostar?? - Aaaiiii dói mais é muuuiiito bom!!!! O senhor é o primeiro a comer meu cuzinho, que deliiiiciia. Novamente molhei a parede tocando uma punheta vendo minha esposa com um pau gigante atolado no cu, e o pior é saber que eu sabia exatamente o que ela estava sentindo. - Goza logo seu Barbosa meu cu está ardendo goza!!! Seu Barbosa continuou castigando o cuzinho da minha esposa que já estava gemendo bem mais alto. AAaiiii!!!! Não estou aguentando mais pelo amor de Deus goze logo!!! Enche meu cuzinho de porra!!!! Não aguento mais!!!! UUUuuuiiii!!!! Seu Barbosa agarrou com uma força descomunal na cinturinha da minha esposa e urrou como um leão ao mesmo tempo em que enchia o intestino da minha mulherzinha de porra. Após ter gozado seu Barbosa caiu por cima da minha esposa e logo se ajeitou de ladinho ainda com seu mastro atolado no cuzinho dela. Só saiu totalmente quando amoleceu. Estava louco para ver o estrago que tinha causado no cuzinho dela. Quando minha esposa se levantou para ir ao banheiro pude perceber que tinha muita porra escorrendo por suas pernas. Quando ouvimos o barulho do chuveiro ligando, seu Barbosa vem até a janela e mostra seu pau todo melado e com um pouco de fezes na cabeça. Enquanto tomavam banho corri pra fora, passei na oficina, peguei o caminhão. Para matar o tempo parei numa lanchonete em um posto de gasolina, pedi uma cerveja e fiquei até a hora de voltar pra casa. Lá pelas 18hs estacionei o caminhão na garagem, seu Barbosa estava com o sorriso de orelha a orelha elogiando o desempenho da minha mulher. Quando cheguei em casa, minha esposa me abraçou toda feliz, mas pude perceber um ar de preocupação no seu semblante, talvez sentindo culpada pelo que tinha acontecido naquele dia. Fiquei com vontade de contar a ela que sabia de tudo e que tinha minha total aprovação, mas a juventude e a falta de experiência na vida fez que me calasse e deixasse acontecer naturalmente. Não precisa nem dizer o quanto melhorou o relacionamento com minha esposa em relação a sexo, naquela mesma noite consegui colocar meu pau inteiro no seu cuzinho. Hoje é muito difícil uma transa nossa que não rola sexo anal, ela viciou dar seu cuzinho pra mim e para seu Barbosa, claro que com o meu consentimento. O tempo foi passando, me formei em administração e a empresa começou a crescer rapidamente e logo me tornei sócio. Seu Barbosa já com a idade avançada e com diabete em estado crítico preferiu me vender sua parte na empresa por um bom preço e se mudar para o litoral de Santa Catarina junto de seus familiares. Hoje nossa marca é muito conhecida e está em quase todas grandes e pequenas redes de supermercados em todo o Brasil, mas por trás deste sucesso todo, há uma trajetória de alegrias e aventuras que aos poucos contarei aos leitores dos contos do casal:aventura.ctba. Se gostar do conto, vote, comente. Se não gostar, critique, entre em contato.

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